Browsing by Author "Reis, Jorge dos"
Now showing 1 - 10 of 17
Results Per Page
Sort Options
- Arte Teoria, nº18/19 (Série II, 2017)Publication . Pereira, José Carlos Francisco; Vargas, António; Tomé, Joana; Vidal, Carlos; Bueno, Alexei; Freitas, Helena de; Geada, Eduardo; Machado, Priscila; Kern, Daniela; Nogueira, Isabel; Makowiecky, Sandra; Wedekin, Luana M.; Reis, Leonor; Medeiros, Afonso de; Nunes, Paulo Simões; Reis, Jorge dos; Castro Silva, João
- Arte Teoria, série II, nº20 (2017)Publication . Pereira, José Carlos Francisco; Vargas, Antonio; Braz Teixeira, António; Dimas, Samuel; Lopo, Rui; Novais, Isabel Cadete; Rodrigues, Sofia; Serejo, Cristiana; Reis, Jorge dos; Vidal, Carlos; Alves, Alice Nogueira; Cunha, Rodrigo Sobral; Gonçalves, Zetho Cunha; Maia, Rui; Cruz, José de MatosCom este número dedicado aos 90 anos da revista Presença, folha de arte e crítica, cujo perfil revela traços do simbolismo coimbrão, do futurismo e do paulismo lisboetas, e mesmo do saudosismo portuense, fechamos o primeiro ano da Série II da Revista Arteteoria. Conhecida a tese acerca do carácter mais ou menos contra-revolucionário do movimento presencista, consagramos o seu legado nos campos da poesia, da ficção, do design editorial, da filosofia, da doutrinação crítica e estética, do cinema — seja pelo seu precoce reconhecimento como arte seja pela ligação privilegiada de Manoel de Oliveira ao universo ficcional e estético de José Régio —, da música, através de Lopes Graça, sendo que a figura de Julio, igualmente poeta sob o pseudónimo de Saúl Dias, se destacou no panorama dos artistas que nela colaboraram: Mário Eloy, Almada, Diogo de Macedo, Paulo Ferreira, ou Arlindo Vicente, entre outros. Se a Presença se afirma como contraponto à “ausência”, sobre que assentava esteticamente o movimento da Renascença Portuguesa sob a égide do Saudosismo, é, por outro lado, o movimento que se aproxima de uma estética da expressão, tema ao qual Fidelino de Figueiredo, Leonardo Coimbra ou José Régio dedicaram particular atenção. Além disso, e apesar das várias sensibilidades e posições doutrinárias e estéticas que a caracterizam, a Presença, segundo juízo de João Gaspar Simões, assumiu-se como “pendant literário e artístico do Orpheu”, acolhendo colaboração dos primeiros modernistas, sendo apresentada por alguns dos seus colaboradores como a pedra de fecho do arco do modernismo em Portugal, pela sequência que deu aos valores artísticos afirmados em publicações como Portugal Futurista, Exílio, Centauro, ou Contemporânea, entre outras.(...)
- A “Arte” do Gesso – Entre a criação e a réplica – Estudo e preservação : livro de resumosPublication . Alves, Alice Nogueira; Cardeira, Ana Mafalda; Frade, Marta; Reis, Jorge dosA «Arte» do Gesso tem vindo a ser valorizada pela nossa historiografia ao longo dos últimos anos. De facto, foi no fim do século XX que começaram a surgir os primeiros estudos mais aprofundados relativos à aplicação do gesso na decoração arquitetónica e um novo conjunto de artistas estucadores passou então a ser conhecido e valorizado. No entanto, as questões relativas com a própria prática escultórica, foram secundarizadas até muito recentemente. A utilização do gesso como material da produção artística tem sido uma constante ao longo dos séculos. A sua extrema facilidade de preparação e maleabilidade tornam-no um material de eleição, quer para a decoração arquitetónica quer para a escultura, devido à sua capacidade de imitação de outros materiais nobres e, especialmente, por ser reprodutível através de moldes. No campo da produção artística, mesmo não representando muitas vezes o trabalho final, as peças podem mostrar-nos as intenções originais dos artistas ou os vários estudos e fases da criação de uma peça. A sua preservação pode significar a manutenção da memória do próprio processo de criação. Por outro lado, a sua utilização para a realização de moldes e posteriores réplicas ou reproduções, de fácil transporte, permitiu a disseminação das formas tridimensionais por todo o mundo, levando as grandes obras de arte a quem nunca as conseguiria ver pessoalmente. Nas Academias do século XIX, tornou-se prática a troca de moldes das principais esculturas dos grandes museus e coleções, tendo como objetivo a criação de conjuntos de modelos para a aprendizagem dos alunos. Paralelamente, na decoração arquitetónica assistimos ao mesmo fenómeno, encontrando em edifícios desta época elementos copiados de importantes monumentos nacionais e estrangeiros. A importância crescente do ensino da Arte Industrial veio também dar grande importância à aprendizagem através