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  • O Envelhecimento na Sociedade Portuguesa: Pensões, Família e Cuidados
    Publication . Cabral, Manuel Villaverde; Ferreira, Pedro Moura; Moreira, Amílcar
  • O Envelhecimento ativo em Portugal através do Active Ageing Index e do AgeWatch Index
    Publication . Ferreira, Pedro Moura; Moreira, Amílcar; Botelho Azevedo, Alda; Manso, Luis
    Este relatório dá conta da posição de Portugal em dois índices internacionais do envelhecimento ativo - o Active Ageing Index (AAI) e o AgeWatch Index (AWI) -, avaliando ainda a sua utilidade para a monitorização das políticas públicas. Estes índices revelam que Portugal está abaixo da média europeia no que respeita ao envelhecimento ativo. Há, naturalmente, aspetos em que está melhor e outros em que está pior. Pela positiva, destaca-se sobretudo a esfera económica em sentido lato, tendo-se registado uma pontuação satisfatória no que respeita à participação no mercado de trabalho ou à proteção do rendimento das pessoas idosas. Pela negativa, sobressai a fraca qualificação escolar, a limitada vida independente e a reduzida participação social. Apesar de a modesta posição portuguesa nos índices e dos acréscimos registados na pontuação serem inferiores à média europeia, o país fez progressos ao longo dos últimos anos, ainda que esses acréscimos sejam inferiores aos verificados no conjunto dos países europeus. As contribuições positivas provêm dos aspetos estruturais, ou seja, Portugal melhorou o ambiente favorável ao envelhecimento ativo. Inversamente, os aspetos que mais penalizam a pontuação portuguesa estão relacionados com a esfera do emprego à qual está associada a conjuntura recessiva dos últimos anos. Com a inversão da situação económica é expectável que o país apresente melhorias significativas no próximo exercício dos índices do envelhecimento ativo. Os progressos registados não são, no entanto, equitativos em termos de género. A evolução do índice (apenas o AAI é usado) ao longo do período analisado (entre 2010 e 2014) mostra que, de modo geral, os homens saem mais beneficiados do que as mulheres. Numa comparação mais alargada, a análise da posição portuguesa nas diferentes dimensões que compõem os índices mostra que o país tem mais semelhanças com países como a França, a Bélgica ou a Espanha, e menos com outros países periféricos com os quais, em outros casos, surge mais associado. Ainda que a pontuação obtida nos índices seja pouco satisfatória, o perfil das dimensões do envelhecimento aproxima-se ao de sociedades economicamente mais desenvolvidas. O relatório considera que os índices proporcionam uma base comparativa entre países e oferecem uma perspetiva longitudinal que permite medir os progressos realizados no âmbito do envelhecimento ativo. Neste sentido, seria recomendável que os índices e as suas dimensões fossem contemplados na elaboração programática das políticas públicas, facultando assim aos decisores políticos um instrumento de monitorização e avaliação capaz de orientar a sua execução ao longo do tempo. O relatório salienta ainda a importância de se contemplarem outros indicadores de envelhecimento ativo, designadamente os de âmbito local, pelo que recomenda o desenvolvimento de uma bateria mais alargada de indicadores de modo a monitorizar o impacto das ações e dos programas em curso a nível do município e, se e quando possível, da freguesia.
  • Introdução. Envelhecimento na Sociedade Portuguesa. Pensões, Família e Cuidados
    Publication . Ferreira, Pedro Moura; Cabral, Manuel Villaverde; Moreira, Amílcar
  • Portugal e o 2018 Ageing Report
    Publication . Ferreira, Pedro Moura; Moreira, Amílcar; Botelho Azevedo, Alda; Manso, Luis
    Ainda que muito marcado pela questão orçamental, ou talvez por isso mesmo, as projeções do AR proporcionam uma visão de como o envelhecimento afetará a nossa vida social, quer enquanto indivíduos quer em termos societais, identificando os potenciais desequilíbrios no longo prazo. Por esta razão, e atendendo a que o relatório não é de leitura fácil ou atraente para o grande público devido à sua natureza numérica minuciosa, entendemos que se justificaria um policy brief sobre as tendências (e os desafios) projetadas, apresentando-as de modo mais simplificado e destacando a posição de Portugal no conjunto dos países europeus. Com esta divulgação acreditamos contribuir para um entendimento mais realista do impacto orçamental causado pela mudança demográfica, afastando ou corrigindo visões mais alarmistas, ao mesmo tempo que se sublinham as exigências dos desafios e problemas que se enfrentam.