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- Manual de Grego (nível cinco, semestral). Odisseia. Livro VI. Ilíada. Livro III. Texto grego anotado com exercíciosPublication . Sousa, Ana Alexandra Alves deManual de aprendizagem de Grego Antigo, nível cinco, semestral. Contem texto estabelecido e anotado pela autora e fichas de trabalho com tradução e exercícios variados.
- Apolónio de Rodes 4.1-5: uma teia de sentidosPublication . Sousa, Ana Alexandra Alves deNo livro IV da Argonáutica, de Apolónio de Rodes, o poeta invoca a Musa, afirmando não saber como continuar com seu canto. Usando um sintagma homérico, ennepe, Mousa que remete o leitor para o início da Odisseia, os quatro versos do proémio apresentam palavras não homéricas, fundamentais dentro da epopeia. A ideia de afasia e de inquietação, expressa no verso três, muito embora provenha de Calímaco, deve ser lida percebendo a relevância destes termos dentro do poema. Com as palavras o poeta cria um processo de reminiscências que lembra os Leitmotiven wagnerianos.
- A presença de Alceste na música erudita: Eurípides e Gluck, Calzabigi e du RoulletPublication . Sousa, Ana Alexandra Alves deAlceste é a mulher que renuncia à vida por amor ao marido, Admeto, rei de Tessália, cuja morte as Moiras exigiram por se ter esquecido de sacrificar a Ártemis no dia do seu casamento. Alceste é a esposa perfeita, de uma dedicação total ao ser que ama. Referimos a sua presença em dois compositores que representam dois momentos fulcrais e distintos da estética musical operística: Jean-Baptiste Lully, que escreve, em 1674, Alceste (ou le triomphe d’Alcide), com um libreto de Quinault; e Christoph Willibald Ritter von Gluck, Alceste (1767, rev. 1776), com uma versão italiana de Calzabigi e uma outra francesa, de Lebland du Rollet, escrita a partir da primeira. Lully, de acordo com cânones barrocos, mantém-se na linha do amor galante, fazendo de Alceste uma prometida de Admeto, que Héracles resgata. As adições novelescas são várias, pois nem sequer é preocupação de Quinault manter-se fiel à fonte clássica. Um século depois, Gluck apresenta o mito na sua segunda ópera reformista, em que bane as coloraturas, os recitativos e as improvisações virtuosísticas. A nossa perspectiva de análise centra-se em perceber de que forma as Alcestes de Gluck, quer a de Calzabigi quer a de du Roullet, são legítimas herdeiras do mundo antigo, em geral, e do teatro euripidiano, em particular. Na verdade, é inspirado pela economia dramática do teatro grego que Gluck desenvolve uma estética que adequa as tessituras vocais aos sentimentos das personagens: a música numa íntima conexão com as palavras é também ela palavra, uma estética que fez do compositor o precursor de Wagner, de Weber e de Strauss.
- Strength and boldness in the heroic Hellenistic worldPublication . Sousa, Ana Alexandra Alves deWe intend to see if concepts such as alke, sthenos, kratos, menos, bie and tharsos still characterize the hero of the Argonautica of Apollonius of Rhodes. lhe Iliadic heroes need them all to fight, and Odysseus to restore order and overcome several obstacles. As we shall sce those concepts are still present in the Hellenistic epic, but with a new meaning. Therefore, Apollonius uses some concepts essential to characterize the Homeric heroes to show that in this new era determination and ability to strategize are the best means to achicve goals.
- As palavras do mundo heroico na epopeia alexandrinaPublication . Sousa, Ana Alexandra Alves deA palavra permite aos heróis da epopeia alexandrina manter a coesão do grupo e encontrar a estratégia ideal para contactar pacificamente com os outros povos. Jasão é um chefe que se preocupa com a opinião dos companheiros e se interessa por conseguir sempre relações cordiais com os que encontra. Para entender melhor o mundo heroico da epopeia alexandrina analisámos os epítetos dos sintagmas que introduzem o discurso dos Argonautas entre si e destes com os que governam as terras onde desembarcam. Este estudo permite-nos considerar a humildade e a tolerância como novos valores heroicos, que surgem em complementaridade com a ousadia e um juízo crítico sobre as situações. Entre todos sobressai meilichie, que significa ao mesmo tempo abordagem diplomática e respeito pelos deuses. De facto, esta constitui o principal traço definidor do novo mundo heroico que se situa nos antípodas da guerra.
