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- The contribution of emotional competence to organisational change in a remote working settingPublication . Almeida, Tânia; Ribeiro, Célia; Pereira, Paulo; Margarida Campos, Sofia; Mendes Ferreira, António José; Passos, ClotildeIntroduction: Organisations are constantly facing change and, over the last months, the COVID-19 pandemic has introduced a set of cross-cutting changes that forced many employees to work from home. Objectives: Identify the emotional competencies that can be found in the different organisational change processes related to remote working and to identify the relationship between emotional competencies and resistance to organisational change. Methods: This descriptive, quantitative, correlational study was conducted with a sample of 115 workers from different business sectors Results: Showed a correlation between cognitive rigidity and emotional competence. It also became evident that emotional competencies have no influence whatsoever on the change management processes that take place in a remote working environment. Conclusion: The respondents showed low resistance to change and high emotional competence, which may have helped them adapt to this kind of work.
- As plantas medicinais na COVID-19:Publication . Rodrigues, Eurico Gonçalo Guerreiro de Pires; Silva, Olga Maria DuarteDesde a Antiguidade que as mais diversas plantas medicinais são utilizadas, direta ou indiretamente, na prevenção, tratamento e redução de sintomas das doenças infeciosas, pelas suas inúmeras propriedades farmacológicas. A COVID-19, doença provocada pela infeção sintomática ao SARS-CoV-2, apresenta atualmente um elevado impacto em toda a sociedade e economia globais, pela sua alta taxa de transmissibilidade e afeção multissistémica, tendo já sido responsável por mais de 6 milhões e 300 mil mortes. O Objetivo principal desta monografia é assim, fazer um ponto de situação acerca do conhecimento atual e do papel das plantas medicinais na infeção da SARS-CoV-2. Para o efeito foi efetuada uma pesquisa bibliográfica em repositórios de informação científica, sendo que a maioria dos dados bibliográficos foram referentes aos últimos 4 anos. Após pesquisa foram identificadas 11 espécies, de relevância terapêutica ou adjuvantes na terapêutica da COVID-19. Destas, 5 foram associadas à mitigação dos sintomas (Lavandula angustifolia, Curcuma longa, Emblica officinalis, Zingiber officinale, Nigella sativa), incluindo o género Echinacea spp., 6 espécies apresentaram atividade antiviral em estudos “in vitro” e “in vivo” (Polygala tenuifolia, Areca catechu, Quercus acutíssima, Scutellaria baicalensis, Glycyrrhiza glabra, Thapsia garganica), 2 associadas à preparação de vacinas (Nicotiana benthamiana, Nicotiana tabacum), 6 associadas a suplementos alimentares e alimentos funcionais (Olea europea, Lavandula angustifólia, Origanum vulgare, Allium sativum, Cinnamomum verum, Hordeum vulgare) e do género Eucalyptus spp., 3 relevantes para aplicações biotecnológicas (Nicotiana tabacum, Zea mays, Oryza sativa). Esta seleção foi efetuada com base nos resultados de 5 ensaios clínicos e 6 estudos “in vitro” e “in vivo” por nós selecionados, realizados para avaliação do real potencial das diferentes plantas medicinais correspondentes, na prevenção e tratamento da COVID-19. As plantas parecem apresentar um elevado potencial no tratamento da COVID-19 em conjunto com a terapêutica moderna, o que pode ser muito relevante em determinadas culturas ou realidades económicas. No entanto, mais estudos são necessários para a desenvolvimento e aplicação de medicamentos à base de plantas para tratamento desta patologia.
