DCS - Provas de Agregação
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Recent Submissions
- Sistemas económicosPublication . Valério, Nuno João de OliveiraNo relatório "Rumos para o estudo da história económica e social no I.S.E.", apresentei em 1983 para as provas documentais do concurso para professor associado do 2º grupo, defendi a criação de uma cadeira de História Económica e Social nos cursos de mestrado do I.S.E. e apresentei as linhas gerais de um projecto de cadeira de História Económica e Social para o curso de mestrado em Economia.O Projecto que agora apresento para as provas de agregação em Economia é o resultado da preparação dessa cadeira, embora não da sua realização prática, a qual, infelizmentr, ainda não foi possível. Envolve algumas modificações das linhas gerais apresentadas há dois anos, que serão explicadas no local próprio. Desejo e espero, naturalmente, que este trabalho possa contribuir para o progresso dos estudos da disciplina a que me tenho dedicado no âmbitoda escola.
- História empresarial - IPublication . Bastien, CarlosO objectivo imediato do relatório que ora se apresenta é o de dar cumprimento às condições previstas na alínea a) do no 1 do artigo 90 do Decreto no 301/72, de 14 de Agosto. O seu conteúdo consiste na apresentação e justificação do plano de uma disciplina trimestral pertencente ao plano de estudos do curso de mestrado em História Económica e Social do ISEG /UTL. A disciplina escolhida intitula-se genericamente "História Empresarial - I" centrando-se, no entanto, o seu conteúdo no estudo do caso português ao longo da época contemporânea, mais precisamente no estudo das formas empresariais presentes no espaço económico português, no período que medeia entre os começos do século XIX e a actualidade.
- Metodologia da história económicaPublication . Nunes, Ana Bela
- Economias locais e economia-mundo. O caso de Trás-os-Montes nos finais do século 18Publication . Valério, Nuno João de OliveiraNo ano lectivo de 1984-1985, o Conselho Científico da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa convidou-me para assumir a regência da cadeira semestral de História Económica Portuguesa que acabava de ser criada, com carácter obrigatório, no plano de estudos da sua licenciatura em Economia. Tendo aceitado o convite, vi-me obrigado a reformular para um semestre e a pormenorizar o esboço da cadeira anual de História Económica e Social de Portugal que apresentara no relatório "Rumos para o estudo da história económica e social no ISE", aquando das provas documentais do concurso para professor associado do 2Q grupo no Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa. A lição que agora apresento foi uma das que, nesse trabalho, me pareceu que devia ser incluída no plano das aulas de exposição.Nela aproveitei os elementos prepara dos para um livro em colaboração com Eugénia Mata (que formou comigo a equipa docente da cadeira de História Económica Portuguesa na Faculdade de Economia da Universidade Nova deLisboa no ano lectivo de 1984-1985). O livro- Subsídios para o estudo de Trás-os-Montes nos finais do século XVIII - concluído em 1978, nunca foi publicado, devido a circunstâncias diversas.Os dados então recolhidos foram, entretanto, revistos e confirmados, face a nova publicação do documento que lhes servia de base (o "Mappa do estado actual da província de Tras os Montes'' de ColumbanoPinto Ribeiro de Castro) por José Maria Amado Mendes em Trás-os--Montes nos finais do século XVIII segundo um manuscrito de 1796 (Instituto Nacional de Investigação Científica, Coimbra, 1981). Resta-me exprimir o desejo de que este trabalho contribua para o progresso do estudo das matérias a que me tenho dedicado no Instituto Superior de Economia, matérias em cuja utilidade continuo firmemente a acreditar.
