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  • Gama, nº9 (Jan./Jun. 2017)
    Publication . Queiroz, João; Rizolli, Marcos; Nicolaiewsky, Alfredo; Bonjour, Hugo Macieira; Brasil, José Umbelino de Sousa Pinheiro; Costa, Diana; Barachini, Teresinha; Pelayo, Maria Raquel; Piteira, Susana; Albani De Carvalho, Ana Maria; BRONZE, MANUELA; Marques, Ines Andrade; Fervenza, Hélio; Silva, Ana Filipa Simões da; Reis, Jorge dos; Luiz, Janaina Thais Rodrigues
    Arte, vaidade, um novo olhar. Se há coisa que a arte inclua na sua definição é a sua vaidade: os homens morrem, a sua arte permanece, é cuidada, merece ser conhecida, ensinada, mostrada, protegida, divulgada. Neste propósito se justifica o projeto GAMA: há obras em risco de desconhecimento, outras que precisam de voltar a ser olhadas, outras ainda que não são conhecidas. A plataforma do Congresso CSO tem permitido uma valorização e disseminação de muitos autores. As afinidades vão-se desenhando. Aqui está enunciado um projeto de formação artística não formal: criação de públicos, disseminação, geração de interações, promoção de conhecimentos, deslocações, construções, interrogações.
  • :Estúdio, vol.7, nº16 (Out./Dez. 2016)
    Publication . Queiroz, João; Sampaio, Glayson Arcanjo de; Villeroy Corona, Marilice; Salvatori, Maristela; Figueiredo Vieira Da Cunha, Eduardo; Arrebola Parras, Simón; Radulescu De Barrio De Mendoza, Mihaela; Gonzales Mendiburu, Rosa; Rizolli, Marcos; Maddonni, Alejandra; Rojas-Redondo, Carlos; Lara-Barranco, Paco; Ortega Centella, Visitación; Viruete, Joaquín Escuder; Nogueira, Cícero de Brito; Viana, Núbia de Andrade; Marcondes, Neide; Marcondes Martins, Nara Silvia; Blauth, Lurdi; Christo, Fernanda de; Elorza Ibáñez De Gauna, Concepción; Iruretagoiena Labeaga, Zuhar; Ríos Coello, Yolanda; Gonçalves, Sandra M. Lúcia Pereira
    A cidade marca-nos ou nós marcamos a cidade? Qual o enunciado, quem o enuncia? Os 17 artigos selecionados pera este número 16 da Revista Estúdio estabelecem relações com o espaço urbano, recordando as aproximações críticas da etno-metodologia (Perec, 1999) e da proposta da deriva como pré-ocupação revolucionária do espaço modernista (Debord, 1955; 1958; Jacques, 2003). As pessoas ligam-se no entrecruzar das ruas, caminhos, percursos, mudanças, deslocações. Entre as pessoas e os objetos estão possibilidades que, quando repetidas, se transformam em estilos de vida. Entre uns e outros o consenso, para fraturar, questionar. Para interrogar os caminhos, é preciso conhecê-los, e para os conhecer é preciso desconhecê-los: só depois vem a proposta, a inovação, a invenção. Inventa-se um Homem pelo seu caminho. As matérias fazem-se de pensamento, sabem os artistas. É com estas matérias que ocupamos os nossos Estúdios. Onde está este Estúdio? Nas tuas mãos.
  • :Estúdio, vol.6, nº11 (Jan./Jun. 2015)
    Publication . Queiroz, João; Gordeeff, Eliane Muniz; Tosetto, Guilherme Marcondes; Sobral, Keyla Tikka; Rodrigues, Ana Luísa Rito da Silva; Garcia-Jimenez, Maria Del Mar; Spínola, Yolanda; Figueiredo Vieira Da Cunha, Eduardo; Marcos Martínez, Carmen; Vázquez Carpio, Leticia; Pérez-Jofre Santesmases, Ignacio; Serrano-León, David; Khouri, Omar; Baamonde, M Eugenia Romero; Sousa, Ana Matilde Diogo de; Sant'Anna, António Carlos Vargas; Rizolli, Marcos; Rocha, Susana de Noronha V. T. da; Brächer, Andréa; Sabino, Isabel; Vivas Ziarrusta, Isusko; Bittencourt, Cândida Alayde de C.; Kerinska, Nikoleta Tzvetanova; Veneroso, Maria Do Carmo De Freitas; Meana Martínez, Juan Carlos; Ramos, José Artur; Salteiro, Ilidio; Castro Silva, João; Gonçalves, Luís Jorge Rodrigues; Prieto, Margarida P.
