Repository logo
 
Loading...
Profile Picture
Person

Oliveira, Francisco Roque de

Search Results

Now showing 1 - 10 of 146
  • Geografía cultural y tradición histórica de la perspectiva en dos obras de referencia sobre los espacios del poder y el poder del espacio
    Publication . Oliveira, Francisco Roque De
    Este artículo analiza, desde diversas perspectivas, el uso y manipulación de los componentes y los elementos simbólicos de la trama urbana por parte del poder. La aproximación al tema se realiza a través de la confrontación entre dos puntos de vista mediante una lectura paradójica de la geografía cultural, que tiene como objeto la capital del reino de Kandy (en la antigua Ceilán) entre los siglos XIV y XIX y una de las más recientes retrospectivas históricas sobre la relación entre cultura y medida del espacio y sobre la inserción de los objetos arquitectónicos en el paisaje.
  • The roots of the China mission during Matteo Ricci’s time: science, diplomacy and local networks
    Publication . Oliveira, Francisco Roque de
    An international conference on the “Roots of the China Mission during Matteo Ricci’s Time: Science, Diplomacy and Local Networks”was held at the Faculty of Social and Human Sciences of the New University of Lisbon on 10 to 11 December 2010. It commemorated the fourth centenary of the death of Matteo Ricci S.J. (Macerata 1552 - Beijing 1610). This initiative was jointly organised by three Portuguese research units: the Centre for Overseas History of the New University of Lisbon and the University of the Azores (CHAM-UNL and UAç), the Centre for Geographical Studies of the University of Lisbon (CEG-UL) and the Inter-University Centre for the History of Science and Technology of the University of Lisbon (CIUHCT-UL). The event also benefited from the collaboration of the Italian Institute for Culture and the Lisbon Academy of Sciences.
  • O Brasil e a Geografia brasileira nas revistas académicas portuguesas do século XX: produção, temas e redes
    Publication . Paiva, Daniel; Felix Ribeiro Lopes, Jonathan; Oliveira, Francisco Roque De
    Nas últimas décadas, as Geografias portuguesa e brasileira desenvolveram estudos importantes sobre as respectivas histórias disciplinares (Valverde, 1984; Gaspar, 1985; Machado, 2009; Pimenta, Sarmento & Azevedo, 2011; Silva, 2012). Não obstante, persiste uma lacuna relativa ao diálogo entre as duas comunidades científicas, lacuna essa que apenas alguns estudos têm tentado corrigir (Rebelo, 2006; Cunha & Jacinto, 2012). Esta falha é particularmente relevante no caso da Geografia académica-universitária de Portugal e do Brasil porquanto sabemos que a generalidade das disciplinas vizinhas – História, Antropologia, Sociologia, Ciência Política, para além dos Estudos Literários e Culturais e da própria História da Ciência – encetaram há muito o estudo crítico dos diálogos recíprocos realizados durante o século XX, com especial ênfase para aqueles que relevam do contexto colonial e da ditadura (Castelo, 1999; Paulo, 2000; Lemos & Leite, 2002; Gobbi, Fernandes & Junqueira, 2002; Bastos, Almeida & Feldman-Bianco, 2002; Sarmento & Guimarães, 2010, 2012, 2015; Fiolhais, Simões & Martins, 2011; Nunes & Freire, 2013; Silva, Frangella, Aboim & Viegas, 2015; Cardão, 2014; Castelo & Cardão, 2015; Martuscelli, 2016; Menezes & Sousa, 2017). Pretendemos contribuir para mitigar esta lacuna abordando a presença dos temas e da Geografia brasileira na produção geográfica portuguesa.
  • Cem anos de estudos sobre a cartografia portuguesa das ilhas do sudeste asiático na primeira metade do século XVI: evolução das agendas de pesquisa
    Publication . Oliveira, Francisco Roque De
    Ao longo dos últimos cem anos, um conjunto restrito de historiadores da cartografia propôs sínteses sobre os mais antigos mapas portugueses das ilhas do sudeste asiático, tema estreitamente vinculado ao conjunto dos mapas ibéricos do século XVI e condicionado pelo desacordo diplomático luso-castelhano pela posse das Molucas. Apresentamos uma análise dos principais trabalhos dedicados a esse tópico e examinamos a forma como esses ensaios reflectem os diversos paradigmas teórico-metodológicos que foram sendo próprios da historiografia da cartografia, assim como contextos nacionais e institucionais específicos. Avaliaremos também em que medida seu legado incorpora algumas das mais pertinentes questões próprias do debate teórico atual sobre a história da cartografia, a começar por aquelas que postulam a necessidade de atender aos contextos técnicos, culturais e políticos subjacentes à elaboração e à circulação dos mapas.
  • Francisco Tenreiro, geógrafo. Exposição fotográfica. Folha de Sala
    Publication . Oliveira, Francisco Roque De
    O poeta Francisco José de Vasques Tenreiro (1921-1963), figura maior na afirmação da «negritude» na literatura de expressão portuguesa, foi simultaneamente um notável geógrafo, tendo-nos legado uma série muito coerente de estudos sobre a fisionomia humana e sociológica de São Tomé, realizados ao longo dos cerca de 15 anos que durou a sua breve carreira científica. Esta exposição fotográfica ilustra esta dimensão menos conhecida do autor de Ilha de nome santo (1942) e de Coração em África (1962), que não por acaso escolheu assinar todos os seus trabalhos de Geografia com o mesmo nome abreviado Francisco Tenreiro que dá o título a esta mostra inaugurada na Biblioteca Nacional de São Tomé e Príncipe no dia em que se completam 103 anos sobre o seu nascimento.
  • Urbanismo móvel: os planos de Forestier para Lisboa (1927) vistos à luz dos seus principais projetos urbanísticos na América Latina, Espanha e Marrocos
    Publication . Silva, D.G; Oliveira, F. R. de
