IE - GIAE - Comunicações e Conferências
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing IE - GIAE - Comunicações e Conferências by Title
Now showing 1 - 10 of 14
Results Per Page
Sort Options
- Acerca das avaliações externas e da melhoria da qualidade da educação: dilemas, paradoxos e políticasPublication . Fernandes, Domingos
- Avaliação das aprendizagens nas percepções e práticas de docentes e estudantes de Artes e HumanidadesPublication . Fernandes, Domingos; Backx, AdrianaResearch has been showing that teachers’ assessment practices are seen more as a technique to grade students rather than a pedagogical process that aims to support in-depth and meaningful learning. In order to come up with detailed descriptions of teachers’ assessment practices, the literature has been calling for the need to develop research based on data collected in real classrooms. On the other hand, it has been acknowledged that there is a complex relationship between teachers’ and students’ perceptions on learning assessment and its practices. Research reported in this paper was guided by the following three main objectives: a) to describe, to analyze and to interpret classroom learning assessment practices; b) to compare teachers’ and students’ perceptions on assessment; and c) to find out relationships between qualitative (intensive) and quantitative (extensive) data. Qualitative, intensive, data were collected at four universities through in-depth interviews with eight Arts and Humanities teachers (two per university), 160 h of classroom observations (20 h per teacher), and interviews with eight groups of students (two groups per university). These data enabled one to produce a total of eight narratives on learning assessment issues that gave rise to a single meta-narrative. Quantitative, extensive, data were collected through a 45-Likert items questionnaire, 15 of which were directly related to learning assessment. A descriptive analysis of these data was performed and Homogeneity Analysis (HOMALS) was used in order to identify the variables that most differentiate teachers’ and students’ perceptions on assessment issues. Research results showed that teachers’ assessment practices ranged from those that were oriented to support learning and to those whose only purpose was to grade students’ learning. Homogeneity analysis (HOMALS) allowed one to identify those variables that best discriminate teachers’ and students’ perceptions. Moreover, it contributed to establish relationships between extensive and intensive data.
- Avaliações externas e melhoria das aprendizagens dos alunos: questões críticas de uma relação (im)possívelPublication . Fernandes, DomingosOs esforços de investigação empreendidos nas últimas décadas no domínio das avaliações externas das aprendizagens dos alunos, mostram que é difícil estabelecer relações de causa e efeito, ou mesmo estabelecer correlações significativas, entre os sistemas de exames e a melhoria da qualidade dos sistemas educativos. Apesar disso, na generalidade dos países do mundo e por uma diversidade de razões (e.g., políticas, ideológicas, culturais, simbólicas), as avaliações externas sempre desempenharam e continuam a desempenhar um papel significativo nas políticas públicas de educação. Talvez porque a teoria que fundamenta a sua utilização para reformar e melhorar os sistemas educativos seja persuasiva, convincente e politicamente poderosa. E isto porque, em geral, há uma predisposição quase natural por parte das sociedades para associarem as avaliações externas à exigência, ao rigor e, em última análise, à garantia de qualidade dos sistemas de ensino. Talvez porque, numa diversidade de sectores das sociedades, inclusive no académico, se considere que os sistemas de avaliação externa apresentam vantagens que podem compensar as suas reconhecidas desvantagens. Mas também porque tais sistemas são mais baratos do que os que investem deliberada e abertamente em programas sistemáticos de apoio e de formação às escolas e aos professores. Seria ingénuo considerar-se que, em si mesmas, as avaliações externas são boas ou são más. De facto, a utilização que delas se faz, assim como os seus propósitos e as suas relações com as avaliações internas e com o currículo, é que, em muito boa medida, poderão determinar o seu real significado e o seu real impacto, nomeadamente no que se refere à melhoria dos sistemas educativos. Ou seja, no que se refere às suas relações com a melhoria da qualidade do ensino dos professores e das aprendizagens das crianças e dos jovens. Seria igualmente ingénuo pensar-se que as avaliações internas, da responsabilidade exclusiva dos professores e das escolas, são, por si sós, a garantia da qualidade que se almeja para os sistemas educativos. Portugal é, a este propósito, um excelente exemplo de que as avaliações internas, por si sós, não são a panaceia que permite melhorar a educação e a formação dos estudantes. Na verdade, durante largos anos a avaliação interna predominou (e ainda predomina) fortemente