CEDIN - Centro de Estudos de Economia Europeia e International
Permanent URI for this community
Browse
Browsing CEDIN - Centro de Estudos de Economia Europeia e International by Issue Date
Now showing 1 - 10 of 81
Results Per Page
Sort Options
- As grandes correntes do comércio internacionalPublication . Silva, Joaquim RamosO conhecimento das correntes do comércio internacional revela-se essencial para conduzir com êxito uma po1ítica comercial exterior. só assim se ficará a saber quais as regiões e países que constituem grandes mercados, os seus ritmos de abertura ao exterior, os que sendo pequenos têm fortes probabilidades de ver melhorar rapidamente a sua posição, etc. De uma forma semelhante para os produtos, quais os mais representativos do comércio mundial, quais os mais dinâmicos, ou que são mais susceptíveis de melhorar a situação comercial. do país que quer vender (bem como de ace1erar ou reforçar o seu próprio desenvo1vimento, problema central para tantos PVD), os novos produtos que apresentam maiores indícios de crescimento no futuro. Esta é também a via para analisar os resultados das diferentes políticas (com sucesso ou sem ele) de inserção do mercado mundial, a fim de, não certamente copiar modelos, mas de encontrar fontes de inspiração frutuosas.
- O quadro institucional do comércio a nível internacionalPublication . Castro, Armando Antunes deApresentamos neste capítulo as duas organizações que maior relevância têm no enquadramento institucional das trocas comerciais a· nível mundial. Sem dúvida que o GATT, pelas suas próprias características, é mais importante deste ponto de vista. Para além do GATT e da. CNUCED há outras organizações que, de forma indirecta e/ ou marginal, se. ocupam ·do ·comércio internacional. Temos o exemplo da OCDE e ate do proprio FMI ' para além das organizações regionais de integração que não tratámos neste capítulo.
- Aspectos teóricos do comércio internacionalPublication . Mendonça, AntónioProcurou-se neste capitulo dar uma ideia, ainda que breve, da reflexão teórica que no fenómeno do comércio internacional tem suscitado ao longo do tempo. Ao mesmo tempo, foi preocupação pôr em relevo tanto as contribuições mais importantes como as insuficiências maiores, das diversas teorias apresentadas. Com este objectivo, procurou-se situá-las quer face à evolução do debate interno à ciência económica, quer face à evolução da própria realidade de que essas mesmas teorias, se pretendem interpretes. Se uma conclusão é possível, é a de que o comércio internacional, pelo seu grau de complexidade, continua a suscitar questões sérias à reflexão teórica, uma reflexão que os próprios agentes econ6mico-sociais não podem ficar indiferentes, sob pena de afectarem a maximização das suas potencialidades.
- Especialização e comércio internacional: a teoria neoclássicaPublication . Mendonça, AntónioTrata-se de um texto de natureza essencialmente didáctica de apresentação e discussão da teoria clássica do Comércio Internacional. Procurando relacionar o processo de formação e desenvolvimento de reflexão teórica com as condições particulares e as exigências objectivas do desenvolvimento económico de cada época, o texto aborda, sucessivamente os princípios fundamentais do mercantilismo, a reação fisiocrática, Adam Smith, David Ricardo e John Stuart Mill. Termina com uma reconsideração global do chamado "modelo clássico" e a introdução dos conceitos que estabelecem a ponte para a reinterpretação neoclássica: custo de oportunidade, fronteira de possibilidades de produção, curva de oferta ou de procura recíproca.
- O comércio externo portuguêsPublication . Romão, AntónioAo longo da história foi o estudo do comércio internacional que esteve na origem da progressiva automatização teórica do ramo hoje conhecido por "Economia Internacional". Da perspectiva analítica mais tradicional que se traduz na liberalização das trocas comerciais (GATT, 1947), aos processos de integração económica regional ( na Europa Ocidental - CEE, 1957 e EFTA, 1959), até ao acentuar dos problemas do comércio articulados com o desenvolvimento, que estão na origem da criação da CNUCED (1964), as abordagens do comércio internacional têm acompanhado o evoluir das preocupações económicas mais gerais. A análise que vamos efectuar baseia-se no comércio de mercadorias, tendo presente que os Serviços assumem cada vez mais um relevo não negligenciável. Mas são os fluxos de mercadorias os que melhor traduzem a estrutura produtiva interna e a inserção internacional da economia portuguesa. Nas páginas que se seguem procura dar-se um panorama dos aspectos mais relevantes e característicos do comércio externo português, tomando, sempre que possível, os dados de 1970, 1980, 1985 e anos seguintes, até aos mais recentemente divulgados relativos a 1989. Significa isto que já levaremos em conta elementos relativos aos últimos quatro anos, o que nos permitirá evidenciar algumas das alterações decorrentes da adesão à CEE em 1986.
