Browsing by Author "Rosa, Ana"
Now showing 1 - 4 of 4
Results Per Page
Sort Options
- A Comprehensive Review of Fish Protein Hydrolysates Targeting Pet Food FormulationsPublication . Ribeiro, Tânia Bragança; Maia, Margarida R. G.; Fonseca, António J. M.; Marques, Bianca; Caleja, Cristina; Rosa, Ana; Martins, Rui; Almeida, André; Mota, Maria J.; Aires, Tiago; Rocha, Cristina M. R.; Teixeira, José A.; Ana R. J. Cabrita, Ana R. J. Cabrita; Barros, Lillian; Pintado, ManuelaThe fish industry generates significant amounts of fish by- and co-products (FBCPs) annually, projected to reach 160.8 million tonnes by 2030. This growth highlights the urgent need for sustainable FBCP management and an oppor- tunity to improve the sector’s environmental sustainability. Fish protein hydro- lysates (FBCPHs) and bioactive peptides (BPs) derived from these FBCPs are gaining recognition in the pet food sector for their nutritional and bioactives benefits. FBCPHs, primarily sourced from category 3 by-products unsuitable for human consumption, could significantly enhance the economic viability of both industries. This review analyzes production processes, highlighting the benefits and challenges of enzymatic hydrolysis and reviewed emerging technologies such as subcritical water hydrolysis (SWH), which are promising sustainable alternatives by enhancing extraction efficiency and reducing energy consumption. The review explores FBCPHs’ applications in pet food, focusing on beneficial biological activities (e.g. antioxidant, prebiotic, neuro- protective). Findings show FBCPHs have significant potential in pet food formulations, providing palatability, hypoallergenic benefits, and addressing health concerns like gastrointestinal disorders and stress-related behaviors. However, further research is required to optimize production processes, scale industrial application, and ensure regulatory compliance. In conclusion, FBCPHs present a valuable solution for promoting sustainability, improving pet nutrition, and supporting the circular economy
- Fossas, fornos ou silos? O contributo do Barranco da Horta do Almada 1 (Beja) para a definição cronológica e funcional das estruturas negativas mesolíticas e neolíticasPublication . Rosa, Ana; Diniz, MarianaA investigação acerca dos modelos de ocupação das populações antigas durante o período que compreende, grosso modo, o Mesolítico e o Neolítico tem ganho novos contornos com a identificação de aglomerados de estruturas em negativo, cuja função no espaço ainda não está totalmente clarificada. Fossas, fornos ou silos? Esta questão, destacada recentemente (Diniz, 2013), merece agora uma nova reflexão após a identificação do sítio Barranco Horta do Almada 1, em Beja, ter fornecido um manancial de informação de excepção para o conhecimento destes contextos, no Sul de Portugal, que aqui se apresenta.
- O Sítio de Fornos do Barranco Horta do Almada 1 (Santa Clara do Louredo, Beja) – primeiros dados acerca da ocupação pré-históricaPublication . Rosa, Ana; Diniz, MarianaNo quadro dos trabalhos arqueológicos preventivos realizados no âmbito do projecto de rega executado pela EDIA, S.A, foi identificado, no sítio do Barranco Horta do Almada 1 (Santa Clara do Louredo, Beja), um conjunto substancial de estruturas negativas – tipo fossa e outras que consideramos tratar-se de pequenos fornos. De acordo com as ocupações conhecidas para o Sul de Portugal, este sítio atendendo à tipologia das estruturas, à estratigrafia e cultura material pode enquadrar-se, em termos cronológicos e culturais, nos inícios do Holocénico, como será discutido.
- O Sítio de Fornos do Barranco Horta do Almada 1 (Santa Clara do Louredo, Beja) – primeiros dados acerca da ocupação pré-históricaPublication . Rosa, Ana; Diniz, MarianaNo quadro dos trabalhos arqueológicos preventivos, realizados no âmbito do projecto de rega executado pela EDIA, S.A, foi identificado, no sítio do Barranco Horta do Almada 1 (Santa Clara do Louredo, Beja), um conjunto substancial de estruturas negativas – tipo fossa e outras que consideramos tratar-se de pequenos fornos. De acordo com as ocupações conhecidas para o Sul de Portugal, este sítio, atendendo à tipologia das estruturas, à estratigrafia e cultura material pode enquadrar-se, em termos cronológicos e culturais, nos contextos dos inícios do Holocénico, como será discutido.
