DPAUD - Dissertações de Mestrado / Master Thesis
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- 2ª Circular: entre limite e interface. As transversalidades através do espaço públicoPublication . Leite, Francisco Maria Gentil Pimentel Perestrelo; George, Pedro Conceição Silva
- À espera no bairro do talude militar. Reflexões sobre o direito à habitaçãoPublication . Lages, Joana Pestana; Raposo, Isabel Ortins de SimõesApós três décadas sobre as primeiras medidas de repressão à a construção clandestina e 15 anos de vigência de um regime de excepção, subsistem bairros precários fruto de acções espontâneas de populações com carência a nível habitacional. As políticas de habitação alvo de revisão bibliográfica nesta dissertação, nem sempre souberam responder em tempo útil e de forma definitiva à exclusão social e à necessidade de habitação condigna, direito consagrado na Constituição Portuguesa. Debruçando-se sobre a condição urbana actual, em estreita articulação com a sociedade contemporânea, a dissertação foca o olhar nas questões da habitação e aponta estratégias possíves de intervenção que sigam abordagens mais flexiveis e participativas, fruto de um modo de construir cidade mais reflexivo que possa responder eficazmente a dois direitos fundamentais: o direiro à cidade e o direito à habitação. No bairro do talude militar em Unhos, área urbana crítica da periferia da área metropolitana de Lisboa, considerada "insusceptível de reconversão", os moradores maioritáriamente de origem cabo-verdiana, esperam pelo realojamento desde 1993. Usado como caso de estudo, o bairro serviu de palco para a realização de várias actividades que permitiram traçar reflexões sobre o processo de realojamento já iniciado e sobretudo sobre o processo de realojamento que ainda está por concluir.
- À procura de um tempo perdidoPublication . Silva, Joana Raquel Vieira da; Baptista-Bastos, Miguel Calado; Cabral, João Carlos Vassalo Santos, coorientadorSão diversas as áreas da cidade, outrora zonas Industriais ativas de Lisboa, que se encontram expectantes de uma requalificação urbana e, assim, de uma nova dinâmica. O Vale de Chelas compreende parte da área Industrial da Zona Oriental de Lisboa e, face à desindustrialização que se verificou durante o século passado, encontra-se abandonado e aquém das suas potencialidades urbanas e arquitetónicas. O Vale é caracterizado pela sua diferenciação da restante cidade, contudo é percetível uma ausência lógica de construção e de planeamento urbano, promovendo a descaracterização e desvalorização do lugar. São abordados vários conceitos que delinearam o desenvolvimento e resolução de um desenho de um projeto urbano, que parte desde o início do Vale até ao rio Tejo, estando este percurso acompanhado por um novo eixo verde. Nesta proposta tem-se como premissa a articulação deste eixo ecológico com a urbanidade adjacente, desde as pré-existências habitacionais aos complexos industriais, tendo como princípios a reutilização do património industrial e a valorização urbana, promovendo uma regeneração, requalificação e potencialização do Vale, à escala urbana e do edifício. Estuda-se, a nível de projeto do edificado, a reconversão da Tinturaria Portugália num polo criativo e habitacional, com base em vários conceitos, como flexibilidade, multifuncionalidade, diversidade e identidade, promovendo a contemporaneidade adaptada à memoria do passado da industria têxtil. Posto isto, são abordados temas que possibilitaram um projeto dinâmico, tanto à escala do Vale, como da Rua e do Edificado, dotando um carácter contemporâneo e adaptável a uma nova visão de habitar e vivenciar o espaço, devolvendo o Vale à cidade.
