Browsing by Author "Amaro, Pedro"
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- As características toxicológicas dos pesticidas, em Portugal em 2005Publication . Amaro, Pedro
- O centenário do ensino superior da protecção das plantas em PortugalPublication . Amaro, PedroO ensino da protecção das plantas em Portugal foi iniciado há um século no Instituto Geral de Agricultura, mediante despacho de 18 de Setembro de 1880 do Ministro Augusto Saraiva de Carvalho. Para além da pormenorizada descrição de documentos que confirmam o facto histórico deste Centenário, procura-se analisar as circunstâncias que levaram a tal decisão. Após uma sumária referência ao início do ensino superior agrícola em Portugal, evidencia-se a crescente importância dos problemas da protecção das plantas na segunda metade do século XIX, com particular realce para o oídio da videira e a filoxera. O agravamento, a partir de 1876, da invasão da filoxera iniciada no «pais do Douro» cerca de 1863, a par de frequentes solicitações do governo para o Instituto solucionar graves problemas de protecção das plantas, vieram fundamentar as repetidas propostas do Conselho Escolar do Instituto no sentido da criação do ensino da «microscopia e nosologia vegetal» e criar as condições para o início de tal ensino no ano escolar de 1880/81. Além da acção desempenhada pelo Ministro Saraiva de Carvalho destaca-se a contribuição dos Professores Ferreira Lapa, Jayme Batalha Reis e Veríssimo de Almeida
- A classificação toxicológica dos pesticidas em 2011 em PortugalPublication . Amaro, PedroThe very deficient information from the Portuguese Pesticides Regulation Authority (AFN) and the pesticides suppliers about toxicological classification of pesticides has occurred since 2005 and is confirmed by this study concerning the 306 active ingredients (a.i.) authorized in 2011. The systematic smaller number of a.i. with dangerous toxicological classifications adopted by AFN in contrast with EFSA is always present and, in special: in 8 a.i (62%) of 13 most toxic (T, Cat 1, 2, R46, R60, R61) for EFSA, ignored by AFN; on Acute Toxicity of 22 a.i. Very Toxic by EFSA but by AFN only 2 (9%) and of 45 a.i. Toxic with 91% by EFSA but only 25% by AFN; and in 53 a.i. classified R63, EFTA consider 46 (87%) and AFN only 29 (55%). It is surprising the diversity of classification criterions of 124 a.i. of Carcinogenicity (41% of 306 a.i.), being classified by: EPA – 69%; EFSA – 46%; and AFN – 40%.
- O mancozebe é um óptimo exemplo da diversidade de classificação toxicológica dos pesticidas em PortugalPublication . Amaro, PedroThe Portuguese Pesticide Regulation Authority (AFN) classifies the fungicide MANCOZEB as Harmful (Xn) or Irritant (Xi), ignoring that: in UE, the European Food Safety Authority (EFSA) classify, beyond Xi, as R63 – Possible risk of harm to the unborn child; and, in the USA, the Environmental Protection Agence (EPA) classify as Carcinogenic (Probable human carcinogen). These reality justify that mancozeb is a optimum example, in Portugal, of the strange and frequent diversity of toxicological classification of pesticides! This is quite serious as mancozeb is one of the two active ingredients (a.i.) most frequent in Portugal, as an individual a.i and 16 mixtures with the total of 65 products, and with a very high consumption (833,6 t) in 2009 in a 3º place after sulfur and, since 2001, the glyphosate
- As organizações de agricultores de protecção integrada e de produção integrada (1994-2004)Publication . Amaro, PedroVai-se proceder à análise de duas questões básicas: • A legislação e a regulamentação da protecção integrada e da produção integrada e a legislação sobre pesticidas; • As organizações de agricultores de protecção integrada e de produção integrada em Julho de 2004. Em seguida, aborda-se a questão fundamental da qualidade da prática da protecção integrada e da produção integrada, através da análise: • das iniciativas das organizações de agricultores para o fomento da qualidade; • dos factores da qualidade. Finalmente, as Conclusões obtidas poderão também ser úteis para a definição de Medidas de Política, na base da experiência vivida entre 1994 e 2004, com o objectivo de optimizar, no futuro, a prática da protecção integrada e de preferência, essencialmente, da produção integrada. Este Livro foi elaborado no âmbito do projecto Agro 13 – O fomento da qualidade da protecção integrada e da produção integrada e a importância das organizações de agricultores.
