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- Uma cidade, duas simbologias. Cartografia europeia e chinesa de Macau dos séculos XVI e XVIIPublication . Oliveira, Francisco Roque DeNeste texto, descreveremos os principais espécimes cartográficos europeus e chineses que cuidaram da representação de Macau ao longo dos seus primeiros cerca de 150 anos de história. Vamos cingir-nos àqueles mapas, plantas e vistas panorâmicas cuja escala permite vislumbrar a mancha urbana e/ou os principais pormenores do edificado. A partir daí, centraremos a nossa leitura na identificação da origem e da fortuna dos principais modelos reproduzidos.
- Cartografia antiga da cidade de Macau, c. 1600-1700: confronto entre modelos de representação europeus e chinesesPublication . Oliveira, Francisco Roque DeOs mapas, plantas e vistas panorâmicas de Macau inventariados e descritos nesta comunicação constituem quase os únicos testemunhos visuais contemporâneos dos primeiros cerca de 150 anos de existência desta antiga colónia portuguesa na Ásia que chegaram aos dias de hoje. Destacámos aqueles espécimes cartográficos que conheceram uma maior difusão internacional na época, tanto na forma de plantas e mapas manuscritos como na de impressos. Assinalámos também o modo como certas formas particulares de representação da cartografia chinesa influenciaram o desenho de alguns mapas divulgados pelos europeus. Notámos ainda o modo como alguns mapas de Macau de origem europeia foram transformados por desenhadores e artífices chineses ou macaenses de acordo com o gosto oriental ou o simbolismo próprio da cartografia chinesa tradicional. Uma vez concretizados estes vários aspectos da nossa pesquisa, passámos a dispor de novos elementos que nos permitem perceber as potencialidades, mas também as limitações, que este corpus cartográfico possui enquanto instrumento auxiliar para a realização de exercícios de geografia histórica como aquele que ambiciona reconstituir as características e a evolução da primitiva malha urbana de Macau.
- Planta de MacauPublication . Oliveira, Francisco Roque DeO códice Descripçam da fortaleza de Sofala, e das mais da India integra 48 plantas de cidades e fortalezas. Foi elaborado em 1639 pelo cosmógrafo-mor do reino de Portugal António de Mariz Carneiro. Trata-se de uma cópia de uma das vias do célebre Livro das plantas de todas as fortalezas, cidades e povoaçoens do Estado da India Oriental que o cronista António Bocarro assinou em 1635.
- Macau, poder e saber: séculos XVI e XVIIPublication . Oliveira, Francisco Roque DeMacau: Poder e Saber, de Luís Filipe Barreto, impõe-se-nos como um trabalho de maturidade científica, particularmente interessante por ensaiar a articulação entre o que é do domínio da história política e o que pertence ao campo da história cultural.
- Mapas de Macau dos séculos XVI e XVII: inventário, descrição e análise comparativa de espécimes cartográficos europeus e chinesesPublication . Oliveira, Francisco Roque DeEste artigo centra-se no inventário e na descrição dos principais mapas, plantas e desenhos de Macau produzidos durante os séculos XVI e XVII. São analisados, em simultâneo, os exemplares cartográficos de origem europeia e chinesa. É concedido um especial destaque àquelas representações cartográficas que conheceram uma maior difusão internacional nesta época, tanto na forma de plantas e mapas manuscritos, como na forma de plantas e mapas impressos. Também se assinala o modo como certas formas particulares de representação da cartografia chinesa influenciaram a concepção de alguns mapas de Macau difundidos pelos europeus. Da mesma maneira, prestar-se-á atenção à forma como certos mapas de Macau de origem europeia foram apropriados e transformados por desenhadores e artífices chineses ou macaenses de acordo com o gosto oriental ou o simbolismo próprio da cartografia chinesa tradicional. Finalmente, aproveitaremos vários exemplares cartográficos chineses para acrescentar algumas pistas ao inquérito que trata da toponímia vernácula do território que viria a ser Macau. Como é sabido, o assunto da origem e do significado dos diversos nomes dados a Macau é dos mais debatidos por parte dos investigadores, sendo que tende a ser complicado por dois motivos essenciais: pelo facto de muitos povos terem baptizado o mesmo local de modo diferente ao longo do tempo; e pelo facto de algumas palavras serem pronunciadas de modo diferente em diferentes dialectos chineses. Nesse sentido, trataremos de demonstrar de que modo os mapas constituem auxiliares tão preciosos quanto as restantes fontes documentais para o esclarecimento desta questão central dos estudos sobre Macau.
- Cartografia de Macau I: séculos XVI-XVIIPublication . Oliveira, Francisco Roque DeSinopse da cartografia de Macau dos séculos XVI e XVII, organizada em torno de três referências: o esboço cartográfico de Macau de Manuel Godinho de Erédia, o modelo de Pedro Barreto de Resende e a circulação deste modelo na cartografia neerlandesa do século XVII.
- O delta do rio das PérolasPublication . Oliveira, Francisco Roque DeNum manuscrito datado de 1646, guardado na Biblioteca da Ajuda, em Lisboa, Jorge Pinto de Azevedo propõem ao rei D. João IV de Portugal um projecto de conquista da China. Intercala aí um desenho aguarelado do Guangdong, que representa o litoral compreendido entre Hainão e Lantau, e o território continental entre Macau e Cantão, por onde corre o delta dos rios do Oeste (Xi Jiang) e das Pérolas (Zhu Jiang).
- Cartografia portuguesa e luso-asiática da China: três mapas em três escalasPublication . Oliveira, Francisco Roque DeTal como sucedeu com muitos outros espaços do Mundo Antigo, foi em boa parte sustentada na cartografia portuguesa – ou de matriz portuguesa – que a Europa da Idade Moderna construiu uma representação da China que revogou as concepções ptolomaicas e outras heranças tão perenes como a de Marco Polo. Escolhemos ilustrar esta aventura visual com três mapas, propositadamente diferentes quer quanto ao local e à data de produção, quer quanto à autoria e à área representada: a carta da Ásia oriental marítima integrada num dos derradeiros atlas universais de Fernão Vaz Dourado (c. 1576); o mapa parcial da província chinesa de Guangdong de Jorge Pinto de Azevedo (1646); uma das múltiplas versões da planta da cidade de Macau preparada por Pedro Barreto de Resende, em 1635, aqui na versão assinada pelo cosmógrafo-mor António de Mariz Carneiro, em 1639.
- Recent trends in the historiography of Luso-Chinese relations on the occasion of the 5th centenary of the arrival in Guangdong in 1514Publication . Oliveira, Francisco Roque DeIn recent years, five significant editorial initiatives have been carried out to mark the 5th centenary of the establishment of regular contacts between Portugal and China, begun in 1513-1514, with the establishment of the first Portuguese-Chinese partnerships in the Chinese international maritime trade and the landing of the merchant Jorge Álvares in Guangdong.