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A leitura da obra Poesis (2017), talvez a maior reunião, num só volume, de artes
poéticas de Maria Teresa Horta, revela uma densa malha de referências que constituem
a matéria prima deste canto. Pretende-se investigar algumas dessas referências, em
particular as que têm origem na tradição literária e se ligam ao feminino. Que vozes de
mulheres se erguem deste lirismo que se faz epopeia da poesia, ela mesma feminina?
Partindo da análise de poemas deste livro, intenta-se mostrar a diversidade de
autoras, personagens e símbolos convocados, bem como a forma como são actualizados
pela poetisa. Releitura, apropriação, subversão – processos que espreitam por entre as
palavras ou jazem sob as linhas da poesia, fazendo com que a voz de Maria Teresa
Horta contenha em si muitas outras vozes.
Lendo Poesis, tentar-se-á o encontro com Ariadne, que nos convida a seguir “[o]Canto: feminino, plural – Sobre as vozes em Poesis, de Maria Teresa Horta
A leitura da obra Poesis (2017), talvez a maior reunião, num só volume, de artes
poéticas de Maria Teresa Horta, revela uma densa malha de referências que constituem
a matéria prima deste canto. Pretende-se investigar algumas dessas referências, em
particular as que têm origem na tradição literária e se ligam ao feminino. Que vozes de
mulheres se erguem deste lirismo que se faz epopeia da poesia, ela mesma feminina?
Partindo da análise de poemas deste livro, intenta-se mostrar a diversidade de
autoras, personagens e símbolos convocados, bem como a forma como são actualizados
pela poetisa. Releitura, apropriação, subversão – processos que espreitam por entre as
palavras ou jazem sob as linhas da poesia, fazendo com que a voz de Maria Teresa
Horta contenha em si muitas outras vozes.
Lendo Poesis, tentar-se-á o encontro com Ariadne, que nos convida a seguir “[o]Canto: feminino, plural – Sobre as vozes em Poesis, de Maria Teresa Horta
A leitura da obra Poesis (2017), talvez a maior reunião, num só volume, de artes
poéticas de Maria Teresa Horta, revela uma densa malha de referências que constituem
a matéria prima deste canto. Pretende-se investigar algumas dessas referências, em
particular as que têm origem na tradição literária e se ligam ao feminino. Que vozes de
mulheres se erguem deste lirismo que se faz epopeia da poesia, ela mesma feminina?
Partindo da análise de poemas deste livro, intenta-se mostrar a diversidade de
autoras, personagens e símbolos convocados, bem como a forma como são actualizados
pela poetisa. Releitura, apropriação, subversão – processos que espreitam por entre as
palavras ou jazem sob as linhas da poesia, fazendo com que a voz de Maria Teresa
Horta contenha em si muitas outras vozes.
Lendo Poesis, tentar-se-á o encontro com Ariadne, que nos convida a seguir “[o]Canto: feminino, plural – Sobre as vozes em Poesis, de Maria Teresa Horta
A leitura da obra Poesis (2017), talvez a maior reunião, num só volume, de artes
poéticas de Maria Teresa Horta, revela uma densa malha de referências que constituem
a matéria prima deste canto. Pretende-se investigar algumas dessas referências, em
particular as que têm origem na tradição literária e se ligam ao feminino. Que vozes de
mulheres se erguem deste lirismo que se faz epopeia da poesia, ela mesma feminina?
Partindo da análise de poemas deste livro, intenta-se mostrar a diversidade de
autoras, personagens e símbolos convocados, bem como a forma como são actualizados
pela poetisa. Releitura, apropriação, subversão – processos que espreitam por entre as
palavras ou jazem sob as linhas da poesia, fazendo com que a voz de Maria Teresa
Horta contenha em si muitas outras vozes.
Lendo Poesis, tentar-se-á o encontro com Ariadne, que nos convida a seguir “[o]fio emaranhado/ do desejo revolvido”.
Description
Keywords
Poesia portuguesa Horta, Maria Teresa, 1937- Autoria feminina Artes poéticas