- Pesticidas e abelhasPublication . Amaro, Pedro; Godinho, JoanaAfter the analysis of the criterion of toxicological classification (TC) of pesticides to honeybees and of the evolution of TC and of legislation related to the theme, in Portugal, it is demonstrated how the absence of rigor of the Portuguese Pesticide Regulation Authority (AFN) and of the pesticides suppliers contribute to the very high probability of mortality of honeybees by pesticides and finally are presented proposals for the optimization of perspectives to modify the actual situation
- Pesticidas, saúde e ambiente e os tabus dos pesticidas em PortugalPublication . Amaro, PedroDuring the last 17 years was intensified, by the Nacional Pesticides Authority and the pesticides industry, the pesticide designation tabu and the tabu concerning, the hazard classification of pesticides with specific effects on human health and the risk phrases.The warning about the inconvenients of the last tabu concerning the high probability of occurrence of unacceptable risk to human health was insufficient to obtain any results.
- A política de redução dos riscos dos pesticidas em PortugalPublication . Amaro, PedroNos três primeiros capítulos procede-se à análise: da problemática dos pesticidas (Cap. 2), com destaque para o risco aceitável dos pesticidas (2.6.4) e o uso sustentável dos pesticidas (2.6.5); da protecção integrada (Cap. 3), evidenciando a evolução, em Portugal, da prática da protecção integrada e da produção integrada (3.3 e 3.4) e as “resistências” do CNPPA e da DGPC a esta evolução, com graves consequências, nomeadamente, na perda de qualidade (3.5); e de aspectos importantes da história da homologação dos pesticidas agrícolas, desde os anos 60 (Cap. 4), com evidência da diminuição da eficiência e da qualidade, em coincidência com a substituição da CTP pela CATPF, em 1994 (4.4). No Cap. 5 analisa-se A Política de Redução dos Riscos dos Pesticidas na UE, França e Portugal. A par do exemplo da França, destaca-se, em Portugal, o atraso de 42 anos da publicação do diploma da Aplicação dos pesticidas (5.2) e a recente incapacidade para a divulgação da lista dos pesticidas de elevado risco que, desde fins de Outubro, de acordo com esse diploma, só poderão ser utilizados por aplicadores especializados (5.2.2). Procede-se também à pormenorizada análise da deficiente comunicação do risco dos pesticidas, da responsabilidade do CNPPA, DGPC e DGADR (5.4) e das empresas de pesticidas (5.5). Perante a política do SILÊNCIO das entidades oficiais e das empresas de pesticidas, apresenta-se, no Cap. 6, A Informação mais completa e actualizada dos últimos dois anos e meio em Portugal sobre os efeitos secundários dos pesticidas. A concluir, no Cap. 7, aponta-se para o futuro e, em particular, já para 2008, sintetizando as principais resistências e dificuldades que se opõem ao objectivo de Portugal acompanhar a dinâmica da Política de Redução dos Riscos dos Pesticidas da UE. Para começar, é essencial que as entidades oficiais e privadas visadas tenham a coragem e a capacidade de responder às 32 Questões referidas no texto e sintetizadas no Anexo XVII, algumas já apresentadas, em vão, há demasiado tempo, atendendo á sua importância para ultrapassar a actual triste posição de Portugal na cauda da Europa, nesta problemática dos pesticidas!
- Os principais inimigos das culturas agrícolas em PortugalPublication . Amaro, PedroTomando em consideração a importância do componente económico para o desenvolvimento da protecção integrada e a precaridade dos dados desta natureza em Portugal, apresenta-se uma contribuição para o estudo da importância relativa dos principais inimigos das culturas agrícolas neste País. A par de uma análise comparativa de dados já publicados, faz-se uma pormenorizada apreciação dos resultados de um inquérito que abrangeu todas as Direcções Regionais do Ministério da Agricultura e, ainda, um estudo da informação incluída no Guia dos Produtos Fitofarmacêuticos, publicado em 1980, pela Direcção Geral da Protecção da Produção Agrícola
