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  • Alterações climáticas e as crianças: novas vulnerabilidades
    Publication . Fonseca, Susana; Delicado, Ana; Rowland, Jussara; Schmidt, Luísa; Almeida, Ana Nunes de
    É reconhecido pela comunidade científica que as alterações climáticas terão, como uma das suas consequências mais visíveis, a ocorrência com maior frequência e intensidade de eventos climáticos extremos. Estes eventos poderão, em muitos casos, resultar em desastres ou catástrofes de dimensão significativa, cujos impactos se farão sentir de forma mais intensa sobre os grupos mais vulneráveis, entre eles as crianças. No caso de catástrofe, as crianças são um dos grupos mais vulneráveis. As suas características especificas em termos físicos, emocionais/psicológicos e educacionais, associadas a fatores como a idade, o género, as condições de saúde, o acesso a recursos, o ambiente construído em que vivem ou as redes de sociabilidade, colocam-nas habitualmente numa situação de grande dependência e vulnerabilidade. Isto mesmo é reconhecido pela agência das Nações Unidas encarregue de trabalhar com as crianças – a UNICEF – que assumiu recentemente a necessidade de reforçar o seu trabalho e intervenção sobre o tema das alterações climáticas, por o considerar como uma das grandes ameaças aos direitos das crianças no presente e, em particular, no futuro. Os resultados a apresentar estão integrados no projeto de investigação CUIDAR – Culturas de resiliência à catástrofe entre crianças e jovens, financiado pelo programa Horizon 2020, que está a ser desenvolvido no ICSUlisboa,em parceria com o Reino Unido, Espanha, Itália e Grécia.
  • Crianças e Jovens na Redução de Risco de Catástrofe. Policy Brief Observa
    Publication . Delicado, Ana; Rowland, Jussara; Ribeiro, Sofia; Almeida, Ana Nunes; Schmidt, Luísa; Fonseca, Susana
  • "Há desastres em todo o lado". Uma análise de representações de riscos e catástrofes em desenhos ilustrados por crianças
    Publication . Rowland, Jussara; Delicado, Ana; Almeida, Ana Nunes de; Schmidt, Luísa; Fonseca, Susana
    O objetivo desta comunicação é apresentar uma análise visual das múltiplas conceções sobre riscos e catástrofes de crianças entre os 10 e os 12 anos, a partir de 123 desenhos obtidos numa atividade que teve como objetivo a seleção de um desenho para a criação do logótipo do projeto CUIDAR Culturas de Resiliência e Catástrofes entre Crianças e Jovens, financiado pelo programa Horizon 2020. A utilização do desenho como metodologia de investigação com crianças tem vindo a ser crescentemente valorizada, uma vez que pode constituir uma ferramenta para a avaliação das perspetivas das crianças, permitindo captar outras facetas das suas experiências, proporcionando maior autonomia, naturalidade e espontaneidade na expressão infantil. Os desenhos têm também sido utilizados como instrumentos analíticos ou descritivos, sendo que neste segundo caso as ilustrações produzidas pelas crianças são utilizadas como base para entender perceções individuais sobre determinadas ideias ou fenómenos, com o objetivo de avaliar a existência e prevalência de determinadas imagens estandardizadas presentes no imaginário infantil.