- Necessidades sociais, marginalidade social e movimentos sociais no contexto urbano.Publication . Ferreira, José Maria CarvalhoO tema "necessidades sociais, marginalidade social e movimentos sociais no contexto urbano" corresponde ao subcapitulo 5.3., do capítulo 5- "as tendências recentes da organização do espaço", -do programa da disciplina Sociologia Rural e Urbana da Licenciatura de Economia. De acordo com o Plano de Estudos em vigor, é uma disciplina semestral (4,5 h.semanais) enquadrada na área de opção condicionada de Economia Regional e Urbana. Não obstante o seu carácter especializado, Sociologia Rural e Urbana funciona também corno opção livre para as outras áreas de opção condicionada. A estruturação do conteúdo do programa da disciplina obedeceu a uma lógica presidida pela assimilação de conhecimentos fun damentais relacionados com o espaço rural e urbano. Se em relação aos conhecimentos científicos transmitidos pelos primeiros 4 capítulos do programa foi possível estabelecer os parâmetros das configurações estruturais dos espaços rural e urbano, em extensão e profundidade, com o capitulo 5 preten de-se analisar as tendências dos processos sociais mais si gnificativos com repercussões nas mudanças estruturais de ambos os espaços. Assim sendo, no seguimento das aulas com incidência na "urbanizaçãodo espaço rural" e na "estratifi cação social e mobilidade social no contexto urbano", a lição síntese - "necessidades sociais, marginalidade social e movimentos sociais no contexto urbano" - pretende analisar os fe nómenos sociais que geram a desintegração social (a margina lidade social) e a mudança social (movimentos sociais) em es treita correlação com as necessidades sociais potenciadas pe la evolução do processo de urbanização. Tendo presente o crescimento e o desenvolvimento económico que estabelece o padrão das necessidades sociais dos contex tos urbanos das sociedades capitalistas desenvolvidas, assim como da marginalidade social e movimentos sociais subjacentes, limito o objecto de análise ao seu espaço geográfico mais representativo: espaço da Comunidade Económica Europeia e Estados Unidos da. América. Partindo da evolução das necessidades sociais (habitação, saúde, educação, trabalho, cultura, lazer, etc...) é possível apercebermo-nos dos estrangulamentos que persistem entre as aspirações sociais e vida quotidiana dos grupos sociais que interagem nos contextos urbanos. De realidades sócio-económicas, culturais e políticas estratificadas e contrastantes é pacifica a observação de conflitos e, portanto, de fenómenos de marginalidade social que se corporizam em movimentos sociais. Em presença de fenómenos sociais tendentes à desintegração social é possível apercebermo-nos do seu carácter complementar: fenómenos sociais que tendem a potenciar a mudança social e, portanto, identificar as necessidades sociais com as bases estruturantes da integração social. A observância de um planeamento urbano que tenha presente a investigação, a acção e participação desses factores revelar-se-á, nas circunstâncias, consistente e profícuo.
- Aspectos sócio-organizacionais do novo paradigma produtivoPublication . Kovács, IlonaO tema da lição cujo desenvolvimento é apresentado, insere-se no programa da disciplina Sociologia do Trabalho e da Empresa da Licenciatura em Economia. Esta disciplina semestral (4,5 h. semanais), de acordo com o actual Plano de Estudos, é de opção condicionada na área de "Enquadramento Social da Economia" e, ao mesmo tempo, é de opção livre nas outras áreas de opção condicionada. O ensino desta disciplina é particularmente importante na época actual caracterizada pela profunda transformação do mundo do trabalho e da empresa num contexto marcado pela instabilidade do mercado; pela difusão de novas tecnologias nos diversos sectores de actividade; pela·mudança da filosofia e da prática empresarial; pela emergênca de um novo paradigma de produção, de novos padrões de emprego, de trabalho e de estruturas organizacionais, e pela transformação das relações laborais. O tema desta lição incide sobre o problemática da emergência de um novo modelo de produção caracterizado pela integração e flexibilidade técnico organizacionais e racionalidade sistémica e tem como título "Os aspectos sócio-organizacionais do novo paradigma produtivo". Assim, a lição enquadra-se no 4º Capítulo do programa sobre "Tecnologia, trabalho, organização e emprego" (Vd. Anexo L). Esta lição é precedida de uma anterior, em que se confrontam as diversas abordagens da relação entre tecnologia e trabalho/empresa.O determinismo tecnológico parte de uma relação mecânica directa entre tecnologia e trabalho/empresa. Nesta perspectiva as mudanças tecnológicas estão na base das mudanças sócio-culturais e organizacionais. Deste modo, por exemplo, a actual inovação tecnológica tem como consequência a transformação radical da produção: inovação na organização do trabalho e nos métodos de gestão, novas qualificações, nova estrutura empresarial, etc. Apresenta-se aqui igualmente a abordagem contingencial que considera a tecnologia como principal factor que condiciona e explica a natureza do trabalho, o tipo de estruturas organizacionais e as caracerísticas das relações de trabalho. De modo diferente, as perspectivas críticas, sublinham o carácter aberto da relação entre tecnologia e trabalho/emprego. Entre estas perspectivas salientam-se a abordagem sócio-técnica, a análise estratégica e a abordagem contingencial que considera a cultura nacional e/ou cultura de empresa como o principal factor que condiciona a maneira de organizar o trabalho e o tipo de relações de trabalho. A tese central destas teorias é que os efeitos positivos ou negativos das novas tecnologias não estão predeterminados pela própria tecnologia, mas dependem de factores políticos, sociais e culturais, nomeadamente dos valores, interesses, estratégias e negociações entre os diversos actores sociais em presença. A matéria desta aula teórica é aprofundada em duas aulas práticas destinadas à análise de experiências estrangeiras e nacionais e à discussão orientada de questões.
- A protecção dos direitos fundamentais no ordenamento comunitário. A carta dos direitos fundamentais da União Europeia.Publication . Soares, António Goucha
- Direito comunitárioPublication . Soares, António Goucha
- População e estratificação socialPublication . Peixoto, João