Browsing by Author "Rodrigues, Ernesto"
Now showing 1 - 10 of 10
Results Per Page
Sort Options
- Cultura literária oitocentistaPublication . Rodrigues, Ernesto
- Ensaios de culturaPublication . Rodrigues, ErnestoPartindo de uma introdução ao estudo da Cultura, inquire-se da personalidade cultural portuguesa e dos mitos que nos alimentam. Convocados elementos visuais (arte rupestre, origens da escrita vitral, artes plásticas, pequena escultura) e sonoros (fonógrafos, gramofones), domina o livro enquanto meio de comunicação impresso, suas dedicatórias e seus brancos. Olha-se, desde a Idade Média, ao conto popular, à viagem, ao desporto, aos óculos, ao almanaque, à polémica, ao elogio dos bombeiros, ao díptico 'A Virgem e o Menino' e à fortuna dos nomes Célia e Lídia. A ilustração do idioma - após 1536, com antológica de seiscentistas - decorre até hoje, ora dissecando o discurso político em 1976, ora intervindo em debates ortográficos ainda acesos.
- HungaricaPublication . Rodrigues, Ernesto
- Imprensa portuguesa de oitocentos que interessa ao BrasilPublication . Rodrigues, ErnestoNo âmbito do projecto comum ao Centro de Literaturas de Expressão Portuguesa das Universidades de Lisboa, com sede na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, coordenado por Vania Pinheiro Chaves, e à Faculdade de Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, dirigida por Maria Eunice Moreira, cabe-me a tarefa de dirigir um grupo que investiga “A Corte Portuguesa no Brasil”, cujo propósito é o conhecimento aprofundado sobre as repercussões, em Portugal, bem como na emigração europeia, da deslocação da nossa Corte para o Brasil, tomando como fonte a Imprensa escrita, até 1822.
- José Régio e Luís Amaro: correspondência, 1943-1969Publication . Régio, José, pseud.; Amaro, Luís, 1923-2018; Rodrigues, ErnestoEsta correspondência mostra como se organiza a bibliografia de José Régio em dois períodos: 1943-1946, 1953-1969. A interlocução com a Portugália Editora faz-se, sobretudo, através de Luís Amaro, a quem remete 331 missivas (incluindo telegramas). A admiração deste pelo Poeta vira dedicação não só editorial, mas retrato de duas almas em crescentes confidências. Anotações dispersas iluminam outros autores e avivam o quadro literário da época. No «silêncio perfeito» que o poeta deseja, generoso, elegante, sabem as figuras maiores das nossas letras, e os lusófilos, quanto devem a Francisco Luís Amaro, durante mais de setenta anos. José Régio seria o seu principal correspondente.
- Mágico FolhetimPublication . Rodrigues, ErnestoO folhetim, nascido do rés-do-chão do jornal, é uma forma narrativa que conheceu pronta popularidade. Fazendo-se ativo e constante na história cultural oitocentista, chegou a ser considerado por Nemésio (1850) como uma “forma social”. Reúnem-se neste artigo alguns apontamentos sobre o folhetim, que se fundiu admiravelmente à imprensa periódica, apaixonou os leitores, alarmou os críticos e chegou sob novas feições ao século XXI.
- Mágico folhetim: literatura e jornalismo em PortugalPublication . Rodrigues, Ernesto
- Memória de Tiago VeigaPublication . Rodrigues, ErnestoFalarei de Tiago Veiga. Uma Biografia (2011), pois, diz o autor na dedicatória do meu exemplar, estive «na raiz deste livro». E precisa: «Aos 18 de Agosto de 1988, onze dias após o falecimento do poeta, e graças aos bons ofícios de Ernesto Rodrigues, publicaria o semanário Tempo aquela que seria a primeira notícia impressa da existência literária de Tiago Veiga.» (p. 16) Venho recontar esse segredo, que revelei em Verso e Prosa de Novecentos (2000), agora com novas achegas.
- Portugal-Brasil na imprensa portuguesa de oitocentosPublication . Rodrigues, ErnestoEste trabalho propõe uma tipologia, de forma a melhor compreender as imagens do Brasil veiculadas pela imprensa periódica portuguesa do século XIX.
- A "Queda Dum Anjo" e novas páginas camilianasPublication . Castelo Branco, Camilo, 1825-1890; Rodrigues, ErnestoEste volume reúne duas dezenas de trabalhos sobre ou a propósito de Camilo Castelo Branco, entre notas de jornal, prefácios, edição de novelas, verbetes de personagens, antologia poética e uma farpa inédita. Conjugando a leitura de activos e passivos, temos uma espécie de guia para leigos dessa pena flutuante que dominou os anos 60 de Oitocentos, já picado pelos novos da década seguinte, quando se percebe um Camilo em perda, que, todavia, por mil e uma razões, nunca deixa de nos encantar.
