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  • :Estúdio, vol.4, nº7 (Jan./Jun. 2013)
    Publication . Ramos, José Artur; Maio Dias Veloso, Maria Fernanda; Queiroz, João; Gonçalves, Luís Jorge Rodrigues; Fernández-Fariña, Almudena; Barbosa, Álvaro; Delgado, Antonio; Cirillo, Aparecido José; Paiva, Francisco; Alvelos, Heitor; Meana, Juan Carlos; Serra, P.; Montoya Hortelano, Josep; Villeroy Corona, Marilice; Salvatori, Maristela; Febrer Martín, Mònica; Marcondes, Neide; Sacramento, Nuno
  • :Estúdio, vol.4, nº8 (Jul./Dez. 2013)
    Publication . Ramos, José Artur; Queiroz, João; Gonçalves, Luís Jorge Rodrigues; Fernández-Fariña, Almudena; Barbosa, Álvaro; Delgado, Antonio; Cirilo, Aparecido José; Tejo, Carlos; Rocha, Cleomar; Paiva, Francisco; Alvelos, Heitor; Meana, Juan Carlos; Serra, P.; Escuder Viruete, Joaquín; Montoya Hortelano, Josep; Rekalde, Josu; Veneroso, Maria Do Carmo De Freitas; Villeroy Corona, Marilice; Salvatori, Maristela; Febrer Martín, Mònica; Marcondes, Neide; Sacramento, Nuno; Maneschy, Orlando
    Neste número temático da revista Estúdio lançou-se o desafio aos criadores e artistas para debaterem e estudarem a obra de seus companheiros de profissão, outros artistas, dentro do tema da paisagem.Poderemos, a posteriori, agrupar os 39 artigos, aqui aprovados e apresentados, segundo quatro eixos temáticos: a. Testemunho da paisagem; b. Perda da paisagem; c. Paisagens urbanas; d. Sustentabilidade. No primeiro núcleo, testemunho da paisagem, consideramos os artigos que refletem sobre artistas cuja obra integra uma componente contemplativa, onde se sente a busca de um sentido profundo. No segundo núcleo, perda da paisagem, poderemos agrupar os artigos que se debruçam sobre formas de resgate de algo que se sente estar perdido. Reflete-se sobre os vestígios de um mundo antigo, sem quebras, sem separações entre o homem e a natureza, ou sobre a nostalgia da sua recuperação através de uma redenção introspetiva. No terceiro núcleo, paisagens urbanas, encontramos artigos que meditam sobre a textura ambiental urbana e sobre os meios de simulação inerentes aos recursos cenográficos presentes nos espaços públicos e partilhados por um elo social: os espaços codificados. No quarto núcleo acompanhamos a tendência mais ou menos ativista, onde o artista carrega o peso do perigo, a ameaça sobre os sistemas vivos, e receia o fim das paisagens. A sustentabilidade exige agilidade e alterações nos estilos de vida, exige uma economia reinventada. Agruparam-se assim os artigos seguindo uma teia de afinidades, sendo decerto uma organização segundo critérios de oportunidade temática: encontrar texturas globais no tecido do discurso sobre arte, nos textos dos artistas