Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10451/50889
Título: Matéria-Prima, vol.6, nº1 (Jan./Abr. 2018)
Autor: Queiroz, João
Alonso Sanz, Mª Amparo
Rita, Dora Iva
Gradíssimo, Maria Alice Sousa Dias
Sylla, Cristina
Siebert, Emanuele Cristina
Bernardo Rangel, Valeska
Cesconetto, Gizely
Aristimuño, Felipe
Pereira, Ana Marta Fernandes de Almeida
Maddonni, Alejandra Viviana
MONARI, ANA CLAUDIA
Schvambach, Janaina
Consiglieri, Joana
Frade, Marta
Martelli, Susana
Sigal, Paola
Marquez, Camila Luciana
Faria, Alessandra Ancona de
Pessanha, Ana Maria Araújo
Leal, Alda Maria Encarnação Rodrigues
Pires, André Dias
Guimarães, Alexandre Henrique Monteiro
Gonçalves, Luís Jorge Rodrigues
Palavras-chave: Arte
Estudo e Ensino
Periódicos
Data: 2018
Editora: Centro de Investigação e de Estudos em Belas Artes, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa
Resumo: Risco: educação artística: A educação artística enfrenta o risco de desaparecimento gradual do seu habitat da educação formal ao mesmo tempo que a sociedade civil cada vez mais a reclama, no contexto das instituições que dependem do sucesso dos públicos e dos visitantes. Assiste-se a uma contradição de termos que parece ser originária de uma liberalização cognitiva: este parece ser um paradigma para ficar. O neo-liberalismo vigente contribui de modo contraditório. Por um lado, diminui as cargas horárias e extingue disciplinas, expulsa os profissionais artísticos da sala de aula: cada vez há menos horas de contacto de educação artística, do ensino do desenho. Por outro lado, a dependência das lógicas de sponsorização obriga os gestores culturais a urdirem estratégias educativas dirigidas a massas cada vez maiores, a convocarem e a reivindicarem posicionamentos formativos, a procurarem implicar e criar mais audiências. O sistema precisa dos alunos que quer reduzir, numa contradição de termos evidente. O professor de artes, o mediador entre o mundo da arte e a premência educativa vê-se com uma injunção que dele exige uma operatividade quer como pedagogo, quer como artista, integrando várias dimensões numa só, numa incarnação exigente. A educação artística parece depender da criatividade dos seus agentes, da sua mobilização, do seu entusiasmo, da sua competência mobilizadora: os tempos estão adversos ao conformismo e assim se anotam muitas ações desassossegadas e, cremos, implicadas.
Peer review: yes
URI: http://hdl.handle.net/10451/50889
ISSN: 2182-9756
2182-9829
Aparece nas colecções:FBA-CIEBA: Revista Matéria-Prima

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