Loading...
6 results
Search Results
Now showing 1 - 6 of 6
- Poderá ChoverPublication . Teixeira, Jose
- GravidadePublication . Teixeira, Jose; Salteiro, Ilidio; Reis, Joana; Pereira, Fernando; Queiroz, João; Milheiro, FranciscoGravidade, com tudo o que tem de ambíguo, consta de uma instalação escultórica, que contou com a participação de setenta e sete pessoas, homens, mulheres e crianças entre os dez e os oitenta anos. O projeto, iniciado em Abril de 2016, partiu da ideia de representar um centésimo das vítimas portuguesas na grande guerra. A evocação dos que morreram há cem anos serve para lembrar, no presente, os milhares de migrantes, os refugiados, oriundos de zonas de conflito bélico, as crianças soldados recrutadas por grupos extremistas e, simultaneamente, para celebrar a vida simbolicamente representada nos setenta e sete participantes que comigo colaboraram na elaboração deste trabalho.
- Metanarrativa : feci quod potui (medalha, moeda & objetos)Publication . Teixeira, Jose; Pereira, Andreia; Rocha, João; Duarte, João; Brito, José João; Santos, Vitor; Ferreira, Maria João; Martins, A. Santinho; Simão, José; Canau, António; Östberg, Kerstin; Nakashima, Mashiko; Pelsdonk, Marie-Astrid; Dias, Fernando; Queirós, António dos SantosA ideia para esta publicação ocorreu durante o verão de 2019 na sequência dos trabalhos preparatórios para a montagem da exposição individual, Feci quod potui — Medalha, Moeda & Objetos, que decorreu entre 12 e 27 de Setembro na Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL). A exposição que contou com a curadoria de Andreia Pereira e com o apoio logístico e museográfico do Designer João Rocha, do Projetlab/FBAUL, pretendeu assinalar os 25 anos da minha produção medalhística, iniciada, precisamente, em 1994/95, no Convento de S. Francisco, no âmbito da Unidade Curricular lecionada pelo Professor Hélder Batista (regente) e pelo seu Assistente Prof. João Duarte. O projeto para essa exposição antológica foi motivado por três aspetos: quis aproveitar a oportunidade para divulgar a minha obra, que alcançara visibilidade e prestigio internacional, mas que é relativamente pouco conhecida a nível nacional; homenagear de modo singelo a memória do professor Hélder, que me havia convidado para ser o curador da mostra de medalha construída agendada para o mesmo espaço mas que a fatalidade da sua partida impediu de se efetivar1; o derradeiro motivo foi o de cativar as novas gerações para a prática da medalhística, arte cujo ensino e dinamismo trouxe o maior prestigio a Portugal como o demonstram, por exemplo, a atribuição em 1998 do prémio J. Sanford Saltus Award for Outstanding Achievement in the Art of the Medal, ao Professor Hélder Batista e em 2011 ao João Duarte.Ciente do legado que me foi transmitido, enquanto regente da U. C. de Medalhística desde (2016-17) senti-me na obrigação de dar continuidade a esse trabalho tanto no âmbito do ensino quanto no da divulgação dessa forma de expressão artística, preconceituosamente, encarada como arte menor.A escolha do nome — metanarrativa — deriva de um olhar pessoal sobre a minha obra onde, paralelamente ao contexto específico de cada objeto, subsiste um fundo subliminar ou, discurso paralelo, hipertextual, simbioticamente relacionado com o território da medalha enquanto expressão artística contemporânea. Diria que a dimensão metanarrativa tem sido um farol cuja luz tem sondado as possibilidades poéticas dos materiais (pedra, madeira, bronze, cobre, latão, alumínio, aço carbono, aço inox, zinco, estanho, chumbo, couro, acrílico, cera, policarbonato, poliuretano, vinil, termolaminado, poliéster, plástico...) visando expandir o campo de intervenção da medalhística ao mesmo tempo que encontra na vanguarda dos procedimentos tecnológicos os métodos para a sua reprodutibilidade; é na multiplicidade serial que a medalhística se singulariza em contraste com a escultura. À semelhança da obra prolixa e multifacetada, a organização desta publicação reflete também, a heterogeneidade das abordagens. Sem querer categorizar, diria que o miolo é constituído por testemunhos e ensaios que assinalam a multiplicidade da relação artística e pessoal no âmbito da medalhística. A complementar o generoso contributo dos diversos autores propus-me escrever o texto final onde continuei a investigação sobre a “metanarrativa”2 na escultura.Aqui chegado diria que reconheço, neste livro, um objeto híbrido, heterogéneo e polimorfo, sinónimo quiçá, de quem se arrisca a procurar caminhos por descobrir.