- Estudo comparativo da produção contínua, descontínua e manipulação, na individualização terapêuticaPublication . Rosa, Beatriz Estanque Barriga; Pinto, João Fernandes de AbreuAo longo da história do medicamento é evidente a evolução a nível científico e tecnológico que ao longo dos anos veio alterar a prática farmacêutica e consequentemente a produção de medicamentos. A preparação de medicamentos manipulados (MM) é a atividade originalmente desenvolvida pelos Farmacêuticos, que devido à evolução e industrialização no setor farmacêutico acabou por ser um pouco abandonada em meados do século passado. No entanto, nem todas as necessidades terapêuticas existentes são colmatadas pela Indústria Farmacêutica, assim, os medicamentos manipulados, ainda hoje, apresentam um papel de destaque no que respeita ao tratamento de determinadas patologias e especificidades de alguns grupos. Os medicamentos manipulados permitem personalizar dosagens e formas farmacêuticas, bem como mascarar ou substituir um excipiente para o qual o indivíduo apresente intolerância. Podem criar-se formas contendo associações de substâncias ativas (“polypill”), o que é particularmente útil em doentes polimedicados. Os MM continuam assim a apresentar-se como uma ferramenta muito importante no que respeita à individualização da terapêutica. Recentemente, e graças à evolução científica e tecnológica, a produção de medicamentos pela indústria farmacêutica ganhou um forte impacto. O principal tipo de produção adotado pelas empresas no fabrico de medicamentos têm sido essencialmente, a produção descontínua ou em ‘lote’, que consiste tradicionalmente na separação do processo pelas diferentes operações unitárias (etapas com diferenças espaciais e temporais). Atualmente uma das grandes questões da indústria farmacêutica centra-se na adoção da produção em contínuo, na qual, os equipamentos encontram-se centralizados e o processo não é interrompido. A implementação desta tecnologia possibilita a redução dos custos e do tempo de cada ciclo de produção com consequente aumento da rentabilidade, segurança e flexibilidade. Associado a este último tipo de produção, existem ainda vários desafios associados no que diz respeito a nível regulamentar e científico, para os quais as entidades reguladoras criaram ferramentas complementares como Process Analytical Technology (PAT) integrada no conceito de Quality by Design (QbD).
- Contributos para a avaliação da complexidade/legibilidade de textos nas áreas da saúde:Publication . Esteves, Bruna Roque; Cavaco, Afonso Miguel das Neves; Verga, Marina Claúdia Pereira; Vigário, AfonsoAtualmente vivemos numa sociedade em que o utente procura cada vez mais tomar decisões face à sua própria condição de saúde, e assumir um papel ativo na escolha da sua terapêutica. Dada a menor intervenção dos profissionais de saúde na utilização de medicamentos não sujeitos a receita médica, as questões de legibilidade da informação e da literacia dos utilizadores tornam-se mais evidentes. Este trabalho teve como objetivo analisar quatro grupos de textos da área da saúde, comparando a sua complexidade tendo em conta um conjunto de métricas linguísticas, e verificar o seu ajuste aos seus utilizadores, através da análise comparativa com um grupo de textos orais, que são em geral mais simples. Três destes grupos correspondem a textos destinados à população em geral, sendo compostos por folhetos para informação em saúde e folhetos informativos de medicamentos, e o quarto grupo corresponde a textos destinados a profissionais de saúde, este composto por resumos das características do medicamento. Os folhetos informativos e resumos das características do medicamento selecionados correspondem aos medicamentos não sujeitos a receita médica mais vendidos em Portugal, pois sendo os mais comercializados serão aqueles com que a população contactará mais. Os folhetos informativos em saúde analisados são folhetos facilmente consultáveis online ou disponibilizados em farmácias comunitárias. Estes textos foram avaliados segundo um conjunto de métricas linguísticas, que são resultado de uma investigação relativamente recente, que permitiu a disponibilização de métricas adaptadas ao Português Europeu, que até à data não existiam. Os resultados demonstraram que todos os grupos analisados revelaram: uma elevada variabilidade lexical, uma elevada proporção de palavras longas e de palavras com acento tónico na antepenúltima sílaba, indicando que para estes parâmetros linguísticos os grupos apresentam níveis de complexidade elevada, devendo por isso apresentar pouca legibilidade para a maioria da população. Seria espectável que os folhetos informativos e textos destinados à informação em saúde apresentassem um grau de complexidade semelhante entre si e ao grupo de textos orais, e menor que o apresentado por resumos das características do medicamento, uma vez que estes últimos apresentam vocabulário específico da área, previsivelmente desconhecido pela população. No entanto, os resultados sugerem que os folhetos para informação em saúde e os folhetos informativos não apresentam características de legibilidade adequadas aos seus utilizadores, devendo por isso ser recomendável a sua simplificação e clarificação.
