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- Mobile phones, batteries and power consumption: An analysis of social practices in PortugalPublication . Horta, Ana; Fonseca, Susana; Truninger, Mónica; Nobre, Nélia; Correia, AugustaThe article examines how social practices of charging and managing the power of mobile phones are formed. The usefulness of the concept of distributed agency as a tool for the understanding of the dimensions that constitute social practices related to energy consumption is explored. Based on findings from interviews and a survey conducted with adolescents, three moments in the formation of these practices are identified: emergence of elementary battery use, acceleration of rhythm and establishment of links, and normalization. The article provides empirical evidence of the distributed agency of bodies, objects, and socio-cultural contexts in the development of these practices.
- Rotinas, reflexividade e mudança no consumo de energia associado ao uso dos media eletrónicos pelos adolescentes em tempo de escassezPublication . Horta, Ana; Correia, Augusta; Fonseca, Susana; Nobre, Nélia; Truninger, Mónica
- Crescente consumo de energia associado às tecnologias de informação e comunicação exige mais eficiência energéticaPublication . Horta, Ana; Fonseca, Susana; Nobre, Nélia; Truninger, Mónica; Correia, AugustaOs impactos ambientais das tecnologias de informação e comunicação têm sido desvalorizados, mas tendem a agravar-se devido à sua crescente massificação e integração na vida quotidiana dos utilizadores. Níveis de utilização muito intensiva destas tecnologias são considerados normais pelas gerações mais jovens. Apesar de em muitos casos as práticas de utilização dos mais jovens implicarem desperdício de energia, observa-se que em determinadas circunstâncias (necessidade de prolongar a bateria do telemóvel, p. ex.) estes desenvolvem um considerável know-how relativamente ao que fazer para gastarem menos energia. Recomendam-se medidas que: i) sensibilizem os jovens e outros utilizadores para o problema; ii) aumentem o conhecimento do que podem fazer para desperdiçar menos energia durante e após a utilização destas tecnologias; e iii) reforcem a regulamentação do seu fabrico de modo a facilitar a integração da eficiência energética nas rotinas de utilização.