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http://hdl.handle.net/10451/48695
Título: | Arte Teoria, série II, nº20 (2017) |
Outros títulos: | revista do CIEBA |
Autor: | Pereira, José Carlos Francisco Vargas, Antonio Braz Teixeira, António Dimas, Samuel Lopo, Rui Novais, Isabel Cadete Rodrigues, Sofia Serejo, Cristiana Reis, Jorge dos Vidal, Carlos Alves, Alice Nogueira Cunha, Rodrigo Sobral Gonçalves, Zetho Cunha Maia, Rui Cruz, José de Matos |
Palavras-chave: | Arte Arte Teoria Periódicos Estética Presença Crítica da Arte |
Data: | 2017 |
Editora: | Centro de Investigação e de Estudos em Belas Artes, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa |
Resumo: | Com este número dedicado aos 90 anos da revista Presença, folha de arte e crítica, cujo perfil revela traços do simbolismo coimbrão, do futurismo e do paulismo lisboetas, e mesmo do saudosismo portuense, fechamos o primeiro ano da Série II da Revista Arteteoria. Conhecida a tese acerca do carácter mais ou menos contra-revolucionário do movimento presencista, consagramos o seu legado nos campos da poesia, da ficção, do design editorial, da filosofia, da doutrinação crítica e estética, do cinema — seja pelo seu precoce reconhecimento como arte seja pela ligação privilegiada de Manoel de Oliveira ao universo ficcional e estético de José Régio —, da música, através de Lopes Graça, sendo que a figura de Julio, igualmente poeta sob o pseudónimo de Saúl Dias, se destacou no panorama dos artistas que nela colaboraram: Mário Eloy, Almada, Diogo de Macedo, Paulo Ferreira, ou Arlindo Vicente, entre outros. Se a Presença se afirma como contraponto à “ausência”, sobre que assentava esteticamente o movimento da Renascença Portuguesa sob a égide do Saudosismo, é, por outro lado, o movimento que se aproxima de uma estética da expressão, tema ao qual Fidelino de Figueiredo, Leonardo Coimbra ou José Régio dedicaram particular atenção. Além disso, e apesar das várias sensibilidades e posições doutrinárias e estéticas que a caracterizam, a Presença, segundo juízo de João Gaspar Simões, assumiu-se como “pendant literário e artístico do Orpheu”, acolhendo colaboração dos primeiros modernistas, sendo apresentada por alguns dos seus colaboradores como a pedra de fecho do arco do modernismo em Portugal, pela sequência que deu aos valores artísticos afirmados em publicações como Portugal Futurista, Exílio, Centauro, ou Contemporânea, entre outras.(...) |
Peer review: | yes |
URI: | http://hdl.handle.net/10451/48695 |
ISSN: | 1646-396X |
Aparece nas colecções: | FBA-CIEBA: Revista Arte Teoria |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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