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Abstract(s)
Texto onde se analisa a obra poética de António Ramos, a qual se rege pela fidelidade a uma ideia de poesia que poderia ser lida como um manifesto (e manifestação) de toda uma geração que soube exaltar o poético por meio de um discurso centrado na criatividade das imagens. Tal não veio a ser sinónimo de alienação do discurso fazendo a poesia fechar-se sobre si própria. António Ramos Rosa preferiu a abertura total da palavra poética. Inventou “outra escrita entre os muros”, lançando-se numa aventura de linguagem prodigiosamente viva neste tempo inimigo da energia criadora, a única que pode fazer da palavra um objeto iluminante e simultaneamente obscuro.
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Keywords
Rosa, António Ramos, 1924-2013 - Crítica e interpretação Poesia