da observação e reprodução dos grandes modelos artísticos, nacionais e internacionais, procurando a criação de uma nova expressão plástica, assente na tradição artística. Este método de ensino ainda hoje é comum, mantendo-se uma prática ancestral de aprendizagem dos artistas, razão pela qual os nossos alunos continuam a aprender as bases para o seu futuro desenvolvimento artístico através do desenho, da pintura, da escultura ou mesmo da cópia. Apesar da sua presença em museus no século XIX não se ter mantido na centúria seguinte, que gradualmente se afastou da ideia do Museu Universal, atualmente, as reproduções das grandes obras primas são em si objetos valorizados, formando coleções de grande dimensão, que urge conservar, e que têm vindo a ocupar lugares de destaque em inúmeros museus e galerias de arte no contexto internacional.A preocupação com a preservação destes elementos é neste momento uma questão vital. É essencial a manutenção destas peças, não só como material didático ou registo da criação artística, mas, também, por se tornarem testemunhos únicos do estado das peças no momento da sua realização, ou mesmo da existência de algumas obras de arte que desapareceram ao longo do século passado. Também a área da Conservação e Restauro tem vindo a desenvolver estudos dedicados a estas questões, não só sobre o conhecimento das técnicas de produção e sua evolução, como sobre o tipo de tratamento realizado ao longo dos tempos. A estes aspetos veio aliar-se importância da informação recolhida através dos métodos de exame e análise. Com o manancial de informação resultante destes estudos, reúne-se informação, cada vez mais completa e elucidativa, sobre o estado de conservação das peças e procedimentos a seguir para a sua preservação
- CapitalPublication . Salteiro, Ilidio; Queiroz, João; Lopez Garcia, Antonio; Huerta, Ricard; Gantes, Manuel; Castro Silva, João; Rita, Dora Iva; Reis, Jorge dos; Herberto, Luís; Ferrão, HugoO Capital, corresponde a projeto de investigação iniciado em 2016 sob a designação de Dinheiro, com uma primeira exposição no ISEG, Instituto Superior de Economia e Gestão, na qual participaram dez artistas. Posteriormente foi para Múrcia, Espanha, onde se realizaram cinco exposições com a participação de mais vinte artistas, tendo sido apresentada em diversos espaços expositivos: Universidad Popular de Mazarrón, Museo de Archena, Museo Universidad de Murcia, Universidad Politecnica de Cartagena. Agora, em 2021, na Biblioteca da NOVA School of Science and Technology, em Almada, reúnem-se obras de vinte e cinco artistas numa exposição sucessivamente adiada desde fevereiro de 2020 pelos motivos universalmente conhecidos (SARS-CoV-2) com um título que apela a uma conclusão, o Capital.
- Convocarte, nº10 (Set. 2020): Arte e Loucura - Estética e TeoriaPublication . Dias, Fernando; Franco, Stefanie Gil; Guérin, Michel; Peneda, João; Massaert, Lucien; Delecroix, Marion; Sousa, João Gabriel de; Marsillac, A.L.M.; Molina, Martin; Borges, Viviane; Vaitsman, Marcia; Harvey, Mark; Barroca, Daniel; Pontes, J; Reis, Jorge dos; Oliveira, Richard de; Frayze-Pereira, João Augusto; Gerino, Alain; Nogueira, Isabel(...) Sabendo que já superámos essa construção do «louco» da sociedade disciplinar, permitimo-nos nestes dois volumes de Convocarte a desafiar o estigma. Se pensámos inicialmente para tema, e por inibição que assumimos, a palavra Mania (do grego μανία, «estado de loucura», e de mainesthai, «estar em furor, estar com raiva»), aceitámos o desafio de Stefanie Gil Franco, investigadora especializada nas relações entre a arte e a loucura, a quem convidámos para coordenação científica desta abordagem, para esse confronto directo com a questão através do tema: Arte e Loucura. Apesar de já não se confinar o louco na cela da modernidade disciplinar, e os hospitais psiquiátricos terem evoluído bastante desde finais do século XX, o estigma ainda circula na linguagem, sendo visível na dificuldade em abordar o tema, em falar directa e abertamente, como se o estigma, como uma sombra, ainda abafasse o debate franco e crítico. O lançamento deste tema em Convocarte ambicionou focar alguma luz crítica nessa sombra com o propício apoio das relações com a arte. Trata-se de confrontar o estigma e de fornecer um lugar de escuta à voz da loucura para saúde da própria razão, o que nos fez lembrar a frase de Deleuze sobre a doença de Nietzsche: «[...] quando Nietzsche se tornou demente, foi precisamente quando perdeu esta mobilidade, esta arte de deslocamento, ao não poder mais, pela sua saúde, fazer da doença um ponto de vista sobre a saúde».
