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Reis Charréu, Leonardo Augusto Verde

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  • Olhares ao sul: uma experiência de desenho em viagens ao sul de Portugal
    Publication . Charréu, L.
    O presente artigo procura dar conta de uma experiência contínua do seu autor desenhando, em esboço rápido (sketching), o quotidiano e o enquadramento paisagístico das férias de verão familiares numa limitada região de praias, no sul de Portugal (Algarve). Cruzam-se desenhos coloridos, realizados in situ, com algumas reflexões marginais com o que se conhece de algumas figuras-referência das artes visuais.
  • Towards a qualitatively different childhood: rethinking the objectives of children visual art education
    Publication . Charréu, L.
    What does the bankruptcy of a major multinational toy store have to do with the existence of a qualitatively different childhood from those who used to play in the streets, squares, and gardens until very recently? Perhaps it has a lot to do with it. The lack of demand for playable games (hands on) and a variety of three-dimensional toys in favour of digital-based electronic devices, such as smartphones and tablets, may have partly dictated the crisis experienced, rapidly losing a significant portion of the children’s toy market from ages 5 to 14. If we were to ask any child in this age group today what they want for their birthday or as a Christmas gift, the answer is invariably the same: a smartphone. Preferably a top-of-the-line one. The iconic toy store Toys “R” Us, founded in 1948, which once had 1700 stores worldwide, and which just a year earlier had generated an astronomical gross revenue of 9.59 billion euros, declared bankruptcy in 2017. It seems to be gearing up for a comeback, but almost certainly with profound changes in its sales strategy, considering that childhood and its playful needs, influenced by an extremely powerful and seductive media and digital culture, are experiencing profound changes in the ways of playing and being a child in contemporary times. Economically, there is an entire market of products and services geared towards it, with their own brands, ranging from clothing to a variety of products (including cosmetics and beauty) that were unthinkable just a few years ago. Gyms and sports clubs, extracurricular tutoring centers, private courses of all kinds, are frequented (sometimes with waiting lists) by a multitude of children whose parents want them to be natural competitors to face a world where supposedly only the strongest will succeed. We know that childhood is increasingly assuming greater importance in social life. It is also true that there is a disparity in its presence between urban and rural worlds, which are significantly different. Its rarity is observed in the interior of Portugal, a country marked by an inexorable demographic disaster that is announced and already felt. In the interior, and faced with unresolved socio-economic asymmetries, “not all children have childhoods,” as Portuguese writer Gonçalo Tavares says in the preface of a book by Professor Carlos Neto (2020).
  • A multiplicidade da arte contemporânea: explorando o artivismo, a arte participativa e a mediação
    Publication . Charréu, L.
    Propõe-se neste texto discutir algumas dimensões da arte contemporânea e a forma como de desmultiplica numa profusa constelação de “ismos”, particularmente, no período do século XX que se abre a seguir ao término da segunda guerra mundial, atingindo cerca de 21 movimentos artísticos simultâneos na década sessenta. Assistimos nesta importante década do século passado à génese do artivismo, uma nova prática e atitude dos criadores que vai ter um impacto crescente na sociedade. Surgem os conceitos de arte participativa, de escultura social e de estética relacional, num complexo processo de desmaterialização da arte que a desloca dos seus espaços expositivos tradicionais para a rua e para o seu uso em contextos sociais e de interação humana mais alargados. A arte-objeto começa a perder relevância a favor da arte-ideia o que obriga a repensar também novas formas de trabalhar conceitos fundamentais na mediação.
  • Limites e relações possíveis para pensar a educação: arte contemporânea, vida cotidiana e cultura visual
    Publication . Charréu, L.; Zanini Salbego, Juliana
    Para que serve a arte? Como se ensina arte? Arte ensina-se? Vive-se? Sente-se? Qual a função da arte nas sociedades e, em particular, na escola? Estas perguntas são recorrentes nas discussões sobre arte educação. A partir dos posicionamentos de alguns pensadores contemporâneos, com destaque para Giorgio Agamben, propomo-nos pensar estes e outros questionamentos que têm permeado as discussões que envolvem as relações entre a arte e a escola. Neste sentido, este texto tem por objetivo colocar em diálogo algumas proposições referentes ao local e ao estatuto da arte contemporânea e pensar as relações destas formas de arte com a escola a partir do campo transdisciplinar da cultura visual.
  • A pintura e o cinema enquanto linguagens de um mesmo ecossistema estético: Uma análise de “Rythmus21” de Hans Richter e as suas relações com o dadaísmo de Hans Arp
    Publication . Charréu, L.; Charréu, Ana
    Este texto procura pensar a relação entre uma das primeiras películas da obra cinematográfica experimental e pioneira do realizador Hans Richter e o principal movimento vanguardista da época que ficou conhecido como Dadaísmo e que marcou intensamente o panorama das artes visuais na Europa, no período compreendido entre as duas grandes guerras mundiais. O cinema experimental de Richter é então contrastado com a pintura de Harp e ambas as linguagens naquilo que têm de singular, são analisadas dentro de uma perspetiva que definimos (baseados em Medeiros e Pimentel, 2013) como ecossistema estético.
