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- Biotecnologias em estudos da Geografia Urbana e no Turismo: uma introduçãoPublication . Paiva, Daniel; Ferreira, DanielaMarco Teórico - Representação e o Não-representacional - Subjetividades, Afetos (Affect) e Sensações - Materialismo Relacional - Movimento, Tempo e Eventos - Pensamento em Ação (Thinking-in-action) - Métodos Atmosféricos - Métodos Móveis - Big data / Thick data
- Biodeteção Móvel Participativa para o Desenho UrbanoPublication . Paiva, Daniel; Cachinho, Herculano; Estevens, Ana; Gonçalves, Ana; Ferreira, Daniela; Brito-Henriques, Eduardo; Boavida-Portugal, Inês; Rodrigues, Nuno; Pedro, Tomás; Equipa UrBioEste guia foi especialmente desenvolvido para urbanistas interessados em aplicar metodologias de desenho urbano participativas para tornar as cidades em que trabalham mais sensíveis às emoções dos seus habitantes. A metodologia que se apresenta consiste na introdução de técnicas de biodeteção móvel, que nos oferecem informação sobre o estado fisiológico e emocional dos habitantes, em métodos participativos reconhecidos em análise e design urbano. Esta metodologia é recomendada para implementação em projetos de regeneração de escala local, nomeadamente ao nível de praças e ruas, em que a dimensão experiencial é importante, como é o caso de espaços de consumo ou turismo.
- Utilização de biodetetores em investigação participada em Turismo e Estudos Urbanos.Publication . Gonçalves, Ana; Paiva, Daniel; Ferreira, Daniela; Boavida-Portugal, Inês; Pedro, TomásDesenvolver e testar metodologias mistas inclusivas e participativas através da utilização de dados de biodeteção (biosensing) que permitam planear espaços de turismo, consumo e lazer mais saudáveis, conviviais e sustentáveis.
- O Papel da Biodeteção Móvel na Identificação Participativa de Geografias Afetivas e Memórias: O Projeto UrBio.Publication . Gonçalves, Ana; Paiva, Daniel; Ferreira, Daniela; Boavida-Portugal, Inês; Pedro, TomásA biodeteção móvel participativa tem a capacidade de desempenhar um papel relevante na identificação de geografias afetivas e locais de memória, bem como no planeamento urbano e turístico, transmitindo informações acerca das respostas emocionais dos cidadãos ao(s) ambiente(s) urbano(s) e contribuindo assim para a criação de lugares que promovam a satisfação das pessoas, o seu envolvimento emocional com o lugar e o bem-estar nas cidades. Esta apresentação procurará refletir sobre os resultados do projeto UrBio – Making urban planning and design smarter with participatory mobile biosensing, um projeto experimental financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). O principal objetivo do UrBio é o de desenvolver e testar metodologias mistas participativas que utilizem a informação produzida pelos biodetetores móveis para conceber espaços turísticos, de consumo e de lazer que promovam experiências quotidianas mais saudáveis, sustentáveis e convidativas a uma maior sociabilização. Este projeto foi desenvolvido e incluiu participantes de três cidades diferentes – Lisboa (Portugal), Varsóvia (Polónia) e Cuiabá (Brasil). A experimentação passou pela utilização de biodetetores móveis em caminhadas, realizadas de forma individual e a pares, e por uma reflexão por parte destes participantes sobre o impacto que o ambiente urbano tem nas suas experiências quotidianas através da análise dos seus próprios dados de biodeteção. Através desta reflexão, em forma de entrevista, foi possível compreender e identificar geografias emocionais e locais de memória associados a determinados espaços urbanos e explorar os modos como a biodeteção móvel pode ser uma ferramenta útil na investigação mista sobre memória e ambientes afetivos urbanos.