Repository logo
 
Loading...
Profile Picture
Person

Oliveira, Francisco Roque de

Search Results

Now showing 1 - 7 of 7
  • Geografía cultural y tradición histórica de la perspectiva en dos obras de referencia sobre los espacios del poder y el poder del espacio
    Publication . Oliveira, Francisco Roque De
    Este artículo analiza, desde diversas perspectivas, el uso y manipulación de los componentes y los elementos simbólicos de la trama urbana por parte del poder. La aproximación al tema se realiza a través de la confrontación entre dos puntos de vista mediante una lectura paradójica de la geografía cultural, que tiene como objeto la capital del reino de Kandy (en la antigua Ceilán) entre los siglos XIV y XIX y una de las más recientes retrospectivas históricas sobre la relación entre cultura y medida del espacio y sobre la inserción de los objetos arquitectónicos en el paisaje.
  • Maps of meaning: an introduction to cultural geography
    Publication . Oliveira, Francisco Roque De
    Peter Jackson expone en este libro las ideas que tiene como fin ser integradas en la redacción de una «nueva» geografía cultural.
  • Geopolitica e actualidades nos vinte anos da revista Hérodote
    Publication . Oliveira, Francisco Roque De
    No primeiro trimestre de 1996, cumpriram-se vinte anos sobre a publicação do primeiro número da revista Heródote. Independentemente do lado da leitura em que nos colocarmos, é elementar reconhecer que este projecto tem o mérito de ter resgatado para o convívio da disciplina geográfica o nome ensombrado da geopolítica.
  • Fait divers, rendez-vous, necrologia y vernissage en la escuela francesa de geografia (1903-1939). A partir de una lectura de los Annales de Géographie
    Publication . Oliveira, Francisco Roque De
    Esta es una especie de lectura sesgada: hojear 10s años selectos de la Escuela Francesa de Geografía, no a través de 10s textos de carácter científico que Iegó a la historia de la disciplina, sino de 10s gestos y tics mundanos de sus mayores. Lo que se busca no es otro retrato de la misma Escuela porque eso equivaldría a esbozar otro perfil, aunque se usase para el10 el mismo modelo. Lo que se persigue es menos: un tipo de paseo fuera de horas en compañía del Sr. De la Blache, de sus hijos y sus nietos. Puede ser que 10 que hagamos o digamos aquí no acreciente mucho lo que de ellos ya sabíamos. Pero puede suceder, también, que después los comprendamos mejor.
  • Los artesanos sensibles y los no-lugares del mundo
    Publication . Oliveira, Francisco Roque De
    La Geografía Humanista francófona avala su pasado y considera el futuro. Para ello, no duda en repetir 10s principios que inauguro, del mismo modo que reafirma las diferencias que considera que existen entre aquello en 10 que cree y 10 que 10s otros hacen. Sabe que su espacio de acción es el de un intersticio. En aquello que avanza como nuevas sugerencias para la práctica están presentes 10s prodigios de la mirada o de la memoria, asi como todos 10s riesgos de las grandes nostalgias.
  • A China em três leituras europeias do século XVI – Das notícias de Cantão de 1534 e 1536 ao ‘país visitado’ em 1590
    Publication . Oliveira, Francisco Roque de
    O Instituto Cultural de Macau colocou à disposição do grande público duas edições críticas de precioso conteúdo para a compreensão da história dos contactos estabelecidos pelos europeus com a China durante o século XVI. A primeira inclui as cartas dos cativos de Cantão, Cristóvão Vieira e Vasco Calvo (1524?) – o primeiro, sobrevivente da malograda embaixada à corte de Pequim ordenada por D. Manuel e conduzida pelo boticário Tomé Pires entre 1517 e 1521; Vasco Calvo, mercador feito prisioneiro depois de a expedição comercial em que tomava parte ter tocado o litoral da China em 1521. A mais recente transcreve da tradução inglesa para português moderno a parte dedicada à China do diálogo latino De Missione Legatorum Iaponensium as Romanam Curiam dos padres jesuítas Suarte Sande e Alessandro Valignano (Macau, 1590), texto inserto pelo editor Richard Hakluyt no segundo colume da segunda edição das “suas” Principal Navigations of the English Nation, sob a designação de An Excellent Treatise of the Kingdome of China (Londres, 1599). A tradução deste último texto, tal como a introdução e notas de leitura de ambos, é de Rui Manuel Loureiro. Nos dois primeiros textos e no fragmento do diálogo latino podem ser aferidos vários dos registos que confirmam a natureza diversa dos tipos de contacto que os europeus (primeiro portugueses) estabeleceram com a China na oportunidade desse século, notadas, assim, algumas das diferentes sensibilidades que acompanharam essas mesmas diferentes oportunidades e, daí, percebido parte do valor relativo do testemunho de que estas escritas dão conta – no limite, a distância que vai entre a Chona descrita por um mercador ou por um acompanhante de embaixada, este ido no grupo que primeiro “retomou” Pequim depois de Polo, mas que do valor disso nada pode saber e para quem o que escreve cale antes de tudo para que o libertem; e, no extremo oposto, uma passagem de um texto didáctico, tal como é o dos jesuítas Duarte Sande e Alessandro Valignano, manual de leitura edificante e compêndio de informações úteis sobre a China, escrito a pensar no ensino ministrado nas missões que a Companhia abria no Extremo Oriente, mas que, sobretudo, é já a prova dos primeiros passos do metido e do cálculo que fizeram os discípulos de Inácio de Loiola os mais disciplinados e inteligentes actores e leitores daquilo a que a prosa posterior chama “encontro de culturas” - para mais (ou não por acaso) estimulados aqui pela revelação daquele que foi certamente o mais complexo e difícil cenário para o entendimento muito particular que observavam a respeito do exercício do seu projecto missionário. Depois, a partir de textos tão diferentes quanto estes, encontramos a oportunidade para tentar reflectir sobre o modo como neles é realizado o tratamento espacial, como a importância deste último elemento se impõe à mera referência ao lugar, perceber por que motivo à análise geográfica de testemunhos históricos importa menos a geometria das coordenadas e, antes, ou sobretudo, a qualidade métrica do espaço.
  • H. Théry, Pouvoir et territoire au Brésil. De l’archipel au continent; Geopolítica e poder no Brasil
    Publication . Oliveira, Francisco Roque De
    La importancia y originalidad del pensamiento geopolítico brasilero son reveladas de forma diferente pero complementaria en las recientes obras Pouvoir et territoire au Brésil: de l’archipel au continent (1996) de Hervé Théry y Geopolítica e poder no Brasil (1995) de Shiguenoli Miyamoto.