  • Educação artística e democracia: repensar conceitos e práticas na era da pós-verdade
    Publication . Charréu, L.
    As escolas defrontam-se, agora, com novos desafios significativos, que agitam um remanso, outrora consolidado, da escola como uma instituição vetusta, onde pouco ou nada há para mudar. Já vimos anteriormente como a questão da autoridade, estando em mudança crónica há mais de sessenta anos (!), como bem captou a poesia de Bob Dylan, é um dos temas mais centrais nos debates públicos sobre educação no tempo atual. No entanto, poucos olham para o problema tentando colocar-se no lugar desse outro, que é o aluno. Emitem, frequentemente, um enorme bocejo em relação a um processo de escolarização que, cada vez mais, está nos antípodas daquela que é a sua experiência cultural, raramente trazida para dentro da escola de maneira decidida e desinibida.
  • Pensar com as mãos. A obra de arte como vetor em projeto de trabalho: Uma experiência em sala de aula
    Publication . Barros Teixeira, Fátima da Conceição; Charréu, L.
    Apresenta-se o resultado de um estudo de caso de um experimento pedagógico realizado em sala de aula, no âmbito do Mestrado em Educação Artística, defendido em fevereiro de 2024, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, centrando na problemática do desenvolvimento das aprendizagens globais no 1º ciclo do Ensino Básico do sistema de ensino português (crianças entre os seis e os nove anos), com o objetivo de desenvolver um projeto de artes visuais, partindo da obra de arte, aplicando um modelo que une metodologias do ensino artístico ao trabalho de projeto, com o propósito de promover criatividade e expressão individual. Foi desenhado um projeto de coadjuvação entre a professora titular e a professora especialista, com o intuito de facilitar as aprendizagens, interligando-as. O trabalho por projetos colaborativos facilitou um caminho único, transformador, envolvendo incerteza, dúvida e improviso. Permitiu compreender como se podem ligar as abordagens do Ensino Artístico às diversas áreas curriculares resultando em múltiplas interações na abordagem do conhecimento, envolvendo as crianças na sua construção e por isso mesmo tornando-o mais significativo. Contribuíram para uma melhor reflexão desta experiência o cruzamento realizado neste trabalho entre as metodologias de investigação-ação e os estudos etnográficos ou investigação naturalista. A experiência aqui apresentada, engloba elementos que não sendo novos, se tornaram verdadeiras inovações pedagógicas ao longo de décadas. Aqui combinados de forma diferente, fica demonstrado a sua aplicabilidade transversal nas aprendizagens realizadas pelas crianças da nossa amostra.
  • Pensar com as mãos: A obra de arte como vetor em projeto de trabalho: uma experiência em sala de aula
    Publication . Charréu, L.; Barros Teixeira, Fátima Da Conceição
    Apresenta-se o resultado de um estudo de caso de um experimento pedagógico realizado em sala de aula, no âmbito do Mestrado em Educação Artística, defendido em fevereiro de 2024, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, centrando na problemática do desenvolvimento das aprendizagens globais no 1º ciclo do Ensino Básico do sistema de ensino português (crianças entre os seis e os nove anos), com o objetivo de desenvolver um projeto de artes visuais, partindo da obra de arte, aplicando um modelo que une metodologias do ensino artístico ao trabalho de projeto, com o propósito de promover criatividade e expressão individual. Foi desenhado um projeto de coadjuvação entre a professora titular e a professora especialista, com o intuito de facilitar as aprendizagens, interligando-as. O trabalho por projetos colaborativos facilitou um caminho único, transformador, envolvendo incerteza, dúvida e improviso. Permitiu compreender como se podem ligar as abordagens do Ensino Artístico às diversas áreas curriculares resultando em múltiplas interações na abordagem do conhecimento, envolvendo as crianças na sua construção e por isso mesmo tornando-o mais significativo. Contribuíram para uma melhor reflexão desta experiência o cruzamento realizado neste trabalho entre as metodologias de investigação-ação e os estudos etnográficos ou investigação naturalista. A experiência aqui apresentada, engloba elementos que não sendo novos, se tornaram verdadeiras inovações pedagógicas ao longo de décadas. Aqui combinados de forma diferente, fica demonstrado a sua aplicabilidade transversal nas aprendizagens realizadas pelas crianças da nossa amostra.
  • Convocarte, nº12 (Set. 2022): Arte e Paideia - (Re)definições e ensaios
    Publication . Dias, Fernando; Sousa, Ana; Serra, José Pedro; Peneda, João; Vasques, Ana; Lemos, Susana; Chambino, Tito; Pereira, Teresa Matos; Köhler, Ana; Mirra, Rui; PONTES, JAMILA; Calasans, Laura; Cevallos Vivar, Fabian; Camargo de Barros, Lucas; Aristimuño, Felipe; Charréu, L.; Ghira, Madalena