no nosso sistema educativo, chegando a ser exclusiva em todo o ensino básico, e nem por isso deixámos de ter taxas de retenção sem qualquer paralelo no contexto europeu (Fernandes, 2007,2009). Ou seja, supostamente, os alunos não aprendiam o que eram supostos aprender. Note-se que ainda hoje, apesar da introdução de exames nacionais a Matemática e a Língua Portuguesa nos anos terminais de cada um dos três ciclos do ensino básico, a avaliação interna ainda é claramente predominante no nosso sistema de ensino. Como é óbvio, não é qualquer avaliação interna que permite apoiar os alunos nos seus processos de aprendizagem e a investigação tem mostrado dificuldades das escolas e dos professores para desenvolverem práticas de avaliação consistentes com aquele propósito fundamental; a ação política, por seu lado, não tem em geral, sido orientada para ajudar a superar tais dificuldades. Além do mais, são igualmente conhecidos outros problemas relacionados com as avaliações internas como é o caso da sua consistência, da sua validade e da sua própria credibilidade (e.g., Black e Wiliam, 2006; Stobart, 2006). No que se refere às avaliações externas, como se verá mais adiante, há também problemas bem identificados que podem questionar a credibilidade que, em geral, lhe é atribuída pela sociedade. A ideia de que podemos ter melhores sistemas educativos, isto é, onde todos os estudantes possam aprender melhor e com mais significado, continua a orientar os esforços de investigadores, professores e outros profissionais da educação e da formação. Mas também os esforços de agentes políticos, de governantes e de uma grande diversidade de organizações/instituições e de cidadãos indiferenciados. E essa ideia traz normalmente associada a existência de sistemas de avaliação externa, mais ou menos preponderantes, mais ou menos articulados com a avaliação interna, mais ou menos decisivos para o progresso académico dos estudantes. A questão que se poderá formular, apesar de todas as reconhecidas dificuldades, é a de saber se é possível termos sistemas de avaliação externa que contribuam para que todos os alunos possam aprender mais e, sobretudo, melhor, com mais significado. Associada a esta questão surgem normalmente muitas outras tais como a de saber se é possível termos sistemas de avaliação externa que não excluam certos grupos, com determinadas caraterísticas sociais e económicas ou outras e se as avaliações externas podem integrar sistemas mais inteligentes que as articulem melhor com as avaliações internas. Foi a partir das considerações acima explicitadas que organizei este trabalho, explorando teoricamente a possibilidade da complementaridade das avaliações internas e externas e produzindo reflexões e recomendações para que estas últimas possam ser mais adequadas e mais relacionadas com a melhoria das aprendizagens dos estudantes e da qualidade dos sistemas educativos.
- Dez anos de investigação em avaliação das aprendizagens (2001-2010): uma síntese de teses de doutoramentoPublication . Fernandes, Domingos; Gaspar, AndreiaEste trabalho integra-se numa linha de pesquisa cujo propósito é produzir sínteses do que, no domínio da avaliação das aprendizagens, se vai realizando em Portugal. A relevância de sintetizar literatura, resulta da escassez de investigações que integrem os seus resultados para construir conhecimento. Assim, sintetizaram-se conteúdos de oito teses de doutoramento, concluídas entre 2001 e 2010 em universidades portuguesas, cujo objeto de pesquisa era a avaliação das aprendizagens em contextos do ensino não superior. Uma análise de literatura sobre avaliação das aprendizagens permitiu identificar alguns dos temas mais discutidos neste domínio do conhecimento (e.g. avaliação formativa e avaliação sumativa; auto e heteroavaliação; feedback; participação dos alunos) e linhas de orientação que permitissem produzir uma reflexão sistematizada sobre o conteúdo das teses e não uma mera revisão de literatura. Assim, o propósito deste trabalho foi identificar os problemas e questões selecionados pelos investigadores, as suas opções metodológicas e as suas conclusões para, a partir daí, produzir uma síntese da investigação realizada no âmbito das teses analisadas.Para cada tese foram construídas sínteses verticais e horizontais, a partir da descrição e análise de cada um dos temas referidos, e uma síntese integrada global. Foi possível elaborar conclusões tais como: a) a maioria da investigação realizada baseou-se no estudo de conceções e práticas de professores; b) foram poucas as investigações em que se observaram práticas no contexto da sala de aula; c) a maioria das teses utilizou essencialmente abordagens qualitativas na recolha e análise de dados. Os investigadores abordaram alguns dos temas identificados na literatura, com relevo para questões relacionadas com a avaliação formativa. Apesar dos progressos alcançados em relação a décadas anteriores, discutem-se fragilidades que caraterizam a produção teórica em avaliação das aprendizagens.
