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- :Estúdio, vol.10, nº26 (Abr./Jun. 2019)Publication . Queiroz, João; Villeroy Corona, Marilice; López Villar, Rebeca; Cartaxo, Zalinda; García Calvente, Pablo; Costa, Sara Antunes Prata Dias da; Sanzo San Martín, Irantzu; Marcondes, Neide; Marcondes Martins, Nara Silvia; Anes Silveira, Rodolfo Nuno; Pereira, Teresa Isabel Matos; BRONZE, MANUELA; Sousa, Carolina O. Marques de; Vigna, Carolina; Brächer, Andréa; Brandão, Cláudia Mariza Mattos; FABRIS, Yasmin; Corrêa, Ronaldo de Oliveira; Lima, Thomaz Carvalho; Loureiro, Domingos; Torres, Sofia; Gordeeff, Eliane MunizSobre arte e viagem pode-se estabelecer um paralelo continuado, irónico, expressivo. Entre as duas, a síntese do signo, a justaposição associativa. A viagem mostra o mundo, a viagem mostra quem somos. A caminho se desenha, se imagina, se fantasia, se mente. Neste ensejo, e neste mote da descoberta, se apreentam os 16 artigos que compõem o número 26 da revista Estúdio.
- :Estúdio, nº33 (Jan./Mar. 2021)Publication . Queiroz, João; Marcondes, Neide; Marcondes Martins, Nara Silvia; Viladomiu Canela, Ángels; Marques, Ines Andrade; Cantalozella, Joaquim; Corujo, Cecília; Perez, Karine; Del Río Comesaña, Diego; Charréu, L.; Santiago Martín De Madrid, Paula; Maneschy, Orlando; Santos, Thayfani Eduarda; Almozara, Paula; Frade, Isabela; Zielinsky, Mônica; Loureiro, Domingos; David, DianaDentro do imaginário, movido de dentro, pelos artistas, sente-se uma falta emergente de conteúdo artístico. A arte torna-se ressonância de desamor, encerra um vazio interior, esvaziado o humanismo e a vontade de partilha. Impõe-se um rasgar de imaginários, pois existe uma fome de imaginação, uma carência generalizada de arte, devido talvez a uma profunda ausência de amor. É uma crise epidémica, quase ausência generalizada de saúde, falta de relação, de calor, e de pulsão. Em fundo, a profunda solidão, a frieza e o mal-estar da vida urbana e moderna. O desafio é manter a comunicação, chegar ao outro, amar. Será uma proposta a colocar aos artistas, esta proposição de um imaginário de resgate. Afinal de que se trata, este “imaginário de resgate”? Trata-se de um desejo pelo imaginário, uma vontade de comunicar, uma pulsão de partilha, uma verdade a colocar em comum. É um verdadeiro caminho, trilhado pelos homens desde que há pensamento, e desde que há pensamento artístico. Em comum, uma inclinação para uma beleza, para um valor em comum, para uma descoberta das formas, para uma concretização plástica, material, do que é sonhado e pensado como mais belo. Para este número 33 da Revista Estúdio foram selecionados 15 artigos que tomam como escopo o olhar de artistas sobre outros artistas, num olhar de resgate entre criadores.