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- Museus e Guerra: da Convenção de Haia (1954) aos “tesouros nacionais” (2006)Publication . Garrett Pinho, ElsaEm 7 de agosto de 1956, entrou em vigor a Convenção para a proteção dos bens culturais em caso de conflito armado (Convenção de Haia). Neste contexto, Portugal equacionou pela primeira vez a necessidade de assegurar a salvaguarda do património artístico da Nação. Cinquenta anos mais tarde, após o furto das joias da Coroa, em Haia, seriam decretados os “tesouros nacionais”, mas o Plano Nacional de Emergência continua a ser uma miragem.
- Machado de Castro no Paço da Ajuda: a difícil interpretação da modernidadePublication . Garrett Pinho, Elsa
- Bens culturais em circulação. Proteção material, legal e financeiraPublication . Garrett Pinho, Elsa
- O que revela um inventário: as obras de Silva Porto na coleção da SNBAPublication . Garrett Pinho, Elsa
- O Escultor João José de Aguiar: o breve sopro da escultura neoclássica em PortugalPublication . Garrett Pinho, Elsa
- A circulação internacional de bens museológicos no Portugal democrático (1974-2017)Publication . Garrett Pinho, ElsaPor razões socioculturais, educativas, mas também de sobrevivência económico-financeira e de imposição da “marca”, a internacionalização é um dos desafios maiores para os museus do século XXI. Uma das vias preferenciais para a divulgação dos acervos além-fronteiras consiste na cedência temporária de bens museológicos para fins expositivos, que em Portugal só assume verdadeira expressão em contexto democrático.
- A evolução das coleções públicas em contexto democrático : políticas de incorporação e vetores de crescimento nos museus de arte da administração central do estado : 1974-2010Publication . Garrett Pinho, Elsa; Pereira, Fernando António Baptista, 1953-; Património culturalO presente estudo pretende documentar o crescimento das coleções de Arte em Portugal em contexto democrático, através da análise dos principais museus da Administração Central do Estado, diretamente tutelados pela Cultura. Abarcando um arco temporal que se inicia em 25 de abril de 1974 e termina em 2010, analisam-se os reflexos das diferentes políticas culturais na ampliação dos acervos artísticos em função de um marco considerado crucial na história dos museus portugueses porque lhe conferiu a autonomia institucional que nunca antes tinham tido: a criação do Instituto Português de Museus, em 1991. Ao levantamento e análise das aquisições realizadas nos trinta e seis anos em estudo, nas suas diversas modalidades de incorporação, associam-se duas outras componentes que lhe estão intimamente ligadas por via da salvaguarda dos testemunhos materiais do passado e da nossa identidade coletiva: a expatriação e a proteção legal do património artístico da Nação. Atentando em modelos testados e implementados por outros países europeus cujas realidades culturais, em matéria de património móvel, de algum modo estão próximas da portuguesa, propõem-se algumas medidas que visem inverter a falta de investimento nas coleções museológicas nacionais, que maioritariamente continuam a sobreviver graças às incorporações de finais do século XIX e início do século XX.
- Proposta de reprogramação museológica e de requalificação do Museu Nacional dos CochesPublication . Garrett Pinho, Elsa; Pereira, Fernando António Baptista
- Normas Gerais de Inventário - Artes Plásticas e Artes DecorativasPublication . Garrett Pinho, ElsaGuia prático e manual de boas práticas para a realização de inventário em museus de Arte