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- Como evoluíram as famílias em PortugalPublication . Atalaia, Susana; Wall, Karin; Cunha, Vanessa; Marinho, Sofia; Ramos, VascoEm Portugal a dimensão média das famílias reduziu-se significativamente em 50 anos, passando de 3,8 pessoas por família, em 1960, para 2,6 pessoas, em 2011. O casal (com e sem filhos) continua a ser a forma predominante de organização da vida familiar (62% das famílias em 1960 e 59% em 2011). Nos últimos 50 anos assistiu-se ao aumento do peso relativo dos casais sem filhos (de 15% em 1960, para 24% em 2011), dos núcleos familiares monoparentais (de 6% em 1960, para 9% em 2011) e das pessoas que vivem sós (de 12% em 1960, para 20% em 2011) e à diminuição do peso das famílias complexas (de 15% em 1960, para 9% em 2011).
- A(s) problemática(s) da natalidade em Portugal: uma questão social, económica e políticaPublication . Cunha, Vanessa; Vilar, Duarte; Wall, Karin; Lavinha, João; Pereira, Paulo TrigoEm janeiro de 2015 realizou-se no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa a Conferência Internacional «A(s) Problemática(s) da Natalidade em Portugal: Uma Questão Social, Económica e Política», uma organização conjunta do Observatório das Famílias e das Políticas de Família do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, da Associação para o Planeamento da Família e do Instituto de Políticas Públicas Thomas Jefferson-Correia da Serra. Foram dois dias de debate intenso e aprofundado que juntou peritos, académicos e políticos, trazendo perspetivas multifacetadas e complementares sobre a natalidade portuguesa, hoje uma das mais baixas da Europa e do mundo: da perspetiva demográfica à sociológica, da económica à política, da médica à jurídica. A presente publicação emana desta Conferência. Reunindo mais de três dezenas de textos (uns inéditos, redigidos pelos autores para este efeito, outros mais próximos das contribuições originais), esta publicação tem como objetivo dar a conhecer ao público interessado os pontos de vista, as reflexões e o debate que então tiveram lugar em torno da(s) problemática(s) da natalidade. Mas também pretende constituir uma ferramenta de trabalho e reflexão adicional, permitindo informar a decisão política, legislativa ou técnica.