- O despertar da notação musical enquanto pintura melódicaPublication . Reis, Jorge dos
- Galerias Abertas das Belas-Artes : um projetoPublication . Salteiro, Ilidio; Castro Silva, João; Reis, Jorge dos; Valente Pereira, Cristóvão; Queiroz, João; Gantes, Manuel
- Gama, nº6 (Jul./dez. 2015)Publication . Queiroz, João; Freitas, Marcos Paulo Martins de; BRONZE, MANUELA; Arçari, André Nascimento; Pohlmann, Angela Raffin; Teixeira, Henrique Augusto Nunes; Silva, Joana Raquel Barroso de Carvalho e; Amarante, Joana Aparecida da Silveira do; Gobatto, Marcelo Roberto; Demarchi, Rita de Cássia; Rey Villaronga, Gonzalo José; Mata Piñeiro, Manuel; Kanaan, Helena Araújo Rodrigues; Reis, Jorge dos; Albuquerque, Isabel; Belo Gonçalves, Marcela; Jerônymo, Ciliani Celante Eloi; Simões, Diana Margarida Rocha; Wandekoken, Katler Dettmann; Sousa, Cinara Barbosa de; Nascimento, Cinthya Marques do; Maneschy, Orlando; Pinto, Paulo Emílio Macedo; Elias, Cláudia Dias; Fonseca, Lúcia; Robinson Achutti, Luiz Eduardo; Villeroy Corona, Marilice; Viruete, Joaquín EscuderCrescer na intervenção e na comunicação é um dos objetivos da Revista Gama, estudos artísticos. Promove-se a comunicação, formal, dentro das regras da comunicação académica, através de textos cuja característica comum é serem escritos por artistas, sobre a obra de outros artistas. Este foi o critério base que inspirou o projeto das iniciativas associadas ao Congresso CSO (criadores sobre outras obras), que já completou seis anos de disseminação. A Revista Gama singularizou-se por convocar artistas e obras que de algum modo estariam esquecidos, desconhecidos, ou ainda pouco divulgados. Obras cuja execução tem raízes em passados mais ou menos recentes, mas que pelo excesso de discursos na contemporaneidade, não obtiveram a divulgação desejada. Este é um propósito de intervenção no conhecimento patrimonial: as obras existem, foram executadas, enriquecem o nosso património, mas há que as fazer funcionar, dar a conhecer, aos outros artistas, aos especialistas, ao grande público. Assim se reuniram neste número 6 da Revista Gama vinte e quatro artigos originais, procurando-se, na sua sequência e articulação, algumas relações de pertinência e afinidade. Olhares sobre arquivos, sobre acervos, sobre coleções, conjuntos muitas vezes fechados e em perigo de esquecimento, ou de incompreensão: uma entrada discreta que se abre para o interior de uma câmara escura, que é um espaço cheio de imagens por revelar.
- Gama, nº9 (Jan./Jun. 2017)Publication . Queiroz, João; Rizolli, Marcos; Nicolaiewsky, Alfredo; Bonjour, Hugo Macieira; Brasil, José Umbelino de Sousa Pinheiro; Costa, Diana; Barachini, Teresinha; Pelayo, Maria Raquel; Piteira, Susana; Albani De Carvalho, Ana Maria; BRONZE, MANUELA; Marques, Ines Andrade; Fervenza, Hélio; Silva, Ana Filipa Simões da; Reis, Jorge dos; Luiz, Janaina Thais RodriguesArte, vaidade, um novo olhar. Se há coisa que a arte inclua na sua definição é a sua vaidade: os homens morrem, a sua arte permanece, é cuidada, merece ser conhecida, ensinada, mostrada, protegida, divulgada. Neste propósito se justifica o projeto GAMA: há obras em risco de desconhecimento, outras que precisam de voltar a ser olhadas, outras ainda que não são conhecidas. A plataforma do Congresso CSO tem permitido uma valorização e disseminação de muitos autores. As afinidades vão-se desenhando. Aqui está enunciado um projeto de formação artística não formal: criação de públicos, disseminação, geração de interações, promoção de conhecimentos, deslocações, construções, interrogações.
- Livros de provasPublication . Reis, Jorge dos
