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Abstract(s)
Introduction: Exercise training is potentially recommended to improve heart rate variability (HRV) and arterial stiffness (AS) in coronary artery disease patients (CADp). Purposes: To analyse the acute and chronic effects of exercise stimuli (acute: A- maximal, B- bouts; chronic: C- training) on cardiac-ANS and AS in CADp. Methods: Participants: A- participants classified according to cardiorespiratory fitness: Untrained CADp as Very Poor-Fit (VPFIT-CAD; n=18); Trained CADp as Poor-Fit (PFIT-CAD; n=18); Trained healthy match individuals as Fair-Fit (FFIT-HY; n=18); B- trained CADp (CAD-t, n=18) and trained healthy individuals (HY-t, n=18); C- trained CADp divided in periodized (n=12) and non-periodized (n=12) groups. Exercise protocol: A- maximal ramp protocol; B- moderate (MOCEB) and high intensity (HICEB) combined exercise bouts; C-. periodized and non-periodized training. Results: A- CADp and healthy peers had similar HRV decrease, and AS increase during recovery. B- HICEB increased aortic- pulse wave velocity (PWV) and decrease high-frequency parameters during recovery in CAD-t; group-effect was found after HICEB on upper limb-PWV; both groups had similar responses after MOCEB on HRV and AS parameters; C- Non-periodized training was more effective to improve peripheral AS; no changes in HRV parameters in both protocols, as well as VO2peak. Conclusion: AS and HRV parameters after maximal effort is not functional level-dependent on either health status-dependent in stable patients; exercise intensity is the major factor for exercise prescription in individuals with and without CAD, determining the thin frontier between acute exercise adaptation and imbalance; non-periodized is superior to periodized training to improve peripheral AS in trained CADp.
Introdução: O treino físico é potencialmente recomendado para aprimorar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e a rigidez arterial (RA) em pacientes com doença arterial coronariana (DACp). Objetivos: Analisar os efeitos agudos e crônicos dos estímulos ao exercício (agudos: A- máximo, B- sessões; C- crônico: treinamento) na VFC e RA no DACp. Métodos: Participantes: A- participantes classificados de acordo com a aptidão cardiorrespiratória: DACp não-treinados como muito baixa (MB-DAC; n=18); DACp treinados como baixa (B-DAC; n=18); Indivíduos saudáveis treinados como razoável (R-SAU; n=18); B- DACp treinados (DAC-t, n=18) e indivíduos saudáveis treinados (SAU-t, n=18); C- DACp treinados dividido em grupos periodizado (n=12) e não-periodizado (n=12). Protocolos de exercício: A- protocolo de rampa máximo; B- sessões de exercícios combinados de moderada (SECMO) e alta intensidade (SECAL); C-. treinamento periódico e não periodizado. Resultados: A- DACp e pares saudáveis apresentaram semelhante diminuição da VFC e aumento da RA durante a recuperação. B- SECAL aumentou a velocidade da onda de pulso (VOP) aórtico e diminuiu os parâmetros de alta-frequência durante a recuperação em DAC-t; o efeito do grupo foi encontrado após SECAL na VOP do membro superior; ambos os grupos tiveram respostas semelhantes após o SECMO nos parâmetros de VFC e RA; C- Treinamento não-periodizado foi mais eficaz para aprimorar a RA periférica; nenhuma alteração encontrada nos parâmetros da VFC em ambos os protocolos, bem como no VO2pico. Conclusão: Os parâmetros RA e VFC após o esforço máximo não dependem do nível funcional e do estado de saúde em pacientes estáveis; a intensidade do exercício é o principal fator para a prescrição do exercício em indivíduos com e sem DAC, o que determina a fina fronteira entre adaptação e desequilíbrio agudo ao exercício; treino não-periodizado é superior ao periodizado para aprimorar a RA periférica em DACp treinados.
Introdução: O treino físico é potencialmente recomendado para aprimorar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e a rigidez arterial (RA) em pacientes com doença arterial coronariana (DACp). Objetivos: Analisar os efeitos agudos e crônicos dos estímulos ao exercício (agudos: A- máximo, B- sessões; C- crônico: treinamento) na VFC e RA no DACp. Métodos: Participantes: A- participantes classificados de acordo com a aptidão cardiorrespiratória: DACp não-treinados como muito baixa (MB-DAC; n=18); DACp treinados como baixa (B-DAC; n=18); Indivíduos saudáveis treinados como razoável (R-SAU; n=18); B- DACp treinados (DAC-t, n=18) e indivíduos saudáveis treinados (SAU-t, n=18); C- DACp treinados dividido em grupos periodizado (n=12) e não-periodizado (n=12). Protocolos de exercício: A- protocolo de rampa máximo; B- sessões de exercícios combinados de moderada (SECMO) e alta intensidade (SECAL); C-. treinamento periódico e não periodizado. Resultados: A- DACp e pares saudáveis apresentaram semelhante diminuição da VFC e aumento da RA durante a recuperação. B- SECAL aumentou a velocidade da onda de pulso (VOP) aórtico e diminuiu os parâmetros de alta-frequência durante a recuperação em DAC-t; o efeito do grupo foi encontrado após SECAL na VOP do membro superior; ambos os grupos tiveram respostas semelhantes após o SECMO nos parâmetros de VFC e RA; C- Treinamento não-periodizado foi mais eficaz para aprimorar a RA periférica; nenhuma alteração encontrada nos parâmetros da VFC em ambos os protocolos, bem como no VO2pico. Conclusão: Os parâmetros RA e VFC após o esforço máximo não dependem do nível funcional e do estado de saúde em pacientes estáveis; a intensidade do exercício é o principal fator para a prescrição do exercício em indivíduos com e sem DAC, o que determina a fina fronteira entre adaptação e desequilíbrio agudo ao exercício; treino não-periodizado é superior ao periodizado para aprimorar a RA periférica em DACp treinados.
Description
Keywords
Coronary artery diseases Acute exercise Chronic exercise Heart rate variability Arterial stiffness Periodized training Doença das artérias coronárias Exercícios agudos Exercício crónico Variabilidade da frequência cardíaca Rigidez arterial