- Dez Anos De Práticas De Avaliação Das Aprendizagens No Ensino Superior: Uma Síntese Da Literatura (2000-2009)Publication . Fernandes, Domingos; Fialho, NunoO problema desta pesquisa consistiu em sintetizar literatura publicada num período de 10 anos (2000- 2009), no domínio da avaliação das aprendizagens dos alunos, para identificar práticas associadas à melhoria do que, e como, se aprende. As sínteses de literatura constituem investigações cuja relevância é amplamente reconhecida, porque promovem a integração de trabalhos de natureza teórica e/ou de natureza empírica realizados por outros, resultando num conjunto de asserções que, em princípio, vão mais além do que a mera soma das partes analisadas. Tal como é mencionado por vários autores (e.g. Cooper, 2003; Slavin, 2004; Suri, 1999, 2002), as sínteses de literatura constituem investigações relevantes para conhecer o estado da pesquisa num dado domínio e para o “fazer avançar”. No espaço Iberoamericano e muito particularmente em Portugal, a investigação neste domínio é escassa e, por isso mesmo, pensou-se que este ponto de situação pode contribuir para informar e ajudar a desenvolver pesquisas futuras. Assim, o principal propósito desta investigação consistiu em produzir uma síntese de literatura que integrasse o que de mais essencial se pudesse afirmar acerca das práticas de avaliação das aprendizagens que se desenvolvem em contextos do ensino superior. Numa primeira fase foram identificados 63 artigos mas apenas 30, de natureza exclusivamente empírica, foram selecionados para efeitos desta investigação. A análise e a síntese da literatura revista permitiu, entre outras, elaborar as seguintes conclusões: a) as práticas de avaliação formativa, utilizando tarefas tais como relatórios, apresentações, posters e outros trabalhos escritos, estão associadas à melhoria das aprendizagens dos alunos; b) as práticas de auto e heteroavaliação contribuem de forma importante para envolver os alunos no processo de avaliação e para melhorar as suas aprendizagens; c) a avaliação de natureza formativa e criterial ajuda os alunos a compreender melhor o que são supostos aprender, orientando e regulando os seus esforços nesse sentido; e d) as práticas de avaliação formativa contribuem para desenvolver as capacidades mais complexas de pensamento dos alunos.
- Ensino, Avaliação e a Participação dos Alunos em Contextos de Experimentação e Generalização do Programa de Matemática do Ensino BásicoPublication . Borralho, António; Fernandes, Domingos; Vale, Isabel; Gaspar, Andreia; Dias, Raquel PepoPretende-se dar a conhecer um estudo de avaliação que foi concebido e desenvolvido na sequência de um protocolo de prestação de serviços estabelecido entre o Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e a Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC) do Ministério da Educação (ME) e que vem na sequência de um outro levado a cabo em 2009/2010 (Fernandes, Vale, Borralho & Cruz, 2010). Realizou-se ao longo de cerca de dez meses (Março a Dezembro de 2010) por uma equipa de avaliação constituída por Domingos Fernandes, da Universidade de Lisboa, António Borralho, da Universidade de Évora, Isabel Vale, da Escola Superior de Educação de Viana do Castelo, Andreia Gaspar, bolseira de investigação na Universidade de Lisboa e Raquel Pepo Dias, aluna do mestrado em Ciências da Educação (Avaliação Educacional) da Universidade de Évora. Colaboraram ainda no estudo Elsa Barbosa, professora do ensino secundário, Rosa Ferreira, da Universidade do Porto e Teresa Pimentel, da ESE de Viana do Castelo. O estudo foi organizado tendo em conta os seguintes objectivos principais: a) Descrever, analisar e interpretar práticas de ensino e de avaliação desenvolvidas por professores experimentadores e/ou por professores a leccionar no âmbito do processo de generalização; b) Descrever, analisar e interpretar o envolvimento e a participação dos alunos no desenvolvimento das suas aprendizagens no contexto das salas de aula; c) Avaliar as referidas práticas e a participação dos alunos tendo em conta os principais propósitos constantes no PMEB e noutros materiais curriculares aplicáveis.
- Ensino, Avaliação e Participação dos Alunos em Contextos de Experimentação e Generalização do Programa de Matemática do Ensino BásicoPublication . Borralho, António; Fernandes, Domingos; Vale, Isabel; Gaspar, Andreia; Dias, Raquel Pepo
- Uma Investigação em Ensino, Avaliação e Aprendizagens no Ensino SuperiorPublication . Fernandes, Domingos; Rodrigues, Pedro; Nunes, CelyNeste artigo apresenta-se e discute-se um projeto de investigação que se está a desenvolver em quatro universidades portuguesas e em três universidades brasileiras e cujo principal propósito é produzir conhecimento acerca das formas como se ensina, como se avalia e como se aprende no ensino superior. A literatura revista mostrou que, quer em Portugal quer no Brasil, são relativamente escassos os trabalhos de investigação que nos permitam conhecer e compreender como se desenvolvem, em contextos reais de sala de aula, os processos que estão no cerne da educação e da formação dos jovens universitários. Na verdade, sabemos ainda pouco acerca da organização do ensino e da avaliação e das formas de participação dos alunos nos processos que, supostamente, lhes permitem aprender. Consequentemente, este projeto de investigação foi concebido para que, através de uma extensiva e intensiva recolha de dados empíricos, fosse possível produzir narrativas credíveis que descrevessem, analisassem e interpretassem como se ensina, como se avalia e como se aprende numa variedade de cursos do ensino superior, distribuídos por quatro áreas de conhecimento: Ciências Sociais, Artes e Humanidades, Engenharia e Tecnologias e Ciências da Saúde. O artigo foi organizado em quatro partes principais. Na primeira faz-se uma breve contextualização da investigação, na segunda discutem-se alguns dos fundamentos teóricos que orientaram a sua conceção e o seu desenvolvimento, na terceira identificam-se o problema, o objeto e as respetivas questões e na quarta apresenta-se e discute-se o desenho geral da pesquisa, indicando as estratégias e procedimentos de recolha de dados.