- Academia d´águaPublication . Cardoso, Paulo Alexandre Faria; Afonso, José Manuel dos Santos; Crespo, José Luís Mourato, coorientadorO despovoamento das zonas de interior do País é uma realidade para a qual urge criar mecanismos que promovam a sua mitigação, bem como o estabelecimento de dinâmicas de desenvolvimento e enriquecimento do território que fomentem a inversão de tal tendência. Arganil foi um dos concelhos do Pinhal Interior Norte fortemente fustigados pelos incêndios florestais que em 2017 consumiram uma extensa área de floresta e habitações, bem como consideráveis recursos endógenos da região. Tais incêndios contribuiram também para o aumento da degradação das condições de habitabilidade e de permanência dos residentes, originando simultaneamente a redução de atractivos para a regeneração da população activa, que já de si, anteriormente eram escassos. No concelho de Arganil destaca-se o curso do rio Alva, que nasce na Serra da Estrela, atravessa o concelho, e desagua no rio Mondego, sendo que, nas imediações do limite poente do município, é interceptado pela barragem de Fronhas dando origem à Albufeira de Fronhas. Decorrente de uma avaliação territorial da geomorfologia que resulta da referida represa, reconhece-se na aludida albufeira um conjunto de potencialidades que induzem à instalação de um equipamento de apoio à prática de actividades desportivas e de lazer numa vertente marcada pelo contacto com a natureza, associado a um modelo económico de oferta de um produto turístico vincado pelo contacto com o rio e com práticas de desporto em águas calmas. O presente trabalho resulta assim da tomada de consciência para a necessidade premente de mitigar a crescente tendência do despovoamento que se verifica ao longo da generalidade do território interior do País, oferecendo uma proposta pontual localizada no concelho de Arganil, que contribua para a inversão de tal fenómeno social, materializada num equipamento lúdico-turístico associado a práticas de desportos náuticos fluviais, não descurando no entanto a preservação dos valores e recursos naturais locais e da paisagem.
- Acções de salvaguarda e reabilitação do património. O exemplo do Palácio FronteiraPublication . Quintas, Joana de Avelar Teixeira Califórnia; Bastos, Jorge Novais Telles Faria CorrêaA história ao revelar a nossa identidade faz com que a herança cultural seja um dos pilares para o nosso conhecimento. Perante este facto e face à existência de inúmeros documentos legais sobre a conservação e o restauro, as intervenções realizadas no património arquitectónico nem sempre são coerentes, colocando em risco a sua autenticidade. É necessária a investigação e a divulgação dos casos que vão contra esta situação, de modo a poder evitá-la. O Palácio dos Marqueses de Fronteira e Alorna distingue-se como um dos exemplos mais notáveis da arquitectura em Portugal e também, como um dos poucos que ainda mantém a sua função inicial de residência. A construção inicial tem origens no Séc. XVII com influências do Renascimento Italiano. Sucede-se, no Séc. XVIII, um importante momento na história do edifício, com a adição de novos elementos no período Barroco. Inúmeras foram as intervenções necessárias para a sua sobrevivência, mas as suas épocas, as técnicas utilizadas e os autores não estão claramente identificados, sendo importante estudá-los. Será apresentada uma análise cronológica das intervenções realizadas ao longo da história deste Monumento Nacional. A sua sistematização segundo uma estratégia global de acções de reabilitação, procurará contribuir para uma futura utilização de procedimentos que preservem e valorizem a nossa herança. Sugere-se que a coerência na conservação do conjunto histórico do Palácio e Jardins tenha como base um modelo de gestão, que associa as acções de reabilitação ao turismo cultural e que utilize diferentes actividades e iniciativas, como forma de salvaguarda.
