FM - Dissertações de Mestrado
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- Contributo para a avaliação do circuito da informação clínica entre a medicina ambulatória e a medicina hospitalarPublication . Simões, José Augusto Rodrigues, 1958-; Santos, A. Laureano, 1941-
- Cuidar em fim de vida : uma abordagem qualititativa sobre as experiências dos estudantes do curso de licenciatura em enfermagemPublication . Magalhães, José Carlos dos Santos Pinto de, 1965-; Marques, Manuel Silvério, 1946-
- Educação pré-escolar e promoção da saúde : que necessidades de formação profissional contínuaPublication . Albuquerque, Maria Leonor Figueiredo Salazar, 1962-; Rodrigues, Ângela, 1948-; Bento, Maria Leonor,1948-
- Contributo para o estudo do papel da proteína tirosina fosfatase (ACP1) no contexto do lupus eritematosoPublication . Martins, Maria de Fátima Araújo Esteves, 1963-; Bicho, Manuel Pires, 1950-
- Vivências dos pais que cuidam de um filho com autismo: dimensão ética subjacente à intervenção dos técnicos de saúdePublication . Freitas, João Carlos Teixeira de, 1962-; Barbosa, António, 1950-
- Enfermagem militar : considerações de ordem ética sobre o seu estatuto e suas característicasPublication . Lima, Paula Alexandra Carneiro, 1975-; Santos, A. Laureano, 1941-
- Avaliação dos efeitos da terapêutica anti-retroviral na progressão da infecção por virús da imunodeficiência humana tipo 2 através da quantificação de ácidos nucleicos e linfocitos T CD4+Publication . França, Luís Gonçalo Ferreira Monteiro de Freitas; Valadas, Emília, 1962-A infecção por VIH-2 apresenta inúmeras características que a distinguem da infecção por VIH-1. Apesar de apresentar uma progressão mais lenta, quando comparada com a infecção por VIH-1, pode verificar-se imunodepressão marcada com necessidade de instituição de terapêutica anti-retroviral. Através dos resultados de estudos in vitro, sabe-se actualmente que a utilização de inibidores da transcriptase reversa não nucleosídeos não é recomendada na infecção por VIH-2, dada a ausência de susceptibilidade a estes fármacos. VIH-2 apresenta menor susceptibilidade que VIH-1 à maioria dos inibidores da protease (IP). Contudo, alguns IP parecem ser adequados ao tratamento da infecção por VIH-2. No que diz respeito aos inibidores da transcriptase reversa nucleosídeos, não parece haver diferenças de susceptibilidade entre VIH-1 e VIH-2, embora haja evidências de que a presença de polimorfismos naturais em VIH-2 pode condicionar a resposta a estes fármacos. Neste estudo, recolheram-se os dados dos processos clínicos dos indivíduos infectados por VIH-2seguidos na Consulta de Imunodepressão do Hospital de Santa Maria (CI-HSM), com o objectivo decaracterizar esta população e avaliar a progressão na presença ou na ausência de terapêutica antiretroviral.Entre Junho de 1987 e Dezembro de 2006, foram diagnosticados 142 indivíduos cominfecção por VIH-2 na CI-HSM, representando 5,3% do total de infecções por VIH. 62,3% dosindivíduos eram originários da região Ocidental de África e 66,9% eram do género feminino. A idade mediana à data do diagnóstico foi 38 anos nas mulheres e 46 anos nos homens. As contagens de linfocitos T CD4+ à data do diagnóstico foram 581 células/mcL nas mulheres e 314 células/mcL nos homens. Verificou-se que o declínio das contagens de linfocitos T CD4+ é mais rápido em indivíduos com nadirinferior a 200 células/mcL, em relação a indivíduos com nadir superior a 200 células/mcL. Embora nãotenha sid
