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de araújo santos, eriel

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  • Croma: vol.3, nº6 (Jul./Dez. 2015)
    Publication . Queiroz, João; López López, Marta; Façanha, Ana Cristina Mendes; Tedesco, Elaine Athayde Alves; Barbosa, Iracema; Rampin, Priscila; Mello, Regina Lara Silveira; De Araújo Santos, Eriel; Rey Villaronga, Gonzalo José; França, Cláudia Maria; Almozara, Paula; González Vida, María Reyes; Wosniak, Fabio; Lampert, Jociele; Rojas-Redondo, Carlos; Lara-Barranco, Paco; Borges, Carlos Eduardo Dias; Tomé, Joana; Gonçalves, Sandra Maria Lúcia Pereira; Cartaxo, Zalinda; Pereira, Teresa Matos; Rodrigues, Teresa Palma; Resende, Rafael; Paim, Cláudia Teixeira; Marcondes, Neide; Marcondes Martins, Nara Silvia; Montoya Hortelano, Josep; Delgado, António
    Há um compromisso entre o artista e a sociedade. Não é possível retirar a arte do seu contexto social. Neste projecto, em que se desafiam os criadores a pesquisar a obra de outros criadores, reúnem-se aqueles artigos que melhor demonstram a responsabilidade e a solidariedade entre os criadores e os seus pares sociais. São obras, artistas, projetos, plataformas de intervenção, projetos que enfatizam as relações sociais como suporte. Sob esta temática geral foram reunidos 25 artigos para este número 6 da Revista Croma, em linhas de exploração variadas e mantendo a elevada internacionalização da revista: mais de noventa por cento das publicações são exógenas à Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa ou do CIEBA, a sua unidade de investigação. Este é um indicador procurado e atingido de modo consistente em todos os exemplares publicados até hoje, e que se espera poder afirmar com continuidade. As diferentes perspetivas apresentadas nos variados artigos expõe a obra de autores que exploram dimensões relacionais ou perante as quais o espectador é convocado a deslocar o seu posicionamento, a desassossegar-se. A implicação surge como resultado da articulação expressiva dos recursos mais variados, em constante mistura, exibindo o modo como as dimensões materiais e ideais são fundadoras das diversas propostas. Nesta revista não há indiferença, há diferenças.
  • Gama, nº3 (Jan./Jun. 2014)
    Publication . Queiroz, João; Gonçalves, Sandra M. Lúcia Pereira; Camarero-Nuñez, Alaitz Sasiain; Belo Gonçalves, Marcela; Jerônymo, Ciliani Celante Eloi; De Araújo Santos, Eriel; Almozara, Paula; Stori, Norberto; Gutiez, Maximiliano Francisco; Betrán Torner, María; Naranjo-Ferrari, José; Age, Mônica Pereira Juergens; Pelayo, Raquel; Aramendía Zuazu, Manuel; Lopes, Almerinda; Marques, Joana Ganilho Henriques; Nery, Roseli Aparecida da Silva; Salvador, Cristina Maria Marques Batista; PAGATINI, RAFAEL; Sabadin, Andreisse; Monego, Sonia; Pousada, Pedro Filipe Rodrigues; López Páez, M. Montserrat; Cantalozella, Joaquim; Herres Terraza, Cristiane; Valente, António; García-Perera, José-Manuel
    A revista de estudos artísticos GAMA encontra, neste terceiro número, um caminho mais definido dentro do projeto global da comunicação de artistas sobre as obras de outros artistas. A Revista GAMA percorre tradições, registos, ações e intervenções artísticas, que assinalaram diversos momentos, com diferentes graus de difusão. Visa-se resgatar, recuperar a arte: é voltar a olhar, pelo escopo particular de um artista, a intervenção de um outro artista, com algum tempo de intervalo entre ambos. Este intervalo é um tempo de sedimentação, de filtragem, ou de recuperação de valores quase esquecidos. O tempo pode fornecer um ponto de vista privilegiado que permite novas interpretações, valorizações, interligações. Permite-se a reativação, o restauro: restauro não no sentido material, mas no sentido da reapresentação do conteúdo possibilitando reforçar um “museu imaginário,” livre de fronteiras e de hierarquias estabelecidas (Malraux). Os objetos de arte anteriores podem ter originado, ou vir a originar, novas obras, na sequência imprevisível dos discursos humanos mais significativos, reagrupando-se em termos de “ação” ou de “orientação,” de “imagem” ou de “palavra,” (Warburg) permitindo “restituir ao discurso o caráter de acontecimento” (Foucault). Entre a história e a memória, o arquivo e a deriva, a viagem e a identidade, a permanência e a resistência, a Revista GAMA vem assinalando um percurso de salvaguarda, de marcação de registos, de preservação de uma riqueza, ora material ora conceptual: a arte detém-se e debruça-se sobre as suas marcas, os seus projetos, os seus registos, as suas transições. Debruçamo-nos sobre os homens.