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http://hdl.handle.net/10451/40707
Título: | Agonia e Razões para Agir: Uma Crítica a Parfit |
Autor: | Galvão, Pedro |
Palavras-chave: | Parfit, Derek, 1942-2017 Sofrimento Razões para agir Princípio da reflexão condicional Hare, Richard Mervyn, 1919-2002 |
Data: | Nov-2018 |
Editora: | Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa / Departamento de Filosofia da UL |
Resumo: | Baseando‑se sobretudo no seu Argumento da Agonia, Derek Parfit opôs‑se
a todas as teorias segundo as quais as razões para agir baseiam-se nas atitudes do
agente. Recorro ao chamado “Princípio da Reflexão Condicional” – aqui designado
como “Princípio do Espelho” –, de R. M. Hare, para pôr em causa a alegação de
Parfit de que os subjectivistas de razões não podem subscrever consistentemente a
perspectiva de que “todos temos uma razão para querer evitar, e para tentar evitar,
toda a agonia futura.” Examino várias objecções ao Princípio do Espelho e mostro
que todas elas resultam de interpretações erradas do seu conteúdo. Relying mostly on his Agony Argument, Derek Parfit argued against all the theories that take reasons for acting as based on the agent’s attitudes. I use R. M. Hare’s so‑called “Conditional Reflection Principle” –here relabeled as “Mirror Principle” – to challenge Parfit’s contention that subjectivists about reasons cannot consistently endorse the view that “we all have a reason to want to avoid, and to try to avoid, all future agony.” Several objections to the Mirror Principle are examined and shown to result from incorrect interpretations of its content. |
Peer review: | yes |
URI: | http://hdl.handle.net/10451/40707 |
ISSN: | 0872-4784 |
Versão do Editor: | http://revistaphilosophica.weebly.com/ |
Aparece nas colecções: | CFUL - PHILOSOPHICA |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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