- Escultura pública em Portugal : monumentos, heróis e mitos (séc. XX)Publication . Teixeira, Jose; Matos, António, 1954-A condição imagética da Escultura Portuguesa é indissociável da predisposição geopolítica e cultural, endógena, cujas raízes assimilaram a influência Mediterrânica expandindo-se, a seguir, pelo Atlântico, na miscigenação complementar, exógena, da cultura de outros povos com que se relacionou. A indefinição conceptual que o século XX engendrou, face à hibridização do território artístico, por via da expansão do campo da linguagem, no domínio das artes plásticas ou das artes visuais, determinou, neste contexto, a construção de um aparelho conceptual abrangente. A análise das variáveis, em torno dos modos operativos e das alternâncias temáticas e imagéticas permitiu, a partir da descoberta de princípios teóricos, invariáveis, a sistematização das tendências morfológicas, compositivas e simbólicas da escultura. O que a Escultura Pública em Portugal Monumentos, Heróis e Mitos (Séc. XX) apresenta, é uma visão pluridisciplinar, em torno de três temas (alusivos ao subtítulo) estruturado em cinco capítulos, a partir da subdivisão das variantes compositivas e monumentais da escultura, de acordo com a sua orientação espacial e a predominância das direcções vertical (força/energia), horizontal (tumulária/jacente), oblíqua (pathos/movimento) e ortogonal (corpo / arquitectura). Paralelamente aos pontos dedicados à monumentalidade colossal (Estado Novo) o capítulo IV, alusivo aos Heróis, centrado, particularmente, na abordagem morfológica do rosto, tratou a figura em contraponto com a tendência para a sua redução icástica induzida pela modernidade. O capítulo V (Mitos) abordou o imaginário e identidade lusíada inequivocamente, relacionado aos arquétipos e à mitopoética nacional. A leitura das obras contextualizadas no ambiente social, político, económico e artístico, subordinadas ao cruzamento dos sistemas de pensamento e modalidades de representação, em que se identifica e define o campo conceptual (formulados a partir dos conceitos operativos da estrutura e valores da linguagem - composição) permitiu abstrair princípios científicos, estruturantes, que transformam o ilusionismo caleidoscópico dos ismos numa imagem congruente e intemporal da escultura.
- Arte Teoria, nº11 (2008)Publication . Pereira, José Fernandes; Barrocas, António; Costa, Carlos Couto Sequeira; Ferreira, Cláudia; Cruzeiro, Cristina Pratas; Nunes, D.; Duarte, Eduardo; Henriques, Francisco; Ferrão, Hugo; Ferreira, Inês Marques; Ramôa Melo, Joana; Silva, José Maria Lopes da; Cabral, J. M. Peixoto; Teixeira, Jose; Carvalho, Maria Fernanda; Nunes, Paulo Simões; Flor, Pedro; Mega, Rita
- Instituições culturais e representatividade : Chiado, Baixa, arte pública e esfera comunicacionalPublication . Quaresma Pedro, José; Sá Caetano, Paulo; Gonçalves, Luís Jorge Rodrigues; Martins, Guilherme d' Oliveira; Tércio, Daniel; Silva, Raquel Henriques da; Valdemar, António; Pissarra, João; Vargas, Carlos; Gandul Verdun, Lauro; Duarte Piña, Olga María; Avila Ruiz, Mª; Mateus, Samuel; Calado, Margarida; Dias, Fernando Rosa; Catarino, Jorge; Teixeira, Jose; Guedes, Joana Motta; Santo, Pedro Cabral ( Pedro Cabral Santo); Marques, José Alberto; Lourenco, Sandra