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Campo DCValorIdioma
degois.publication.issue20pt_PT
dc.contributor.authorPereira, José Carlos Francisco-
dc.contributor.authorVargas, Antonio-
dc.contributor.authorBraz Teixeira, António-
dc.contributor.authorDimas, Samuel-
dc.contributor.authorLopo, Rui-
dc.contributor.authorNovais, Isabel Cadete-
dc.contributor.authorRodrigues, Sofia-
dc.contributor.authorSerejo, Cristiana-
dc.contributor.authorReis, Jorge dos-
dc.contributor.authorVidal, Carlos-
dc.contributor.authorAlves, Alice Nogueira-
dc.contributor.authorCunha, Rodrigo Sobral-
dc.contributor.authorGonçalves, Zetho Cunha-
dc.contributor.authorMaia, Rui-
dc.contributor.authorCruz, José de Matos-
dc.date.accessioned2021-06-22T09:31:36Z-
dc.date.available2021-06-22T09:31:36Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.issn1646-396X-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10451/48695-
dc.description.abstractCom este número dedicado aos 90 anos da revista Presença, folha de arte e crítica, cujo perfil revela traços do simbolismo coimbrão, do futurismo e do paulismo lisboetas, e mesmo do saudosismo portuense, fechamos o primeiro ano da Série II da Revista Arteteoria. Conhecida a tese acerca do carácter mais ou menos contra-revolucionário do movimento presencista, consagramos o seu legado nos campos da poesia, da ficção, do design editorial, da filosofia, da doutrinação crítica e estética, do cinema — seja pelo seu precoce reconhecimento como arte seja pela ligação privilegiada de Manoel de Oliveira ao universo ficcional e estético de José Régio —, da música, através de Lopes Graça, sendo que a figura de Julio, igualmente poeta sob o pseudónimo de Saúl Dias, se destacou no panorama dos artistas que nela colaboraram: Mário Eloy, Almada, Diogo de Macedo, Paulo Ferreira, ou Arlindo Vicente, entre outros. Se a Presença se afirma como contraponto à “ausência”, sobre que assentava esteticamente o movimento da Renascença Portuguesa sob a égide do Saudosismo, é, por outro lado, o movimento que se aproxima de uma estética da expressão, tema ao qual Fidelino de Figueiredo, Leonardo Coimbra ou José Régio dedicaram particular atenção. Além disso, e apesar das várias sensibilidades e posições doutrinárias e estéticas que a caracterizam, a Presença, segundo juízo de João Gaspar Simões, assumiu-se como “pendant literário e artístico do Orpheu”, acolhendo colaboração dos primeiros modernistas, sendo apresentada por alguns dos seus colaboradores como a pedra de fecho do arco do modernismo em Portugal, pela sequência que deu aos valores artísticos afirmados em publicações como Portugal Futurista, Exílio, Centauro, ou Contemporânea, entre outras.(...)pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherCentro de Investigação e de Estudos em Belas Artes, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectArtept_PT
dc.subjectArte Teoriapt_PT
dc.subjectPeriódicospt_PT
dc.subjectEstéticapt_PT
dc.subjectPresençapt_PT
dc.subjectCrítica da Artept_PT
dc.titleArte Teoria, série II, nº20 (2017)pt_PT
dc.title.alternativerevista do CIEBApt_PT
dc.typeotherpt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
Aparece nas colecções:FBA-CIEBA: Revista Arte Teoria

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