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- Sistema de Informação Geográfica do aproveitamento hidroagrícola do CaiaPublication . Oliveira, Pedro; Perdigão, António; Morgado, Paulo; Rocha, JorgeA agricultura de regadio encontra-se em grande expansão dentro do sector agrícola Português. O aumento da eficiência da utilização deste recurso passa pelo melhoria do acompanhamento da utilização da água a vários níveis entre os quais, os Aproveitamentos Hidroagrícolas. O elevado volume de informação disponível neste sector carece de um sistema de gestão de dados espaciais a nível local e regional. Foi desenvolvido o Sistema de Informação Geográfica do Aproveitamento Hidroagrícola do Caia (SIGAHC), inserido no âmbito do programa INTERREG II C (Ordenamento do Território e Luta contra a Seca), medida 2 – Reforço e optimização do uso da Água na Agricultura, de forma a dotar a Associação de Regantes do Caia de uma ferramenta de análise para o apoio à gestão. O SIGAHC tem por objectivo monitorizar a evolução das culturas no perímetro de rega, a tecnologia de rega aplicada e o consumo de água associado, através da realização de análises de consumo em função do tipo de solo, cultura e área. O recurso às técnicas de Detecção Remota permite validar as culturas regadas realizadas no perímetro, nas áreas excluídas, nas áreas fora do perímetro (regantes a título precário) e na zona da albufeira. A interligação entre o SIGAHC e um Sistema de Gestão de Base de Dados (SGBD) é fundamental para que se possa fazer um acompanhamento do perímetro de rega ao nível da parcela cultural, mantendo constantemente a informação cartográfica e tabular actualizada. O conhecimento espacial e temporal da utilização dos recursos: água e solo, ao nível da parcela cultural, faz do SIGAHC, juntamente com o SGBD, uma ferramenta de controle para a gestão do perímetro de rega.
- Classificação linear de imagens. Aplicações à Escala Regional: o caso da Área Metropolitana de LisboaPublication . Rocha, Jorge; Tenedório, José A.; Morgado, PauloAs aplicações desenvolvidas com recurso a técnicas clássicas de análise de dados e a complexidade de situações que ocorrem no globo terrestre, têm fomentado a predominância dos métodos de classificação supervisionada sobre os seus congéneres não supervisionados. Os melhores resultados apresentados por métodos como o do paralelepípedo, mínima distância, e máxima verosimilhança (principalmente os dois últimos) tornaram clássicos esses métodos para proceder à classificação de imagens. No entanto, como os resultados obtidos ainda não são considerados totalmente satisfatórios, novas abordagens têm sido desenvolvidas com o objectivo de melhorar as classificações produzidas. Neste contexto têm surgido duas correntes: uma que procura encontrar novos classificadores, mais eficazes, e outra, que aposta na melhoria dos dados de entrada para assim alcançar resultados mais consentâneos com a realidade. O método proposto, resulta da conjugação das duas correntes supracitadas, recorrendo a imagens Landsat TM (multiespectrais fundidas com a pancromática) para, através da utilização de um classificador até agora pouco voga em detecção remota e utilizando diversos índices como bandas espectrais, produzir uma classificação de ocupação do solo para a Área Metropolitana de Lisboa.