- Analytical methods validation in the regulatory framework:Publication . Reichert, Vivian Caroline Dadalt; Gouveia, Luis Filipe Baptista PlenoProcedimentos analíticos são usados em diversos passos do desenvolvimento e fabrico de substâncias ativas e medicamentos. Muitas das decisões importantes são tomadas com base em resultados analíticos, obtidos necessariamente através de metodologias e procedimentos cuja adequabilidade haja sido demonstrada. Esta é uma das definições da validação analítica. A avaliação da estabilidade de uma substância activa ou de um medicamento segue procedimentos bem estabelecidos do ponto de vista regulamentar. O prazo de validade do medicamento, determinado através dos ensaios de estabilidade, corresponde ao tempo durante o qual os seus atributos críticos permanecem dentro dos limites de aceitação pré-definidos. Geralmente, os critérios de aceitação para o doseamento na especificação da libertação de lote são 100,0±5,0% do valor indicado no rótulo, e os critérios de aceitação típicos nas especificações de prazo de validade são de 100,0±10,0% do valor indicado no rótulo. Alguns atributos têm limites de aceitação definidos por documentos oficiais (como por exemplo o doseamento, a friabilidade) enquanto outros são específicos de cada medicamento (como por exemplo a dissolução ou a dureza). Existem vários aspectos a ter em consideração para definir limites apropriados para os atributos específicos do produto, na libertação de lote. Tais considerações devem incluir a incerteza no valor estimado do atributo aquando da libertação e a incerteza associada à estimativa da cinética da degradação. Neste trabalho, são discutidos os principais documentos regulamentares relacionados com a validação analítica e a sua adequabilidade para suportar a aplicabilidade dos procedimentos analíticos aos estudos de estabilidade. Defendemos que os atuais requisitos da ICH, relativamente à validação analítica destinada à avaliação da estabilidade, não garantem robustez adequada a todo o procedimento analítico. A formação adequada dos analistas, a manipulação adequada de materiais e dos equipamentos, a observação das boas práticas como por exemplo a manutenção adequada dos equipamentos, entre outros, são requisitos críticos para garantir que os resultados gerados no laboratório de CQ (controle de qualidade) são exactos e confiáveis. O processo de validação analítica deve ser capaz de detectar antecipadamente com elevada probabilidade a ocorrência de qualquer não conformidade ou de resultados inadequados, devidos a deficiências do procedimento analítico
- Indústria 4.0 – o que ainda é preciso fazer?Publication . Ramos, Ema Carolina Rodrigues; Pinto, João Fernandes de AbreuA “Indústria 4.0” ao longo dos últimos anos tem-se tornado num assunto do momento, estando já implementada em diversas empresas de diversos setores. As suas tecnologias digitais, como a Internet of Things, Big Data, Inteligência Artificial e robots autónomos, têm impactado o ciclo de vida dos produtos que habitualmente consumimos pela sua capacidade atual de integrar e conectar sistemas de produção. Percebendo os impactos e barreiras da Quarta Revolução Industrial, conseguimos perceber o potencial de implementar estas tecnologias inovadoras, tanto a nível internacional como em Portugal, na prestação de cuidados de saúde e na forma como os Profissionais de Saúde se relacionam com o doente. A implementação da Indústria 4.0 no Setor Farmacêutico, embora ainda seja um desafio, já tem provocado mudanças no trabalho diário do farmacêutico, tornando a forma como nos relacionamos com o medicamento mais eficiente, personalizada e com maior qualidade.
