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- Perceiving learning regulation with Moodle: Implications for guidancePublication . De Oliveira, Paula Fernanda Diogo; Veiga Simão, Ana; Ferreira, Paula; Ferreira, Aristides I.The present study aimed to understand how middle school students report how they self-regulate learning when using the Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (Moodle) platform. To achieve this goal, a sample of middle school students (N=438) responded to the SelfRegulated Learning with Moodle Inventory (SRL-MI). Exploratory factor analysis (219 participants) and confirmatory factor analysis (219 participants) revealed good fit indices for the instrument used. In general, the results showed that students reflected on and reported how they selfregulated their learning when using the Moodle platform. Results also demonstrated how middle school students thought of themselves as learners. Through Item Response Theory, results showed that the students overestimated the way in which they self-regulated their learning in different phases (forethought: α = 0.93, performance: α = 0.88, and self-reflection: α = 0.92). This reveals the difficulty students of this age group have and the inaccuracy with which they report how they self-regulate their learning when using the Moodle platform. Specifically, students revealed some difficulty in reporting strategic planning processes, the processes of regulating attention, and their self-reaction processes. Students demonstrated less difficulty in reporting self-efficacy beliefs about what they were able to learn, monitoring strategies and the reasons for success. Implications for guidance practice regarding the promotion of students’ self-reflection and suggestions for future research are discussed.
- O uso das tecnologias digitais numa escola com 3º ciclo do ensino básico : efeitos sobre a autorregulação da aprendizagemPublication . De Oliveira, Paula Fernanda Diogo; Simão, Ana Margarida Veiga, 1957-; Miranda, Guilhermina LobatoPotenciar experiências de aprendizagem autónoma e significativa em ambientes de aprendizagem apoiados pela tecnologia constitui um desafio diário para as escolas e professores de modo a dotar os alunos de competências autorregulatórias ao longo da vida. As diferentes iniciativas quer a nível nacional quer internacional que permitiram o equipamento das escolas com ferramentas digitais conduziram a investigações no âmbito dos processos de ensino e de aprendizagem, nomeadamente sobre a regulação da aprendizagem nestes ambientes. A reflexão sobre as vantagens e constrangimentos do uso da tecnologia nas escolas poderá contribuir para o desenvolvimento de estratégias educativas que permitam promover oportunidades de tomada de decisão nos alunos durante o processo de aprendizagem. A investigação tem-se centrado sobre ferramentas como o Moodle, que possibilitam a personalização do percurso dos aprendentes e a partilha, principalmente no âmbito do ensino superior. Os estudos desenvolvidos em escolas do Ensino Básico e Secundário têm realçado uma subutilização curricular das ferramentas digitais para o desenvolvimento das competências autorregulatórias. Neste âmbito, esta investigação, enquadrada numa perspetiva sociocognitiva, visa perceber de que forma as ferramentas digitais podem ser um recurso para a regulação da aprendizagem em alunos do 3º ciclo do Ensino Básico. Para concretizar este objetivo, apresentam-se quatro estudos interligados realizados numa escola secundária com 3º ciclo do Ensino Básico que permitem, através do cruzamento de dados, métodos e técnicas de investigação, compreender as perspetivas dos professores e dos alunos sobre a autorregulação da aprendizagem em ambientes apoiados pela tecnologia. O primeiro estudo teve como objetivos compreender quais as perceções dos professores sobre a utilização das TIC na gestão do processo de ensino e de aprendizagem e ainda promover a reflexão sobre o nível de maturidade no uso dessas mesmas tecnologias. Após a apresentação do perfil da escola no primeiro estudo, o segundo pretendeu identificar quais as ferramentas digitais mais utilizadas no processo de ensino e de aprendizagem por alunos e por professores. Em consonância com as conclusões dos dois primeiros estudos, o terceiro pretendeu entender de que forma os alunos reportam como autorregulam a aprendizagem quando utilizam o Moodle para fins de estudo. O quarto e último estudo pretendeu investigar a relação entre a perceção dos alunos sobre o planeamento, execução e autorreflexão da aprendizagem evidenciada no terceiro estudo e a seleção de determinado tipo de recursos e atividades da plataforma Moodle. Os instrumentos construídos no âmbito desta investigação podem contribuir para: promover a reflexão dos docentes sobre o uso das TIC e o nível de maturidade da escola sobre esse mesmo uso; perceber como os alunos reportam a autorregulação da sua aprendizagem; identificar quais os recursos e atividades mais selecionados na plataforma Moodle no âmbito da planificação, desempenho e autorreflexão. No geral, os resultados realçaram as variáveis da regulação da aprendizagem dependentes da escola, dos professores e dos alunos. A investigação aponta pistas para intervenção a nível macro, meso e micro, bem como orientações e sugestões para estratégias de ensino e de aprendizagem em ambientes apoiados pela tecnologia.
- A Autorregulação Percebida como Preditora da Utilização de Recursos no MOODLEPublication . De Oliveira, Paula Fernanda Diogo; Veiga Simão, Ana; Ferreira, PaulaAutorregulação da aprendizagem implica refletir sobre a utilização de recursos educativos para gerir o que, quando, como, com quem e por que aprender. Este artigo pretendeu investigar a relação entre a perceção dos alunos sobre o planeamento, execução e autoavaliação da aprendizagem e a seleção de recursos e atividades do Moodle. Responderam ao Inventário de Recursos e Atividades em Ambientes Moodle e ao Inventário de Aprendizagem Autorregulada em Ambientes Moodle 438 alunos (7º ao 9º ano). Uma análise de regressão mostrou que a perceção dos alunos sobre o planeamento, execução e autoavaliação da aprendizagem prediz a seleção de recursos e atividades de disponibilização de informação e de realização de trabalho, mas não de colaboração/interação em todas as fases de regulação do trabalho.
- Tecnologia educacional e a identidade nacionalPublication . Veiga Simão, Ana; De Oliveira, Paula Fernanda Diogo; Ferreira, Paula; Duarte, FátimaDesde as últimas décadas do século XX que se tem assistido a múltiplas transformações nos setores laboral, cultural e social. Nesse cenário de mudança, os rápidos e profundos desenvolvimentos das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) e a era digital deram lugar à implementação de programas e projectos para capacitar a Escola para responder às exigências da Sociedade da Informação. Perspectiva-se desenvolver nas crianças e jovens competências que lhes permitam uma atualização e gestão de conhecimentos ao longo da vida. Nessa sequência, em nível nacional, têm vindo a ser desenvolvidas medidas que visam instaurar e dinamizar a integração das TIC no Sistema Educativo Português. Dessa forma pretendemos abordar as profundas mudanças que ocorreram nos cenários educativos, transformando-os em ambientes de aprendizagem potencialmente ricos em desafios para docentes e aprendentes, dando lugar a um novo paradigma assente numa lógica de aprendizagens contextualizadas, no envolvimento do aluno nas atividades e no desenvolvimento de estratégias de auto-regulação da aprendizagem (ARA) com vista à autonomia.