- Acupuntura urbana e o redesenho de Sto. AntónioPublication . Oliveira, Mariana Dimas; Morais, João Gabriel Viana de Sousa; Gomes, Joana Raquel de Sousa Bastos Malheiro Carrola, coorientadoraEnquadrado na paisagem da Ilha do Príncipe, este Projeto Final de Mestrado visa reforçar a identidade e memória da mesma, assim como dar a conhecer a sua história e despertar para a proteção do seu vasto património natural e arquitetónico. A intervenção na cidade de Santo António, capital desta ilha, assenta na requalificação viária e organizacional da cidade procurando dispor de maneira ordenada o espaço público, equipamentos e serviços da mesma, onde se dará enfase à proposta de um Centro Interpretativo da Ilha do Príncipe. O (re)desenho da cidade com aplicação de uma estratégia pontual, uma acupuntura urbana assim como as propostas a nível da habitação e equipamento teve em conta não só o modo de habitar dos seus residentes, mas também a necessidade de articulação entre áreas formais e informais, atualmente muito marcantes.
- Acupuntura urbana pela músicaPublication . Tavares, Álison Rafael de Brito Tavares; Morais, João Gabriel Viana de Sousa; Gomes, Joana Raquel de Sousa Bastos Malheiro Carrola, coorientadoraA metrópole apresenta-se hoje como um território de fragmentos heterogéneos, produto de um sistema de contrastes sociais que faz com que diferentes realidades tendam a isolar-se em subúrbios resultando num espaço de desequilíbrios. Estes são aspetos que se verificam numa análise física e social da Cidade da Praia, uma cidade em crescimento, mas que ainda carece de qualidades que possam ser atribuídas aos tecidos urbanos. Assumindo os aspetos que contribuem para a constituição dos diferentes fragmentos, o projeto pretende explorar os seus limites visíveis (representados pelo espaço físico), e invisíveis (representados pelos diferentes contextos sociais), tornando-os mais ténues através de uma proposta de espaço publico qualificado. Um espaço através do qual se estabelecem continuidades pela abertura de eixos de ligação entre o formal e o informal. Num segundo gesto, esses eixos são pontuados com um edifício que materializa o maior interesse comum da população, a música. Este trabalho propõe assim um parque urbano e um edifício de exceção que funcionem programaticamente como espaço de troca de experiências sociais e culturais, valorizando aspetos essenciais à urbanidade.
- Adaptabilidade e efermeridadePublication . Barradas, Ana Sofia Soares Henriques Vieira; Pernão, João Nuno de CarvalhoEste projeto final de mestrado é apresentado no seguimento do enunciado da disciplina de Projeto VI, onde se propõe intervir na reabilitação de um palacete no Largo do Intendente, em Lisboa. A reabilitação do palacete, reintegrando e conservando as fachadas pré-existentes, dando continuidade às expressões entre o antigo e o novo, conferindo-lhe um uso contemporâneo com ênfase na dinamização da zona envolvente, visa torná-lo um motor de interação social, envolvendo e relacionando os seus habitantes/utilizadores temporários, com a população residente, promovendo o desenvolvimento sociocultural. Pretende-se o desenvolvimento de um edifício mutável, que, como um camaleão, muda a sua aparência, desta feita, não para se fundir com o meio que o envolve, mas para realizar cada fim pretendido pelos seus utilizadores. Um edifício que possa ser redesenhado e personalizado, mas que é reversível. Inicialmente projetado como edifício para alojamento temporário, dotado de características modulares e efémeras que possibilitam a sua adaptação e reconversão a novos usos. Um edifício preparado para receber eventos culturais, como concertos, exposições, projeções de cinema, peças de teatro ou conferências, destacando-se na comunidade, e tornando-se um novo ponto cultural, potenciando o desenvolvimento socioeconómico do local onde se insere. Procura-se a reflexão sobre os desafios do alojamento contemporâneo e análise das características dos edifícios designados de habitação adaptável. O projeto partirá da exploração da perceção do espaço - luz, cor e matéria - como instrumento de desenvolvimento da metodologia projetua
- Adaptabilidade, suporte ao habitarPublication . Simões, Diogo Filipe Diniz; Lameiro, Carlos Manuel da Silva
- A adaptação do projecto num contexto de mudança climáticaPublication . Pereda, Paloma Maria Soriano; Almeida, Paulo Manuel dos Santos Pereira de