- O que posso encontrar nos arquivos municipais do Alentejo? Os instrumentos de descrição documental da região AlentejoPublication . Patrício, SandraA produção de descrições de documentos de arquivo, os famosos Instrumentos de Descrição Documental (IDD), é a forma basilar de comunicação da informação aos seus utilizadores que um arquivo custodia. Este pequeno estudo de caso pretende fazer o levantamento desses instrumentos entre os arquivos municipais do Alentejo, com os objectivos de identificar, neste momento, os arquivos municipais em funcionamento e se é possível a um utilizador conhecer a informação arquivística disponível e as condições da sua consulta, a partir do que se encontra disponível em linha. A região do Alentejo comporta 47 concelhos, repartidos por quatro distritos. A metodologia consiste na análise dos sítios electrónicos dos municípios do Alentejo Litoral (quatro) e dos distritos de Beja (catorze), Évora (catorze) e Portalegre (quinze) para identificar aqueles que têm serviços de arquivo abertos ao público, com sítio ou página electrónica, procurando comparar a realidade actual com o Recenseamento dos Arquivos Locais de 1995-2000. O passo seguinte será identificar e caracterizar os instrumentos de descrição documental disponíveis em linha. Em simultâneo, sempre que existam redes de arquivos, verifica-se a participação do arquivo municipal em guias ou catálogos colectivos.
- Revisiting the introduction history of Campylopus introflexus (Hedw.) Brid. in the Northern Hemisphere: first record and current distribution in Tenerife (Canary Islands, Spain)Publication . Sicilia-Pasos, Guillermo; Losada-Lima, Ana; Jay-García, Louis S.; Martins, Anabela; Sim-Sim, Manuela; Patiño, Jairo
- Contributos para a avaliação da complexidade e legibilidade de textos em diferentes áreas da saúdePublication . Rodrigues, Maria Carlota Duarte Alves Costa; Cavaco, Afonso M.; Vigário, MarinaIntrodução: A legibilidade dos textos em português pode ser medida através da caracterização de métricas que se baseiam nos padrões fonológicos da língua portuguesa e na sua ocorrência. A Literacia em Saúde influencia a nossa qualidade de vida e a daqueles que nos são próximos. A baixa literacia e a fraca compreensão de informações de saúde resultam numa utilização despropositada dos Serviços de Urgência e numa fraca gestão e utilização dos Medicamentos. O Uso Responsável do Medicamento depende, não só do nível de literacia e escolaridade do individuo, como também da legibilidade dos materiais de apoio, como Folhetos Informativos de Medicamento ou outros textos com informações acerca da saúde do utente. Objetivo: Este estudo tem a finalidade de avaliar a legibilidade de um grupo de folhetos, iSaúde – Farmácias Portuguesas, disponibilizados no sistema de gestão e atendimento das Farmácias Comunitárias, Sifarma, através da comparação com outros dois grupos de textos, presumivelmente mais simples, e da comparação com os valores de referência propostos em Pires et.al (2017). Materiais e Métodos: Selecionaram-se cento e vinte textos, quarenta de cada um dos grupos em análise. O Grupo I corresponde a textos escritos por crianças. O Grupo II corresponde a uma seleção de textos retirados de vídeos destinados à Educação em Saúde de crianças. O Grupo III corresponde aos folhetos iSaúde. Todos os textos sofreram um processo de tratamento, tendo sido corrigidos erros ortográficos e de pontuação. Depois de serem passados a formato de texto simples, sem formatação, os textos foram processados pelo Read_MEDinsert, plataforma informática que permite a extração de informação sobre a frequência de ocorrência de unidades e padrões linguísticos. Seguindo o proposto em Pires et al. (2017), foram avaliadas sete métricas de legibilidade: Proporção entre Types e Tokens; Proporção entre PW e CL; Comprimento da frase; Proporção de palavras com mais de três sílabas; Proporção de tipos silábicos menos frequentes; Proporção de palavras com acentuação na antepenúltima sílaba; e Proporção de V-Slots. Resultados e Discussão: Os resultados obtidos da comparação entre os três grupos em estudo, no geral, não corroboram a premissa de que os textos do Grupo III são os mais complexos. Os textos referentes aos folhetos iSaúde apresentam-se como mais complexos apenas nas métricas referentes à proporção de palavras com mais de três sílabas e à proporção de tipos silábicos menos frequentes. Os resultados são discutidos em função das métricas adotadas no estudo e das características dos textos dos três grupos que constituem a amostra. Os resultados da comparação com o valor de referência dos textos orais proposto em Pires et al. (2017), sugere que estes são, segundo todas as métricas avaliadas exceto a proporção de sílabas menos frequentes, mais simples que os restantes grupos de textos em análise. Estes resultados comprovam que a oralidade é geralmente mais simples que a escrita, uma vez que o recurso a frases e palavras mais curtas, por exemplo, é mais recorrente.
