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FL - CEComp - Artigos em Revistas Nacionais

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Recent Submissions

Now showing 1 - 10 of 67
  • Entrevista com Daniel Alves (Laboratório de Humanidades Digitais, Universidade Nova de Lisboa), por Santiago Pérez Isasi
    Publication . Isasi, Santiago Pérez; Alves, Daniel
    Daniel Alves é Professor Auxiliar no Departamento de História da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, e investigador do Instituto de História Contemporânea. É, também, o coordenador do Laboratório de Humanidades Digitais, sem dúvida um dos centros de referência das HD em Portugal. Nesta Faculdade organizou-se, em 2015, a primeira e, até a data, última conferência de Humanidades Digitais em Portugal. Na sua longa relação com as HD, o professor Daniel Alves especializou-se na área dos SIG históricos, com diversos projetos de cartografia digital tal como o Atlas das paisagens literárias de Portugal continental; ainda nesta área, co-organizou a conferência internacional Spatial Humanities 2022. É consultor da infraestrutura ROSSIO, financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, para a recuperação e difusão do património artístico e cultural português. É, ainda, o coordenador da plataforma formativa Programming Historian em Português, e editor da International Journal of Humanities and Arts Computing.
  • Interview with Andreas Fickers (Luxembourg Centre for Contemporary and Digital History), by Santiago Pérez Isasi
    Publication . Isasi, Santiago Pérez; Fickers, Andreas
    Andreas Fickers is Professor for Contemporary and Digital History at the University of Luxembourg and the Director of the Luxembourg Centre for Contemporary and Digital History (C²DH), 3rd interdisciplinary center at the University of Luxembourg and head of its Digital History Lab. He's also prinicipal investigator of several projects such as Popkult60 (Populärkultur transnational - Europa in den langen 1960er Jahren) or LuxTime (Luxembourg Time Machine). Prof. Fickers focused on the hermeneutical foundations of Media and Television Studies, in publications such as Communicating Europe: Technologies, Information, Events, before shifting his main interest to Digital History and Digital Humanities. Currently, he is the editor of the Journal of Digital History and co-editor of the book series Studies in Digital History and Hermeneutics published by De Gruyter Oldenbourg.
  • Introdução. Humanidades digitais e diversidade cultural: aproximações críticas e comparativas
    Publication . Isasi, Santiago Pérez; Murrieta-Flores, Patricia
    Introdução ao número 3 da revista Compendium, número dedicado a "Humanidades Digitais e Diversidade Cultural: Aproximações Críticas e Comparativas".
  • From the flame imperishable to the silmarils: the dimming of lights in J.R.R. Tolkien’s The Silmarillion
    Publication . Sá, Patrícia
    In J.R.R. Tolkien’s The Silmarillion, Light permeates the world from its prime to its dimmest hues. Authors such as Lisa Coutras, Verlyn Flieger, and Reno E. Lauro have expertly explored the role of light in Ëa, and, in this essay, I draw on their theories to investigate the way light and darkness are portrayed from the beginning of creation to the making of the Silmarils. Recalling Lauro’s allusion to medieval theories of light, I suggest a look at Eä as a world built on refractions of a pure, all-encompassing light that grows progressively dimmer, until its encapsulation in three jewels, going from a source of wonder to an object of desire. Light, in The Silmarillion, is synonymous with good, beauty, and truth, but it scorches and punishes those who misuse it. Furthermore, in this essay I corroborate the theories that darkness − not the primeval darkness, but Morgoth’s evil, consuming darkness − is a deformation of the light that gave shape and life to Ilúvatar’s creation. As such, I aim to briefly examine Arda’s initial lights and their waning as not only a reflection of the increasing separation from their primary principle, but also a result of both the entrance of evil in the world, and Fëanor’s hybris, which sealed the Elves of his house’s fate.
  • O canto do rouxinol na escuridão
    Publication . Soeiro, Ricardo Gil
    Crítica à colectânea poética "Todos os Poemas seguido de Esboço de Uma Poética", de Friedrich Hölderlin, Lisboa, Assírio & Alvim, concedendo particular tónica à poética translatória de João Barrento (Prémio Camões 2023).
  • Edição para o grande consumo em Portugal: cem anos de Romano Torres (1885/86-1990)
    Publication . Medeiros, Nuno
    Este texto procura entender os modos como o mundo social da produção editorial da cultura impressa e publicada se estrutura historicamente na criação do livro e na sua circulação. O livro destinado ao grande consumo e à venda alargada surge como um laboratório interessante para o entendimento desse mundo social, cultural e económico, o da edição, porquanto constitua um ecossistema privilegiado de inauguração ou de teste de formatos, de processos narrativos e de formas de circulação e disseminação, e de modalidades de relacionamento com a criação e o recorte das obras editadas. O objecto que corporiza aqui esse estudo é o da Romano Torres, uma editora lisboeta centenária com actividade no espaço da língua portuguesa entre 1885-1886 e 1990. A fonte principal da pesquisa foi o acervo documental do Arquivo Histórico Romano Torres. A investigação empreendida sobre esta editora corresponde a uma exploração de caso a partir da qual se produz um conhecimento mais profundo e circunstanciado de um conjunto de mecanismos e processos sociais de construção editorial do mundo do livro com efeitos no contexto mais geral da edição para o grande consumo em Portugal entre o final do século XIX e o final do século XX.
  • Labora et Invenies : uma perspetiva alquímica sobre Frankenstein (1818), de Mary Shelley
    Publication . Sá, Patrícia
    Em Frankenstein (1818), de Mary Shelley, é inegável que os ensinamentos dos mestres da alquimia foram fundamentais para a evolução de Victor Frankenstein enquanto filósofo da natureza. Contudo, apesar de os ter abandonado a favor do estudo das mais recentes teorias científicas da época, esses ensinamentos nunca escaparam do seu horizonte, permanecendo Victor refém do fascínio que o levou a querer descobrir os mistérios da Natureza e a alcançar o impossível: diluir a barreira entre a vida e a morte. Assim, no presente ensaio pretende-se analisar esta obra de Shelley à luz dos preceitos alquímicos. Estudos como os de Irving H. Buchen, “Frankenstein and the Alchemy of Creation” (1977), e de Asunción López- Varela Azcárate e Estefanía Saavedra, “The Metamorphosis of the Myth of Alquemy in the Romantic Imagination of Mary and Percy B. Shelley” (2017), já abordaram o assunto, mas a nossa perspetiva inova no sentido em que privilegia a vertente metafórica da alquimia, enquanto arte da purificação do ‘Eu’ através de um processo de transmutação que visa a união do espírito e da matéria, da luz e da sombra, num Todo. Procura-se determinar de que modo ocorre essa transmutação em Victor e na sua criatura, e se a finalidade dos alquimistas, de converter os metais, ou os vícios e as paixões terrenas, em ouro, ou virtudes, é atingida. Consequentemente, começa-se por definir o que é a alquimia; de seguida, analisa-se o seu papel na obra de Shelley; e, finalmente, averigua-se o tipo de transmutação que sucede em Frankenstein.