    Este número da Revista Estúdio assinala a crescente maturação de um espaço de comunicação algo alternativo, onde artistas falam de artistas, dão a conhecer obras menos conhecidas, e ocupam uma área de curadoria expontânea e paralela aos centros do arte world. Dá-se a palavra aos próprios criadores, e há seis anos que o seu olhar vem enriquecendo um património crescente, com especiais ligações aos países onde se fala as línguas ibéricas. A presença de obras de Portugal, Espanha, Brasil, Angola, Argentina, Perú, Venezuela, Bolívia e muitos outros países tornou-se habitual, fazendo da Estúdio uma instância da semiosfera (Lotman). Mais do que a presença, é a dimensão do conhecimento transmitido, a que se segue, naturalmente, o estabelecimento de novas teias de referência entre os artistas destes países: há novos grupos, novas cumplicidades, novas realizações dentro deste Estúdio, que completa seis anos de publicação persistente. A Revista Estúdio é também mais uma via disponível para o exercício da interpretação, através de descodificações mais informadas, mais negociadas, dos textos artísticos, pois são efectuadas por outros artistas. Reuniram-se nesta edição 24 artigos originais, mantendo a sua linha editorial inicial. O projecto mantém a sua componente de resistência, de plataforma de conhecimento para os pares, não abdicando também da validação externa, ou seja, do uso de protocolos de produção e transmissão de conhecimento. Falamos pois das normas de redação, de referenciação, de estruturação de textos e de articulação de argumentos, visuais ou verbais. Estabelece-se neste volume uma articulação entre cinema, vídeo, redes, escultura, instalação, fotografia, performance, banda desenhada, pintura, cerâmica, poesia concreta, livros de artista, sendo este conjunto não exaustivo testemunha do grau de hibridação que hoje o discurso artístico convoca. Apanhando-lhe o pulso, a Estúdio acompanha a arte desde os seus produtores, dos seus procedimentos, dos seus recursos, dos seus resultados. A Estúdio permite visitar muitos estúdios.
  • :Estúdio, nº35 (Jul/Set. 2021)
    Publication . Queiroz, João; Franco, Orlando Miguel Gaspar; Rodrigues, Teresa Palma; Matos, Joana; Albuquerque, Isabel; Rizolli, Marcos; Carralero, Isabel; Hermo, Alberto Santos; Monroy Pérez, Eva; López Páez, M. Montserrat; Paraguai, Luisa; Davila-Rubio, Andrea; Fayos Bosch, Leticia; Palazón Cascales, Bartolomé; Pereira, Cláudia Matos; Valesini, María Silvina; Berta De Souza, Marise; Gordeeff, Eliane Muniz
    Entre a pele da pintura e a pele do pintor, existe uma continuidade interrompida pelo encerramento da peça, em que o autor se despede e abre caminho aos novos participantes. Estes são seres políticos, pois são público, são relação. As quinze propostas de abordagem à obra de outros tantos artistas que aqui são apresentadas, neste número 35 da Revista Estúdio, transportam um desejo interior de uma expansão para os vivos, para novas relações, novos trânsitos, no círculo aberto das artes
  • :Estúdio, vol.9, nº23 (Jul./Set. 2018)
    Publication . Queiroz, João; Rizolli, Marcos; Susigan, Cristina; López López, Marta; Prieto, Margarida P.; Huete Iglesias, Julia; Mol, Bárbara; Carvalho, José Marcos Cavalcanti de; Domínguez Muñido, Javier; Loureiro, Domingos; Ramón Soriano, María del Mar; Herberto, Luís; Castro Silva, João; Vieira, Karine Gomes Perez; Elorza Ibáñez De Gauna, Concepción; Cancio, Arturo; Maneschy, Orlando; Cidade, Daniela Mendes; Velloso, Beatriz Pimenta; Zaranza, Raylton
    Às vezes as palavras podem ser escondidas antes de ser ditas, cabendo ao artista, ou ao poeta, a capacidade de as revelar. São coisas difíceis, pois tratam-se de coisas de difícil acesso, apenas franqueadas pelos poetas e artistas. E estes artistas, convocados por outros artistas, se anunciam vivos pelo olhar da afinidade, pela convergência para lá do visível, pela cumplicidade assinalada. Assim se reunem os artigos deste número da revista Estúdio 23.
  • :Estúdio, vol.7, nº13 (Jan./Mar. 2016)
    Publication . Queiroz, João; Maneschy, Orlando; Sobral, Keyla Tikka; Rizolli, Marcos; Rahim, Shakil Y.; Rodrigues, Ana Leonor Madeira; Garrido Román, Mar; Girardi Piva, Márcia Helena; Palmela, Ana Sofia Ré de Oliveira; García-Perera, José-Manuel; Marques, Tatiana Lee; Schultz Myczkowski, Rafael; Valesini, María Silvina; Khouri, Omar; Souza, João Wesley de; Romero Baamonte, M Eugenia; Hernández Simal, Iratxe; Farina, Mauricius; Serrano-León, David; Herres Terraza, Cristiane; Spínola Elías, Yolanda; Obradó-Santaoliva, Emilia; Figueiredo Vieira Da Cunha, Eduardo; Ramos, José Artur; Salteiro, Ilidio; Castro Silva, João; Gonçalves, Luís Jorge Rodrigues; Prieto, Margarida P.