- Efeito da estirpe e do sexo no rendimento de carcaça e qualidade nutricional da fração lipídica na carne de patoPublication . Batarda, Rui Miguel Rodrigues Soares; Quaresma, Mário Alexandre GonçalvesDevido à ausência de estudos em que avaliam os diferentes parâmetros das carcaças, bem como a fração lipídica da carne, das principais estirpes de pato produzidas em Portugal, os autores acharam pertinente a realização deste estudo. Posto isto, o presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da estirpe e do sexo no rendimento das carcaças, caracterizar a composição de ácidos gordos e quantificar os teores de colesterol total e de vitamina E na carne de pato Pequim (Anas platyrhynchos). Foram determinados vários parâmetros das carcaças, de 50 patos Pequim de produção intensiva, 25 exemplares da estirpe Cherry Valley (17 machos e 8 fêmeas) e 25 exemplares da estirpe Grimaud (18 machos e 7 fêmeas). A caracterização dos ácidos gordos foi realizada por cromatografia gasosa com detetor de ionização de chama, e a determinação dos teores de colesterol total e de vitamina E foram efetuados por cromatografia líquida de alta pressão. Ao avaliar o efeito da estirpe e do sexo nos pesos e nos rendimentos, a estirpe Cherry Valley teve pesos de asa (P<0,01), de moela (P<0,05) e de patas (P<0,01) significativamente superiores, enquanto a estirpe Grimaud teve pesos e proporções de gordura abdominal (P<0,01), e proporções de pescoço (P<0,05) significativamente superiores. Os machos tiveram pesos vivos ao abate (P<0,01), de carcaças eviscerada (P<0,01) e refrigerada (P<0,05), peito (P<0,05), perna (P<0,01), asa (P<0,01), moela (P<0,05), cabeça (P<0,05), de patas (P<0,01) e de canastro (P<0,01), significativamente superiores, e as fêmeas tiveram proporções de gordura abdominal nas carcaças significativamente (P<0,01) maiores. Em relação ao rendimento de carcaça entre as estirpes e os sexos, não se verificaram diferenças estatisticamente significativas (P>0,05). Independentemente da estirpe e do sexo, a carne de pato caracterizou-se por um perfil de ácidos gordos maioritariamente constituído por PUFA (32,1 a 41,2 g/100g de ácidos gordos mais dimetilacetais), sendo que a qualidade nutricional da fração lipídica da carne era mais favorável na perna do que no peito, a qual se traduziu por um menor (P<0,01) teor de SFA, maior (P<0,01) teor de MUFA, maior (P<0,01) P/S e menor (P<0,01) IA. Também foram identificados 3 dimetilacetais na carne de pato (DMA-16:0, DMA-18:0 e DMA-18:1). Os teores de colesterol total e α-tocoferol na carne de pato variaram entre 25,5 e 46,1 mg/100g de carne, e entre 2,9 e 8,6 µg/g de carne, respetivamente, sendo estes teores significativamente superiores no peito (P<0,01), e na estirpe Cherry Valley (P<0,05).