- Para um Discernimento das Relações entre Avaliação, Ética e PolíticaPublication . Domingos, FernandesSeja qual for a perspectiva ou ênfase de cada avaliação, a verdade é que todos os esforços devem ser empreendidos para que ela seja desenvolvida com imparcialidade. Isto significa que os avaliadores têm que encontrar os procedimentos adequados para evitar que os seus sistemas de conceções e de valores, as suas ideologias e visões do mundo enviesem de forma mais ou menos grosseira as realidades. Simons (2006) refere mesmo que os avaliadores têm que desenvolver o seu trabalho com independência em relação às medidas de materialização das políticas (policies) e aos respetivos objetos (e.g., programas, projetos, currículos). E é também neste contexto que, de acordo com aquela autora, podem surgir dilemas éticos e, assim acontecendo, compete aos avaliadores garantir que as avaliações sejam eticamente irrepreensíveis ou, pelo menos, defensáveis. Estas são, com certeza, condições indispensáveis para que qualquer avaliação possa ter credibilidade perante todos aqueles que, de algum modo, estejam interessados nela ou possam por ela ser afetados. Na verdade, e de acordo com House (2000), a credibilidade, a plausibilidade e a utilidade social são conceitos-chave para um domínio que, à partida, não produz resultados certos como é o caso da avaliação. Por isso estes conceitos são relevantes e, como parece ser óbvio, não podem dispensar reflexões relativamente aos fundamentos morais, éticos e políticos da avaliação. Cabe aqui referir que são precisamente as dimensões valorativas, éticas e políticas da avaliação que mais têm contribuído para dificultar o seu reconhecimento como disciplina científica, apesar de poder ser escrutinada e analisada com base em critérios normalmente utilizados em ciência. Foi tendo em conta reflexões do tipo das que se acabaram de expor que defini como principal propósito deste trabalho discernir e discutir relações entre Avaliação, Ética e Política como forma de suscitar reflexões sobre questões teóricas e práticas que, de modo mais ou menos explícito ou evidente, são inerentes a qualquer processo de avaliação. Assim, serão equacionadas e discutidas questões relacionadas com fundamentos da avaliação, da política e da ética e com a inevitabilidade das relações entre estes três domínios do conhecimento no desenvolvimento de qualquer processo de avaliação.
- Percepções de estudantes acerca de processos de avaliação utilizados em cursos do ensino superior de administraçãoPublication . Bolzan, Larissa; Antunes, Elaine; Fernandes, DomingosEsta investigação teve como objetivo apresentar e discutir percepções de estudantes do ensino superior de Administração sobre o processo de avaliação das suas aprendizagens, sendo percepção o ato de atribuir significados a estímulos, a objetos ou a fenômenos (YURDAKUL, 2015). Abordar o ensino superior de Administração se justifica pelo aumento de 579% no número de matriculados neste ensino, no Brasil, nos últimos vinte anos (INEP, 2015). Além disso, acerca do ensino superior brasileiro, em geral, Fernandes, Rodrigues e Nunes (2012) alertam que as investigações empreendidas, ainda são insuficientes para compreender e melhorar os processos de ensino, de avaliação e de aprendizagem. Na produção acadêmica sobre o ensino superior de Administração não abundam estudos com o propósito de analisar os referidos processos – em especial, o processo de avaliação (BOLZAN; ANTUNES, 2015), mesmo sendo de grande importância. Esta pesquisa é de natureza qualitativa, os dados foram coletados por meio de cinco grupos de foco com estudantes de duas instituições, os achados foram analisados com base na Análise do Discurso (PÊCHEUX, 2009). Os resultados mostram que os cursos superiores de Administração investigados estão ainda fortemente orientados por uma avaliação cujo principal propósito é classificar os estudantes. Consistente com a literatura da especialidade, tal processo teve apreciação negativa por parte dos acadêmicos. Os resultados evidenciaram o clamor dos estudantes por um ensino dialógico e, com isso, propõe-se refletir sobre a cocriação do processo de avaliação no ensino de Administração, considerando a necessidade de criar condições para a utilização deliberada e sistemática da avaliação formativa.
