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- Environmental education in Portuguese Speaking Nations: a survey of current practices and prioritiesPublication . Guerra, João; Prata, Leonor; Schmidt, LuísaSince the Community of Portuguese Speaking Nations (CPLP) was created in 1996, environmental education (EE) has gained recognition for enhancing multilateral cooperation on environmental protection and sustainability promotion. Conducted online in 2020 in all member states during the COVID-19 pandemic, this second Environmental Education Survey of CPLP explores the conditions and approaches of EE within the overall setting of the 2030 UN Agenda, taking the concepts of Canaparo’s geo-epistemology and Öhman and Östman’s selective traditions as the underlying framework of analysis. The survey received 196 valid responses from EE Experts and Promoters who hold positions in various institutional backgrounds. Addressing the current state of EE in all nine countries, a picture emerges of significant and ecologically prudent human intervention based on fact-based, normative, and pluralist EE approaches. Most encouraging is the overall finding that EE is vibrant, relevant for sustainable transformation, young people focussed, and in good heart.
- Escola, educação ambiental e crises múltiplas: notas para um futuro juvenilPublication . Schmidt, Luísa; Guerra, João; Prata, LeonorA pandemia da COVID-19 e os seus efeitos assumiram um duplo papel nas escolas e nas comunidades escolares. Por um lado, aceleraram o processo de digitalização já em curso com a progressiva introdução de estratégias pedagógicas inovadoras, como são exemplo a gamification ou a utilização de aplicações eletrónicas em sala de aula. Por outro lado, agravaram as, também conhecidas, fragilidades e desigualdades presentes no sistema educativo. Por exemplo, as desigualdades no acesso a equipamentos e à internet por parte de alunos em situações socias mais vulneráveis, inclusivamente no que respeita às limitações das próprias habitações. Ou, a outro nível, a falta de literacia digital que se acentua nas faixas etárias menos jovens, mas ainda com responsabilidades educativas, como será o caso de alguns professores. Ora, numa área de experimentação e criação de sentido crítico como é o da Educação Ambiental que, em larga medida, depende da Natureza vivida e experimentada, todas estas dificuldades aumentaram à medida que as atividades migraram do espaço exterior para o interior, e das salas de aulas para as salas de estar no seio das famílias. Neste contexto, as novas regras de saúde pública impostas pela pandemia exigiram de todos (professores, alunos, famílias…) um esforço de adaptação inusitado que não deixou de ter efeitos perversos nos processos de ensino-aprendizagem: nos diversos níveis de ensino, a maioria dos alunos indicou estar a aprender menos durante as aulas à distância. Apesar disso, talvez não sejam de descurar algumas vantagens que a inovação imposta por este “ensino remoto de emergência” proporcionou. Desde logo, a concretização de mais ofertas escolares em territórios que delas careciam, como o caso de grande parte do interior rural. Depois, a potencialmente mais facilitada articulação de contextos e necessidades familiares e pessoais proporcionada pela flexibilidade de horários e por meios e contextos de trabalho alternativos.
- The case of ODSlocal in Portugal. Results of a monitoring surveyPublication . Guerra, João; Prata, Leonor; Schmidt, LuísaThe 2030 Agenda, proposed by the United Nations in 2015, was adopted and adapted by the ODSlocal (the local SDG) Platform. Thought to support municipalities and municipal communities in pursuing local sustainability, ODSlocal is based on a comprehensive and intense mobilisation of local authorities, stakeholders, and local actors while monitoring the progress of Portuguese municipalities concerning various SDG targets through national key performance indicators. At the same time, it also maps the innovative and sustainable practices that municipalities and other local actors are implementing in each territory. Listening to the protagonists of this assisted but endogenous change is thus a sine qua non of the ODSlocal from an early stage. This paper presents some results of the first ODSlocal questionnaire survey conducted to acquire a baseline knowledge of local policy engagement strategy and action within member municipalities of the Platform. Given the spatial-cultural differences between regions (e.g., inland, coastal) and dimensions (number of inhabitants), the survey was conducted online, gathering information about how municipal actor groups perceived local sustainability. Moreover, to ensure a robust sample that portrayed the universe of respondents, we relied on the help of ODSlocal focal points in each municipality, who secured a reasonable number (1,310) of valid responses, including 70 from political decision-makers, 1,029 from municipal technicians, 58 from focal points and 153 from local stakeholders. The results provide a preliminary diagnosis of SDG localisation regarding policy planning and implementation as well as community mobilisation and enforcement. In particular, this paper will focus upon the critical role of monitoring and transparency for sustainable development (Chowdhury & Kushwanth, 2017) as well as municipal and stakeholder evaluations of political priorities and outcomes. Our findings confirm the existence of gaps in knowledge and collaboration, both between local governments and their communities and within municipal structures. Nevertheless, all consulted groups, notably the municipal technicians who directly engage with localising sustainability, view these challenges as surmountable and prioritize addressing them as a pathway forward.