- Quanto custa morrer?Publication . Feio, Maria Madalena Tavares da Mata Moreira, 1962-; Marques, Manuel Silvério, 1946-; Gouveia, MiguelOs gastos em Saúde concentram-se na fase final da vida. Hoje, a maior parte das mortes por doença ocorrem em internamento. Em estudos internacionais tem sido reconhecido que doentes com doenças progressivas e avançadas falecem com descontrolo sintomático. Foi feito um estudo retrospectivo em que se investigou naqueles que faleceram no Concelho de Évora por doença oncológica avançada e progressiva, diagnosticada há mais de um mês, o uso que fizeram do Hospital do Espírito Santo de Évora no último mês de vida. Quantificou-se: dias de internamento, consultas externas, idas à urgência, exames complementares. Foram também pesquisados sintomas presentes e prescrição de opióides. Por dados obtidos por contabilidade analítica do HES-Évora calcularam-se os custos feitos com estes doentes. Foram identificados 235 pessoas falecidas com doença oncológica. Destes 118 obedeciam aos critérios definidos. Idade média 69,1 + 10,7 anos, 69,5% eram do sexo masculino, 55% residiam no Concelho de Évora. As topografias mais comuns foram o aparelho digestivo, 31% e o pulmão 20,3%. Os sintomas mais frequentes foram a sonolência, a dor, a dispneia e a astenia. Os opióides foram prescritos a 48,3% dos doentes. Em internamento faleceram 82,2%, no Serviço de Urgência 11% e 4% no domicílio. Estiveram internados 84,7%, foram a consultas externas 40,6% e recorreram à Urgência 60,7% dos doentes. Todos os doentes fizeram pelo menos um exame complementar. O total de custos calculado foi de 379.761,35 . O internamento e as Urgências corresponderam às maiores parcelas. Os custos médios por doente, neste último mês de vida, foram 3218,32 . As principais respostas oferecidas a estes doentes foram o internamento e a Urgência. Verificou-se um custo grande associado ao uso do Hospital por doentes com doença oncológica avançada e progressiva, no último mês de vida, associado a indicadores de menor qualidade nos cuidados.
- Correlatos neurocomportamentais da experiência de blackout alcoólico numa população de dependentes do alcoólico sem défices cognitivos clinicamente aparentesPublication . Pombo, Samuel Filipe Gomes, 1979-; Costa, Nuno Félix da, 1950-O blackout alcoólico define um episódio amnésico induzido pelo consumo do álcool, durante o qual o indivíduo está consciente, orientado, podendo mesmo participar em qualquer tipo de actividade. Os números referentes à ocorrência de BA comprovam que se trata de um fenómeno bastante comum na população consumidora de álcool. A literatura é bastante limitada, relativamente ao estudo da relação entre o BA e a capacidade neurocognitiva do doente alcoólico e omissa, no que concerne à exploração da caracterização emocional e sócio-comportamental da sua ocorrência. A amostra (N=46) do estudo foi recrutada na consulta de Etilo-Risco do Serviço de Psiquiatria do Hospital de Santa Maria. O funcionamento cognitivo foi influenciado pelo grau de envolvimento com álcool, pelos anos de doença alcoólica, pela história de hospitalização, ou desintoxicação do álcool e pelo padrão de consumo do álcool tendencialmente isolado. Os episódios de blackout alcoólico foram reportados em 75% dos casos, sendo a prevalência mais elevada dos BA fragmentados (100%) do que em bloco (33.3%). Avaliados comparativamente em termos neurocognitivos, os indivíduos que reportaram BA também em bloco, obtiveram piores performances ao nível da capacidade mnésica visual. Não se verificou qualquer relação entre o funcionamento cognitivo e a prevalência da ocorrência de BA. Os comportamentos de condução de veículos motorizados, não se lembrar como regressou a casa, ter perpetrado algum tipo de comportamento violento, foram as actividades mais relatadas durante o período de BA. A reacção emocional5 proveniente da experiência de BA foi assinaladamente de preocupação (66.7%) e culpabilidade (63.6%). A interferência do BA no padrão de consumo de bebidas alcoólicas da população dependente do álcool é limitada. No entanto, quando modificada (diminuir ou parar de beber) deriva de uma base emocional de culpabilidade e preocupação associada à ocorrênc
- Avaliação dos factores promotores e inibidores da vacinação em crianças de 6 anos inscritas no Centro de Saúde de Ajuda : uma oportunidade pedagógica para sensibilizar as familiasPublication . Dinis, Ana Bela Jorge, 1958-; Silva, Lincoln da, 1943-