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Abertura ao exterior : uma inevitabilidade para as pequenas economias insulares e condição essencial para o desenvolvimento sustentável de S. Tomé e Príncipe
dc.contributor.author | Santo, Armindo Espírito | |
dc.date.accessioned | 2013-10-23T11:08:43Z | |
dc.date.available | 2013-10-23T11:08:43Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.description.abstract | Este texto discute, muito rapidamente, por que razão as pequenas economias insulares são pressionadas a abrirem-se ao exterior e quais as condições pelas quais devem orientar o seu processo de desenvolvimento sustentável. Em particular, o texto discute qual deve ser a orientação externa da economia de S. Tomé e Príncipe para a sua internacionalização no contexto atual da economia mundial. Dadas as características estruturais da economia de S. Tomé e Príncipe, nomeadamente a persistência dum setor produtivo decadente, instituições económicas, políticas e sociais muito frágeis, e uma dotação de recursos humanos com importantes limitações, a abertura ao exterior deve ser considerada como crucial para a promoção do seu desenvolvimento. Ademais, este país depende exclusivamente de fluxos externos para a sua sobrevivência. Destarte, uma tal abertura é primordial na medida em que constitui um incentivo ao investimento directo estrangeiro, que é fundamental ao financiamento de actividades produtoras de riqueza com vista à redução sustentável do desemprego e da pobreza. Maior abertura ao exterior tenderá a fazer aumentar progressivamente o investimento direto estrangeiro e ajuda externa, os quais constituem um importante fator, senão mesmo, o único de momento, para a inserção de S. Tomé e Príncipe na atual economia mundial globalizada. Para que uma tal abertura contribua para o seu desenvolvimento, propõe-se que ela deva ser conduzida com base em estratégias económicas congruentes com a especificidade das pequenas economias insulares. Isto é, que as atividades económicas selecionadas se adequem à pequena dimensão e isolamento do território de maneira a contornar os efeitos negativos das deseconomias de escala. Mas também a estabilidade política, boa governação e valorização dos recursos humanos são essenciais. | por |
dc.description.sponsorship | Apoio da FCT | por |
dc.identifier.citation | Santo, Armindo Espírito. 2013. "Abertura ao exterior : uma inevitabilidade para as pequenas economias insulares e condição essencial para o desenvolvimento sustentável de S. Tomé e Príncipe". Instituto Superior de Economia e Gestão. CEsA - Documentos de Trabalho nº 122/ 2013 | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.5/6062 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | ISEG - CEsA | por |
dc.relation.ispartofseries | CEsA /Documentos de Trabalho nº 122/ 2013 | |
dc.subject | Abertura ao exterior | por |
dc.subject | Desenvolvimento | por |
dc.subject | Economia de escala | por |
dc.title | Abertura ao exterior : uma inevitabilidade para as pequenas economias insulares e condição essencial para o desenvolvimento sustentável de S. Tomé e Príncipe | por |
dc.type | working paper | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | workingPaper | por |