- Grego antigo: manual de iniciação. Textos, exercícios e epítome gramaticalPublication . Sousa, Ana Alexandra Alves deEste manual de grego antigo destina-se a todos os que se queiram atrever a descobrir como o futuro está cheio de passado e como o passado nos pode dar chaves para o futuro. Quem já souber grego pode usar o livro para fazer revisões ou ajudar o estudante que não sabe e usa o método para dar os seus primeiros passos linguísticos. Porque não se apresentam soluções, este método foi pensado, não como um exercício silencioso, mas como pretexto para desencadear diálogos entre os que procuram saber sempre um pouco mais, à semelhança, quem sabe, das sábias discussões na Biblioteca em Alexandria.
- Absirto (A.R. 4.338-521): estratégia ou entrave para Medeia?Publication . Sousa, Ana Alexandra Alves deAs versões da morte de Absirto apresentam diferenças significativas entre si, mas todas estão associadas à fuga de Jasão e Medeia. Numa, a princesa leva consigo o irmão e despedaça-o para atrasar a perseguição do pai, que se vê obrigado a recolher os membros da criança dispersos pelo mar; noutra, Absirto chefia uma hoste de Colcos, que vão no encalço do jovem casal. A primeira versão pertence ao universo trágico; a segunda remonta à épica de Apolónio de Rodes e é sobre esta que nos debruçaremos. No poema helenístico, a morte de Absirto não está planeada à partida; ela é desencadeada pela aflição sentida por Medeia que, de consciência culpada por ter traído a família e a pátria (4.360-362), julga estar na iminência de ser devolvida à família (4.391). No âmbito literário, é mais um momento em que Medeia se sente dividida entre o que decide fazer e a consciência terrível do que está a ser feito. Com efeito, na altura do golpe desferido por Jasão sobre Absirto, ela desvia o olhar e cobre a cabeça (4.465-466). Do ponto de vista político, o episódio tem grande complexidade, pois consiste num falso acto diplomático (4.421-422). Do ponto de vista jurídico, coloca o problema da relação de Absirto como tutor, ἀοσσητήρ, da irmã (4.406). Pretendemos com este estudo, por um lado, enriquecer a leitura da figura de Medeia, na Antiguidade, fugindo a interpretações euripidianas; por outro lado, explorar a leitura política do poema de Apolónio de Rodes.
- Limiares ou mudanças anunciadas em Apolónio de RodesPublication . Sousa, Ana Alexandra Alves deO termo οὐδός, “limiar”, surge, como herança homérica, na Argonáutica, de Apolónio de Rodes. Com cinco ocorrências, ele é o lugar privilegiado das mudanças diegéticas: o fim da maldição para Fineu e o sucesso da missão para os Argonautas. A sua exploração simbólica tira partido de nele se intersectarem diferentes planos e de permitir associar Fineu e Medeia, criando uma linha interpretativa subtil, que lança sobre os amores do jovem casal um mau presságio.
- O processo de leitura dos Auctores no Policrático, de João de SalisbúriaPublication . Sousa, Ana Alexandra Alves deJoão de Salisbúria, no Policrático, lê os caracteres dos seus exempla, bíblicos ou clássicos, como figuras ou tipos. As personagens dos seus exempla são signos menores de signos maiores. Nas categorias de análise medievais, fala-se em leitura alegórica quando o exemplum extraído dos textos profanos é susceptível de ser totalmente transposto para outro plano de pensamento (sensus figuratus parabolicus seu allegoricus). Fala-se em leitura figurada típica quando não há uma total transposição do exemplum apresentado. Este é o processo mais comum de interpretar as figuras da história clássica neste tratado de teoria política medieval. Os exempla de César distinguem-se dos de Eneias: o general romano é uma figura típica, enquanto o chefe troiano é uma figura alegórica. No Policrático os Clássicos são, juntamente com o texto bíblico, um meio de ensinar ao Príncipe a arte de bem governar. A arte de bem governar implica ler os Clássicos e compreender que o pensamento humano tem um fio condutor no sentido de tornar melhor o homem.
- Manual de grego. Heródoto e lírica arcaica com exercícios: nível seis, semestral.Publication . Sousa, Ana Alexandra Alves deAntologia de textos de Heródoto (algumas das mais curiosas histórias narradas por Heródoto) e poesia grega dos sécs. VII-V aC. Introdução ao estilo de Heródoto e à lírica grega. Contém exercícios e fichas de trabalho.
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