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  • Modelo espacialmente explícito de fatores determinantes à transmissão da dengue e outras doenças arbovirais em Portugal continental
    Publication . Dorosh, Valeriya; Capinha, César; Rocha, Jorge
    O vírus da dengue é uma das doenças disseminadas por vetores mais difundidas e de rápido crescimento no mundo, com mais de 390 milhões de infeções por ano. O surto de dengue na ilha da Madeira, em 2012, resultou em mais de 2 000 casos e foram detetados casos importados em Portugal Continental e em 10 outros países da Europa. Como algumas espécies de mosquito têm elevada capacidade de voo, ou são transportados em longas distâncias por aviões, barcos ou outros veículos, isso favorece a expansão de doenças propagadas por mosquitos em locais que não apenas as regiões tropicais ou subtropicais. No que diz respeito a Portugal Continental, no final de julho de 2017 foi detetada a presença do mosquito Ae. albopictus em Vilamoura, Algarve. Segundo o INSA (2020), no âmbito do REVIVE a 4 de setembro de 2017, a espécie de mosquito Ae. albopictus foi identificado numa empresa de recauchutagem de pneus na região Norte de Portugal. Neste sentido, é importante estabelecer relações entre a ocorrência da dengue e fatores socioeconómicos e ambientais. O principal objetivo do artigo é modelar e analisar espacialmente os fatores condicionantes e avaliar quais são os locais mais vulneráveis, onde os riscos de problemas de saúde pública são mais elevados. Assim sendo, foi criado o mapa de adequação para a presença de Ae. albopictus em Portugal continental; modelos estatísticos são usados ​​para avaliar a vulnerabilidade social da população; e, por fim, foram obtidos mapas de risco com base na capacidade vetorial, potencial arboviral e presença humana.
  • Modelo espacialmente explícito de fatores determinantes à transmissão da dengue e outras doenças arbovirais em Portugal continental
    Publication . Dorosh, Valeriya; Castro, Andry; Rocha, Jorge; Capinha, César
    O vírus da dengue é uma das doenças disseminadas por vetores mais difundidas e de rápido crescimento no mundo, com mais de 390 milhões de infeções por ano (WHO, 2021). O surto de dengue na ilha da Madeira, em 2012, resultou em mais de 2 000 casos e foram detetados casos importados em Portugal Continental e em 10 outros países da Europa (WHO, 2021. Como algumas espécies de mosquito têm elevada capacidade de voo, ou são transportados em longas distâncias por aviões, barcos ou outros veículos (Gage et al., 2008), consequentemente favorece a expansão de doenças propagadas por mosquitos em locais que não apenas as regiões tropicais ou subtropicais (WHO, 2021). Conforme Capinha e Sousa (2022), sabe-se que os mosquitos reproduzem-se nos recipientes de plástico, piscinas não tratadas ou recipientes que acumulam água estagnada, como por exemplo os vasos para flores. No que diz respeito a Portugal Continental, no final de julho de 2017 pela primeira vez foi detetada a presença do mosquito Aedes albopictus em Vilamoura, Faro, Algarve (Marabuto e Rebelo, 2017). Segundo o INSA (2020), no âmbito do REVIVE a 4 de setembro de 2017, foi observado o aparecimento da espécie de mosquito Ae. albopictus numa empresa de recauchutagem de pneus na região Norte de Portugal, em Penafiel, e atualmente sabe-se que permanece nessa região e em Loulé, Algarve. Neste sentido, é importante estabelecer relações entre a ocorrência da dengue e fatores socioeconómicos e ambientais. O principal objetivo do artigo é modelar e analisar espacialmente os fatores condicionantes e avaliar quais são os locais mais vulneráveis, onde os riscos de problemas de saúde pública são mais elevados. Assim sendo, foi criado o mapa de adequação para a presença de Ae. albopictus em Portugal continental; modelos estatísticos são usados para avaliar a vulnerabilidade social da população; e, por fim, foram obtidos mapas de risco com base na capacidade vetorial, potencial arboviral e presença humana. Verificou-se que a temperatura do ar é um fator determinante para o desenvolvimento de Ae. Albopictus. Foram testados três algoritmos, para avaliar a adequação para a presença de Ae. albopictus, nomeadamente Artificial Neural Network, Maximum Entropy e Support Vector Machines (SVM), onde constatou-se que praticamente todo o Portugal continental é próprio para a fixação e desenvolvimento da espécie.
  • Modelo espacialmente explícito de fatores determinantes à transmissão da dengue e outras doenças arbovirais em Portugal continental
    Publication . Dorosh, Valeriya; Rocha, Jorge; Capinha, César
    Segundo o INSA (2020), no âmbito do REVIVE a 4 de setembro de 2017, foi observado o aparecimento da espécie de mosquito Ae. albopictus numa empresa de recauchutagem de pneus na região Norte de Portugal, em Penafiel, e atualmente sabe-se que permanece nessa região e em Loulé, Algarve. Neste sentido, é importante estabelecer relações entre a ocorrência da dengue e fatores socioeconómicos e ambientais. O principal objetivo do artigo é modelar e analisar espacialmente os fatores condicionantes e avaliar quais são os locais mais vulneráveis, onde os riscos de problemas de saúde pública são mais elevados. Assim sendo, foi criado o mapa de adequação para a presença de Ae. albopictus em Portugal continental; modelos estatísticos são usados para avaliar a vulnerabilidade social da população; e, por fim, foram obtidos mapas de risco com base na capacidade vetorial, potencial arboviral e presença humana. Verificou-se que a temperatura do ar é um fator determinante para o desenvolvimento de Ae. Albopictus. Foram testados três algoritmos, para avaliar a adequação para a presença de Ae. albopictus, nomeadamente Artificial Neural Network, Maximum Entropy e Support Vector Machines (SVM), onde constatou-se que praticamente todo o Portugal continental é próprio para a fixação e desenvolvimento da espécie.
  • Modelos de inteligência artificial na predição dos episódios de internamento por pneumonia em Portugal continental
    Publication . Rocha, Jorge; Roquette, Rita; Viana, Cláudia M.; Dorosh, Valeriya
    As doenças respiratórias são a terceira causa de morte em Portugal, ficando apenas atrás das doenças cardiovasculares e do cancro. A pneumonia, em particular, tem um peso elevado quando se fala das doenças respiratórias. Trata-se de uma doença com elevado número de internamentos e de óbitos, em particular nas faixas etárias mais avançadas e vulneráveis nomeadamente a partir dos 65 anos. Existe assim a necessidade de compreender a distribuição espacial deste fenómeno, e é aqui que a geografia e em particular os sistemas de informação geográfica ligados à área da saúde podem dar o seu maior contributo. OS modelos usados permitiram identificar os possíveis fatores que influenciam a ocorrência desta doença, nomeadamente as condições de vida e de habitação das famílias portuguesas, a qualidade e quantidade dos serviços de saúde que prestam auxilio à população, ou mesmo as condições ambientais e a emissão de poluentes.