- Desenvolvimento de um Sistema de Apoio à Gestão da Informação Geográfica no Aproveitamento Hidroagrícola do CaiaPublication . Perdigão, António; Rocha, Jorge; Morgado, Paulo; Oliveira, Pedro
- GIS for water district management. A case study the Caia networkPublication . Oliveira, Pedro; Perdigão, António; Morgado, Paulo; Rocha, JorgeThe development of-irrigation technologies related with the different areas covered by irrigated crops in Portugal as well on the Southern countries of the EU tacking into account the relative importance of Agriculture, in what concerns the integration, Water Framework directive and the Eco-compatibility principles requires the capability for the management of big amount of spatial data, a detailed knowledge of Their structure and links, the improvement and development of GIS skills at Local, Regional or National scale, integrating remote sensing data on different systems, allowing a belter water use, allowing a better knowledge of spatial and temporal distribution of land Use, Soil! Types, Crop Water requirements, water distribution network and a more rational management of the available water resource. The application of the GIS to the areas covered by the different Water Districts Management Boards, spread all over the country, gives the possibility for a better use of water for agriculture, on the frame of programs like the EU INTERREG /I C Program
- Aplicação dos Sistemas de Informação Geográfica na Gestão da Água: o caso do aproveitamento hidroagrícola do caiaPublication . Oliveira, Pedro; Perdigão, António; Morgado, Paulo; Rocha, JorgeA agricultura de regadio encontra-se em grande expansão dentro do sector agrícola Português. O aumento da eficiência da utilização deste recurso passa pela melhoria do acompanhamento da utilização da água a vários níveis entre os quais, os Aproveitamentos Hidroagrícolas. O elevado volume de informação disponível neste sector carece de um sistema de gestão de dados espaciais a nível local e regional. Foi desenvolvido o Sistema de Informação Geográfica do Aproveitamento Hidroagrícola do Caia (SIGAHC), inserido no âmbito do programa INTERREG II C (Ordenamento do Território e Luta contra a Seca), medida 2 – Reforço e optimização do uso da Água na Agricultura, de forma a dotar a Associação de Regantes do Caia de uma ferramenta de análise para o apoio à gestão. O SIGAHC tem por objectivo monitorizar a evolução das culturas no perímetro de rega, a tecnologia de rega aplicada e o consumo de água associado, através da realização de análises de consumo em função do tipo de solo, cultura e área. O recurso às técnicas de Detecção Remota permite validar as culturas regadas realizadas no perímetro, nas áreas excluídas, nas áreas fora do perímetro (regantes a título precário) e na zona da albufeira. A interligação entre o SIGAHC e um Sistema de Gestão de Base de Dados (SGBD) é fundamental para que se possa fazer um acompanhamento do perímetro de rega ao nível da parcela cultural, mantendo constantemente a informação cartográfica e tabular actualizada. O conhecimento espacial e temporal da utilização dos recursos: água e solo, ao nível da parcela cultural, faz do SIGAHC, juntamente com o SGBD, uma ferramenta de controlo para a gestão do perímetro de rega.
- SIG e património: A experiência do inventário geo-referenciado do património metropolitanoPublication . Tenedório, José A.; Ramalhete, Filipa; Marques, Luís; Ferreira, José Carlos; Gomes, Carla Rocha; Lira, Maria Manuel; Morgado, Paulo; Mota, Gizela; Pontes, Saudade; Rodrigues, Ana Isabel; Rocha, JorgeOs Sistemas de Informação Geográfica (SIG) eram, tradicionalmente, uma metodologia de trabalho pouco utilizada em inventários de património. Nos últimos anos, diversas entidades empreenderam esforços para melhorar as suas bases de dados de património, enriquecendo-as com a possibilidade de, a par com a pesquisa alfanumérica, poder realizar também pesquisas e análises espaciais. Utilizando como ponto de partida dados provenientes do projecto “Corredores Verdes para a Área Metropolitana de Lisboa”, actualizando-os e aperfeiçoando-os, o inventário geo-referenciado do património da Área Metropolitana de Lisboa, criou – através da construção de um Sistema de Informação Geográfica – uma base de dados rigorosa e actualizável. Este SIG Património permite não só a pesquisa sobre o património classificado e não classificado da área metropolitana (num total de quase 4000 fichas, correspondendo a elementos e conjuntos geo-referenciados), mas também o cruzamento com outros tipos de informação (por exemplo, altimetria, hidrografia ou dados sobre a população). Nesta comunicação apresentamos o modo como foi elaborado este SIG Património, seguindo os passos dados para a sua construção, assim como os critérios utilizados e as dificuldades que surgiram durante todo o processo.
- Geosimulation and spatial analysis: linking Cellular Automata and Neural Networks to Forecast Land Use/Cover ChangePublication . Tenedório, José A.; Rocha, Jorge; Morgado, Paulo; Encarnação, SaraThe geosimulation is an emergent field of inquiry that advocates the use of computational intensive methods of spatial analysis as the ones that appeal to heuristic search, neural nets and cellular automata. This work presents a method to simulate the land use/cover evolution in a rural/urban fringe reality, linking neural networks and cellular automata (CA) in a GIS environment. The simulation of such alterations appealing solely to cellular automata is not convenient, because these models, in its more conventional form, comprise limitations in the definition of the space parameters and the transition rules. In this work a neural net is used to survey the importance degree that each prediction variable (probability) has in the geographic constraints. These variables are gotten with resource to GIS.