- As Eco-Escolas portuguesas: um programa de educação ambiental e a sua rede de comunidades educativas sustentáveisPublication . Prata, Leonor; Guerra, João Francisco Charrua; Schmidt, Maria Luísa de Carvalho de AlbuquerqueDesde a emergência mundial dos problemas ambientais, cuja sistematização conceptual e política foi impulsionada pela Conferência de Estocolmo (1972), tem-se destacado o papel crucial da educação e formação cidadã para uma ação proativa na sua defesa. No campo da Educação Ambiental (EA), as Conferências de Belgrado (1975) e de Tbilissi (1977) contribuíram para abordagens socioambientais holísticas e sistémicas. Neste percurso, na Cimeira da Terra (Rio 1992) propôs-se um programa de ação (Agenda 21) que visou dinamizar sistemas de governança multinível participativa para a sustentabilidade. Em Portugal, face à instabilidade das políticas públicas ambientais e educativas, as Organizações Não Governamentais de Ambiente (ONGA) têm assegurado a continuidade da EA. Neste contexto, sobressaem os contributos da Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) que, desde 1996, coordena um programa internacional da FEE-Foundation for Environmental Education em Portugal: o Programa Eco Schools (PES). Na linha iniciada em Estocolmo e sedimentando-se nos princípios da Agenda 21 Local, o PES visa fomentar pedagogias transdisciplinares e modelos participativos de gestão sustentável, numa coordenação multinível centrada na capacitação das comunidades educativas e da população infantojuvenil. Dada a relativa escassez de estudos que caracterizem e reflitam sobre o PES e sua rede portuguesa, que atualmente abrange cerca de um quinto dos estabelecimentos escolares nacionais, esta investigação visa: analisar o contexto policêntrico –(inter)nacional e europeu– da EA e do PES em particular (e.g., políticas públicas educativas e ambientais); caracterizar a rede portuguesa (e.g, entidades e trajetórias no PES), eventos (e.g., protagonistas, conteúdos) e qualificar as abordagens desenvolvidas (e.g., metodológicas, pedagógicas e epistemológicas) em Portugal. Seguiu-se uma estratégia metodológica mista, incidindo na análise de dados documentais e quantitativos –públicos e/ou cedidos pela ABAE–, assim como trabalho de campo etnográfico –observação participante e entrevistas semiestruturadas na sede da ABAE e em momentos significativos, como os seus Seminários Nacionais.
- Sustainable Development Goals in Portuguese Speaking Countries: The Perspective of Environmental Education ExpertsPublication . Guerra, João; Schmidt, Luísa; Prata, LeonorPortuguese-speaking countries are at different levels in the process of promoting environmental education and sustainability. In recognition of the political and cultural ties within a considerable diversity of socio-economic conditions, a pioneering study was developed in 2017 to map and establish a diagnostic of Environmental Education’s (EE) realities and “sustainability norms legislation” in the Lusophone nations. Three years later, the EE2CPLP survey, implemented in 2020, builds upon and streamlines the first edition, considering the current context marked by Agenda 2030 and the impacts and concerns regarding the COVID-19 pandemic. Thus, the survey was divided into three main sections: (1) Contexts and EE approaches in the CPLP countries; (2) Place and role of children and youth in the field of EE and (3) Coronavirus pandemic environment, against the backdrop of Agenda 2030. In the following chapter, we will address EE’s cross-cutting nature, its selective traditions (i.e., positivist, normative, and pluralist) and its role for sustainable development and the 2030 Agenda. Looking for the perspective of stakeholders and experts in Environmental Education (EE) and sustainability, we will assess the perceived impact of the current health crisis, which compounds the climate crisis, exacerbating the socio-economic issues within Portuguese-speaking countries.
- A Educação Ambiental na CPLP em 2020: Desafios da Agenda 2030 em contexto de pandemiaPublication . Prata, Leonor; Guerra, João; Schmidt, Luísa