    A participação em concursos internacionais, a resposta a encargos públicos ditada pelo prestígio profissional e as viagens de intercâmbio realizadas por arquitetos, planeadores e engenheiros constituem práticas historicamente estabelecidas que promovem a comparação e a aprendizagem entre cidades e agilizam a circulação internacional de políticas e planos urbanos. Mobilizando as conceptualizações relacionais/territoriais veiculadas pelas abordagens geográficas das mobilidades de políticas urbanas e recorrendo a arquivos institucionais e a notícias publicadas nos principais periódicos portugueses de época, esta comunicação examina a visita de trabalho que o engenheiro-paisagista Jean-Claude Nicolas Forestier realizou a Lisboa em 1927 e os estudos urbanísticos que apresentou para esta cidade nesse ano. Através destes casos de estudo, este artigo apresenta três contributos: (i) demonstra a natureza relacional subjacente à visita de estudo de Forestier e aos estudos urbanísticos apresentados para Lisboa ao recuperarem princípios urbanístico-paisagísticos antes projetados por Forestier para cidades como Paris, Barcelona, Sevilha, Buenos Aires e Havana; (ii) revela a natureza territorial da visita de Forestier a Lisboa ao examinar as contingências locais— corporativas e de política camarária—que determinaram a não concretização de qualquer dos planos urbanísticos que apresentou; (iii) discute os benefícios de se contextualizarem alguns dos debates contemporâneos mediante leituras diacrónicas dos processos urbanísticos.
  • Una especie de invisibilidad. Limitaciones de la divulgación internacional de la literatura de los Descubrimientos portugueses y el ejemplo del saber geográfico sobre la China
    Publication . Oliveira, Francisco Roque de
    A partir de confiar en un método basado en la experiencia o en la observación de las realidades naturales, los navegantes, viajeros terrestres y científicos portugueses de los siglos XV e XVI abrieron el camino que condujo a la ciencia moderna. Es verdad que su actitud experiencialista, la incapacidad que revelaron para pasar de las intuiciones sensoriales particulares a una explicación teórica amplia sobre lo real, los inhibió de ser plenos actores en un proceso que condujo al desarrollo de las ciencias experimentales. Sin embargo, el cambio de paradigma que surge en la secuencia Bacon, Copérnico o Descartes no hubiera sido posible sin la apertura del mundo geográfico viabilizada por los portugueses y por el ataque general que ellos desencadenaron contra la autoridad de la ciencia clásica y medieval. Este Renacimiento particular, caracterizado por su naturaleza práctica y por la valorización de la experiencia, tuvo un impacto importante, aunque difuso en la Europa contemporánea. Portugal editó generosamente muchos de sus escritos, ofreció sus mejores mapas y buscó captar una audiencia internacional al traducir al latín una cuidada selección de sus crónicas, tratados, relatos de viajes y cartas. Sin embargo, las exigencias del secreto de Estado, la existencia de un reducido mercado editorial, el carácter periférico de la lengua portuguesa en relación a los vernáculos europeos, o los condicionantes políticos impuestos por la Unión Ibérica a partir de 1580, limitaron la publicación del nuevo conocimiento que esta nación tenía para ofrecer. Cabe destacar otras dos grandes limitaciones: por un lado, tanto las más importantes compilaciones escolares como la enseñanza de la geografía no estaban orientadas por los criterios de cientificidad vigentes hoy; por el otro, mucho de los autores no portugueses que se valieron de los relatos de viajes portugueses como fuentes para escribir sus libros no poseían la capacidad para distinguir entre imaginación y realidad, entre tradición y observación. Ilustraremos esta tesis con el caso de la literatura geográfica sobre China editada en Europa hacia el final del siglo XVI.
  • Luso-Brazilian geographies? The making of epistemic communities in semi-peripheral academic human geography
    Publication . Paiva, Daniel; Oliveira, Francisco Roque De
    This article provides the first overview of the dialogues between Brazilian and Portuguese geography throughout the 20th and 21st centuries. We expand current debates about marginal geographies in the growing field of global histories of geography by arguing that the Luso-Brazilian case reveals how international epistemic communities can be formed between semiperipheral geographic communities. Wecall attention to the role that science funding plays in the making of epistemic communities in semiperipheral spaces where political instability prevails, by allowing the creation of platforms of dialogue between geographic academies, such as international conferences, scientific journals, and research projects.
  • Portuguese World Maps and Atlases of the First Half of the Sixteenth Centrury
    Publication . Oliveira, Francisco Roque De
    In this communication, we will analyse two specific products of the cartographic legacy corresponding to the nautical cartography of Portuguese matrix: world maps and manuscript atlases. We selected cartographic specimens from the first half of the 16th century between the Cantino planisphere of 1502 and the maps and atlases drawn around the same time that André Homem signed his emblematic planisphere, corresponding to a period in which the production of this type of objects seems to have increased significantly in relation to the previous decades.
  • Orlando Ribeiro, norte e sul da Geografia portuguesa
    Publication . Oliveira, Francisco Roque De
    Orlando Ribeiro (1911-1997) foi, simultaneamente, o principal responsável pela profunda renovação da Geografia em Portugal que ocorreu a partir da década de 1940 e uma figura destacada da ciência e da cultura portuguesas do século XX.