- Caracterização da franja urbana-rural através de gradientes: análise por continuum versus contrastePublication . Rocha, Jorge; Tenedório, José A.; Morgado, Paulo; Marques da Costa, Eduarda; Marques Da Costa, NunoO conceito de ‘urbanidade’ implica que se encare a distinção urbano-rural como um continuum e não como uma dicotomia. Quando a maioria das pessoas vivia em zonas rurais, a dicotomia parecia mais válida, apesar da grande variabilidade que também pode existir nesses ambientes. Já em 1950, quando a população urbana era inferior a 30%, a divisão de população das Nações Unidas afirmava que um contínuo urbano-rural seria preferível a uma dicotomia (Smailes, 1966). Portanto, deve-se caminhar na direcção da criação de uma variável – um continuum ou um gradiente – que de forma mais adequada e exacta reflicta as vastas diferenças existentes entre as pessoas, os locais onde vivem e como organizam as suas vidas. Deste modo releva-se necessária a criação de um índice que possa ver o seu valor incrementado, ou simplesmente mude de valor, à medida que as características dos lugares (e das pessoas que vivem nesses lugares) se transformam com o tempo, e variam através do espaço. Um índice deste tipo permite medir tanto a quantidade (quantum) como a frequência (tempo) das alterações urbanas e sua evolução, e portanto, aumenta a nossa capacidade de prever e compreender os fenómenos actuais relacionados com a transição das regiões para uma realidade urbana e/ou a forma como estas continuam a evoluir na sua ‘urbanidade’. O objectivo deste trabalho é propor um índice de ‘urbanidade’ – ou um gradiente urbano – baseado em imagens obtidas por detecção remota. O índice será aplicado à Área Metropolitana de Lisboa, a qual inclui espaços urbanos e rurais administrativamente bem definidos.
- Análise multi critério e objectos de fronteira indefinida para a construção de uma matriz de corredores verdesPublication . Ferreira, José C.; Rocha, Jorge; Tenedório, José A.; Morgado, PauloNo contexto das ideias dos finais dos anos oitenta, sobre o desenvolvimento sustentado da paisagem, que assentam na manutenção, preservação e recuperação de espaços vitais ao funcionamento ecológico, surge o conceito de corredor verde, entendido como uma estratégia de ordenamento do território, popularizado como resposta às modernas exigências de compatibilização entre os efeitos espaciais negativos da evolução económica e a necessária salvaguarda da qualidade ambiental. Os corredores verdes podem ser definidos como “espaços livres lineares ao longo de corredores naturais, como frentes ribeirinhas, cursos de água, festos, canais, vias cénicas, linhas-férreas convertidas em usos de recreio, que ligam entre si parques, reservas naturais, sítios históricos, património natural e áreas habitacionais”. A decisão correspondente à escolha entre os vários traçados alternativos, tem por base uma análise multi-critério (AMC).
- Recursos naturais em Portugal: da inventariação à avaliação das potencialidades do territórioPublication . Ramos-Pereira, Ana; Zêzere, José Luís; Morgado, PauloOs recursos naturais são bens susceptíveis de aproveitamento económico ou de utilização pela Humanidade e que, por princípio, não são produzíveis pela acção humana. A sua importância só recentemente tem vindo a ser assumida, dado o seu papel reciclador, decompositor e de filtro da água e do ar, num quadro em que o seu uso nem sempre tem sido feito de forma sustentável. Essa consciência foi assumida no Programa Ambiente das Nações Unidas (UNEP, 2002), ao considerar a conservação dos recursos naturais como um dos três principais desafios com que a Humanidade se confronta. Portugal é normalmente considerado um país parco de recursos. Porém, uma análise pormenorizada mostra a existência de diversos recursos insuficientemente explorados ou explorados de forma não sustentável. Assume-se que a gestão racional e sustentável dos recursos naturais só poderá ser levada a cabo com o seu conhecimento efectivo (não só dos já explorados, mas também dos potencialmente exploráveis) e com a sua avaliação. Apresenta-se, por isso, o recenseamento de alguns recursos naturais nacionais (geológicos, pedológicos, hídricos, biológicos e climáticos), bem como a sua distribuição espacial por concelho. Fazem-se igualmente propostas de avaliação das potencialidades do território para a exploração de recursos naturais, evidenciando a sua interdependência e funcionamento sistémico que não pode ser esquecido no quadro da sua conservação e uso sustentável. O conceito de resiliência (em especial de limiar de resiliência, nem sempre conhecido) dos sistemas naturais a que os vários recursos pertencem assume aqui um papel determinante, por definir o seu uso sustentável, não permitindo a sua degradação ou eventual destruição, potencialmente causadora de situações de risco. Os modelos propostos pretendem evidenciar algumas das vocações territoriais do continente.
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