    A revista Estúdio inaugura neste começo do seu sétimo ano de existência uma periodicidade mais exigente: publica-se agora com um ritmo trimestral. No número 12 da Estúdio tinha-se lançado o tema “Identidade”. A muito boa resposta que o tema suscitou levou-nos a desdobrar a publicação dos artigos selecionados em dois números consecutivos da revista. Assim tem-se no presente uma segunda identidade. Fala-se de variabilidade e de identidade, sendo uma condição da outra. Neste ponto é pertinente recorrer a Darwin, que dscreve este olhar dividido, no capítulo 5 de a origem das espécies, no capítulo intitulado “Leis da variação.” Aí Darwin interroga-se sobre a duplicidade disfórica entre um antepassado comum — sinal do idêntico — e os dois tipos de diferenciação: as diferenças antigas e tornadas mais ou menos permanentes, que ocorreram antes de mudanças climáticas ou ambientais, e as diferenças que florescem nas partes mais recentes dos corpos — os caracteres específicos. Na Estúdio não estudamos propriamente seres vivos, mas sim discursos. Mas como as espécies, há troços do discurso que antecedem as mudanças ambientais (por exemplo, idiomas, algumas regras gerais comportamento) e outros, específicos, que sucedem às mudanças ambientais e contextuais. Assim os artigos aqui reunidos dão testemunho de uma referencialidade comum, profunda, antiga, e ao mesmo tempo de uma diversidade discursiva, que corresponde às suas diferenças contextuais. A identidade engana os incautos: o que ela mostra é o que ela esconde. Escondido atrás de ti, estão os que te chamam, os que te interpelam, os que te preenchem o sentido. Este, pleno, parece formar-se no outro. Afinal, os indivíduos podem ser como as palavras: o seu significado depende de todas as outras ausentes
  • :Estúdio, vol.8, nº18 (Abr./Jun. 2017)
    Publication . Queiroz, João; Rizolli, Marcos; Figueiredo Vieira Da Cunha, Eduardo; Lopes, Almerinda; Gonçalves, Sandra M. Lúcia Pereira; Stori, Norberto; Castro, Rossini de Araújo; Radulescu De Barrio De Mendoza, Mihaela; Gonzales Mendiburu, Rosa; Cidade, Daniela Mendes; Luzarraga Garbisu, Asier; Rocha, Susana de Noronha Vasconcelos Teixeira da; Correia, Carlos; Antona Chasco, Iranzu; Pan, Damaris; Cova, Massimo; Tosetto, Guilherme Marcondes; Marcondes, Neide; Marcondes Martins, Nara Silvia
    Projeto: fluxo dinâmico, movimento perpétuo. A revista Estúdio gera novos discursos, em que os enunciadores são os próprios artistas, tomando por objeto a obra de outros artistas. Entra ar fresco no circuito poderoso da arte. É resistência, ocupar espaço, construir discurso, e contribuir com conteúdo informado e qualificado. O desafio tem produzido resultados, artigos publicados, revistas já esgotadas, artistas que passaram a tomar como referentes outros artistas, antes desconhecidos, apesar de tão próximos. O modelo é formativo, consciente, e ambiciona mais: mais relação, mais conhecimento, mais disseminação, mais públicos, mais discursos sobre arte, mais conhecimento. É uma nova estética, mais que relacional, é uma estética cognitiva.
  • :Estúdio, vol.10, nº25 (Jan./Mar. 2019)
    Publication . Queiroz, João; Prieto, Margarida P.; HERRERA RUIZ DE EGUINO, NAIARA; Fukelman, Maria Cristina; García López, Antonio; Herberto, Luís; Duarte Piña, Olga María; Gandul Verdún, Lauro; Rodríguez Casado, Javier; Ribeiro Gomes, Paulo César; Paraguai, Luisa; Pinheiro, Beatriz ; Amaral, Beatriz Pinheiro Do; Amaral, B.F.P; Pinheiro, B.; Rizolli, Marcos; Fuentes Cid, Sara; José Rey Villaronga, Gonzalo; Oliveira, Ronaldo Alexandre de; Alves, Carla Juliana Galvão; Palazón Cascales, Bartolomé; Fayos Bosch, Leticia; Negre Busó, Marta; Bucksdricker, Luciane Silva; Torrezan, Gustavo Henrique
    Ouvir os criadores, os artistas, pode ter uma pertinência resistente. Pertinência, se for um exercício continuado. Resistente se se propiciarem discursos alternativos, fora dos circuitos de legitimação, descentrados, e verdadeiramente críticos, sem interesses no teatro da arte contemporânea. É possível descolonizar a arte? Entre a arte o poder estabelece-se ora oposições ora alianças, ambas construtoras de identidades e de discursos, no contexto da crise de descentramento em torno do etnocentrismo, do género, do pós-colonialismo. As imagens tornaram-se hoje mais letalmente políticas (as fakenews, os memes, as redes): são as ‘imagens armadilha,’ ou as ‘imagens ofensivas.’ Ao museu, tingido de hibridação, sobra a desconfiança da sua génese colonial: afinal o oriente foi lá imaginado primeiro.