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- Matéria-Prima, vol.8, nº1 (Jan./Abr. 2020)Publication . Queiroz, João Paulo; Pereira, Teresa Matos; Santos, Kátia; Lopes, Maria João Craveiro; Heitor, Teresa F. de Valsassina; Charréu, L.; Ghira, Madalena; Gonçalves, Luís Jorge Rodrigues; PEREIRA, CLAUDIA; Siebert, Emanuele Cristina; Almeida, Elaine Karla de; Victorio Filho, Aldo; Silva, Pâmela Souza da; Pessanha, Ana Maria; Sousa, Ana; Oliveira, Ronaldo; Nogaledo Gómez, Laura; Vasconcelos, Maria Constança; Marques, Ines Andrade; Vivas Ziarrusta, Isusko; Gaztañaga, Amaia Lekerikabeaskoa; Varela, Teresa Maria Rocha Gomes; Ramon, Ricard; Alonso Sanz, Mª Amparo; Simão, Paula Madureira; Martins, Maria Fernanda
- Matéria-Prima, vol.4, nº1 (Jan./Abr. 2016)Publication . Queiroz, João; Charréu, L.; Martins, Mirian Celeste; Mastroberti, Paula; Fortuna, Pedro Matos; Duarte Piña, Olga María; Santos, Geraldo Magela dos; Silva, Roseli Aparecida; Dias, Debora Mirtes dos Santos Ravagnani; Friedrich, Márcia; Feio, Maria Helena Afonso; Rocha, Ana Mafalda Conde da; Sérvio, Pablo Petit Passos; Tavares, Jordana Falcão; Ramos, Filipa de Burgo de Lima; Consiglieri, Joana; Hofstaetter, Andrea; Martins, Thayse Ludwig; Aristimuño, Felipe; Fonseca, Adriano Santos; Amaral, Thais; Mello, Regina Lara Silveira; Reuter, Edson; Lowchiovscy, Thalis; Dias, AndreiaO crescimento carece de uma pedagogia, e educar é ao mesmo tempo algo de muito antigo, e de muito diferente. Neste ensejo, assinalam-se dois polos: o professor, os alunos. Mas a educação faz-se num contexto social, cultural, tecnológico, ambiental. Sobre isto conhecem-se alguns pontos de fixação que tornam a educação mais consequente e humanista. A Matéria-Prima, na Educação Artística, é exatamente o que parece: os materiais à espera de serem utilizados, os processos experimentados, as vivências significadas e sentidas. O professor de artes tem uma grande possibilidade de diferença.
- Matéria-Prima, vol.7, nº2 (Mai./Ago. 2019)Publication . Queiroz, João; Huerta, Ricard; Guimarães, Alexandre Henrique Monteiro; Carvalho, Viviana; Pereira, Elsa; Lucena, Ana-Vanessa; Heitor, Teresa V.; Ferreira, Maria de Jesus; Coelho, Rita; Pereira, Teresa Matos; Matos, Joana Gaudêncio; Campos, Ricardo; Parreiras, Tauana Macedo de Britto Pereira e; Fernandéz Méndez, Maria del Rosario Tatiana; Pomar, Ruth Blaud; Ferreira, Simónica da Costa; Martins, Mirian Celeste; Neto, João Bernardo de Oliveira; Vasconcelos, M.C.; Rufino, Inês; Lucca, Lisie de; Charréu, L.; Duarte, Maria Luísa Luís; Ramos, José Artur; PEREIRA, CLAUDIA MATOS; Gonçalves, Luís Jorge RodriguesO número 17 da série de revistas Matéria-Prima permite interrogar as contradições em que a Educação Artística se pode localizar: entre uma utilidade técnica ou uma ambição transformadora, de cidadania e de sustentabilidade. Sobre estes desafios são apresentados 16 contributos, de diferentes autores, que permitem recentrar os debates, num ano charneira como 2019 se está a manifestar, em termos de sensibilização e urgência ambiental.
- Matéria-Prima, vol.3, nº1 (Jan./Jun. 2015)Publication . Queiroz, João; Barbosa, Ana Mae; Pereira, Maria Dilar da Conceição; Martins, Pollyanna Motta; Marcellán Baraze, Idoia; Silva, Mônica Sueli Caetano da; Souza, Marise Berta de; Brasil, José Umbelino de Sousa Pinheiro; Oliveira, Luciano Carmo de; Frade, Marta; Cabeleira, Helena; Araújo, Jorge Miguel Rodrigues Pinheiro; Diniz, Francisco; Ramos, Maria Conceição; Charréu, L.; Argôlo, Inês; Ré, Sofia; Gil, Carla; Fonseca Da Silva, Maria Cristina Da Rosa; Durante, Adriana; Guimarães, Alexandre Henrique Monteiro; Oliveira, Miriam Fernandes Pestana; Costa, Thérèse Hofmann Gatti Rodrigues da; Castro, Rosana Andrea Costa de; Jesus, Pedro Miguel Teixeira de; Santos, Pedro Miguel Carvalho Duarte dos; Vilela, Teresinha Maria de Castro; Victorio Filho, AldoSobre a Matéria-Prima, há novidades e perigos. O tempo vivido na Europa e no contexto global tem vindo a acentuar a urgência das prioridades quantificadas, com um discurso dominante onde há menos política (pessoas) e mais representação económica (coisas). O correlato entre pessoas e coisas é, como sabemos, o dinheiro, ou trabalho reificado. A crise europeia, em torno da dívida soberana e dos maiores orçamentos do mundo, da capacidade da sua gestão na linguagem dura dos mercados e das taxas de juro veio modificar os objetivos imediatos da Europa, que em 2000 eram ambiciosos — “a sociedade mais competitiva do mundo em 2010” — para uma estratégia de emergência, agora chamada horizonte 2020. Este é o panorama ideal para colocar o ensino artístico em risco. Os fóruns internacionais passaram a valorizar os resultados da educação em rankings e sondagens de aproveitamento, cuja principal estratégia e preocupação é a mensurabilidade e comparabilidade, como são exemplo os relatórios PISA: avaliam-se em todos os países, as competências em Ciências, Matemática e Língua Materna. A matéria-prima de amanhã corre riscos de desaparecer gradualmente, pelos cortes de carga horária, pela concepção extracurricular da educação artística, pela sua perceção menorizada em função das concepções competitivas da sociedade contemporânea globalizada.