- A competitividade internacionalPublication . Romão, AntónioO estudo da competitividade internacional não é uma preocupação recente da Teoria Económica, embora tenha adquirido nos últimos anos actualidade e importância crescentes. A sua análise faz apelo a vários ramos da Teoria Económica (v.g.: Economia lnternacional, da lnovação, dos Recursos Humanos, Industrial, de Empresa, etc.) às Teorias das Organizações e da Decisão e com ligações à Política Económica nos seus vários domínios. A actualidade do seu estudo decorre em grande parte da crescente internacionalização das economias nacionais que, não sendo um fenómeno recente, adquiriu, nas últimas décadas, uma crescente e progressiva importância e determinação na vida das empresas e das economias em geral. É neste quadro geral de progressiva internacionalização da vida económica e financeira tendente a favorecer a concorrência, que é posta mais em evidencia a capacidade competitiva das economias nacionais e das empresas. Esta capacidade competitiva, se pressupõe o funcionamento de formas de mercado concorrenciais, é influenciada através de vários vectores que desenvolveremos mais adiante. No caso especifico da economia portuguesa, a sua progressiva internacionalização, de forma mais acentuada nas três ultimas décadas, veio por as empresas portuguesas, fracamente internacionalizadas de uma forma geral, perante desafios nos mercados interno e externo, aos quais os seus responsáveis devem responder com determinação, inteligência e, sobretudo, com grande capacidade de arriscar pela positiva, isto é, pela inovação e pela modernização de forma a tornar as suas unidades cada vez mais competitivas.
- Especialização e comércio internacional : a teoria marxistaPublication . Mendonça, AntónioTrata-se de um texto de natureza essencialmente didáctica de apresentação e discussão da teoria marxista das relações económicas internacionais. Agrupam-se as referências de Marx em torno de quatro temas fundamentais: o mercado mundial na origem do capital e como produto do seu desenvolvimento; vantagens e contradições da economia mundial face à dinâmica interna do capitalismo nacional; a troca externa e os seus impactos nas estruturas económicas e sociais; particularidades do comércio externo. O texto termina com algumas referências a Lenine, Rosa Luxemburgo e Karl Kautsky e à polémica em torno do fenómeno designado de Imperialismo.
- O sistema monetário europeu no contexto da união económica e monetáriaPublication . Mendonça, AntónioDiscutem-se as incidências no plano monetário e financeiro das disposições constantes do Acto Único Europeu, do chamado Relatório Delors e do Tratado da União Europeia saído de Maastricht.
- O sistema monetário europeuPublication . Mendonça, AntónioTrata-se de um texto de apresentação das características fundamentais do Sistema Monetário Europeu, procurando situá-las face às necessidades objectivas do aprofundamento do processo de integração europeia. Discutem-se, sucessivamente, os antecedentes, elementos estruturais e modos de criação do Ecu (Em oficial e Ecu de mercado). Termina-se com algumas considerações sobre a utilização actual do Ecu e as perspectivas do seu desenvolvimento.
- O modelo de Ricardo, o comércio intra-sectorial e a via do ajustamento estrutural para a economia portuguesaPublication . Faustino, Horácio C.Neste documento de trabalho, a nossa preocupação centra-se na possibilidade do modelo de Ricardo poder ser utilizado como fundamento teórico explicativo do comercio intra-sectorial e. logo, como base teórica para orientar a política de ajustamento estrutural. nomeadamente em Portugal. Uma possibilidade que temos é a da introdução das economias de escala no modelo através ou da consideração dos custos fixos na função custo - estes custos fixos seriam o custo do investimento em capital humano, actividades de I&D, por exemplo ou através da consideração da hipótese da produtividade média (e marginal) do trabalho variar (aumentar) com o aumento da produção: este aumento da produtividade, equivalente à verificação do progresso técnico no modelo neoclássico, pode ser atribuído ao investimento nas actividades de I&D. Se considerarmos que o Estado tem uma política estratégica de financiamento destas actividades de I&D das principais empresas da indústria, então a parcela relativa ao custo do investimento em capital fixo subsidiada pelo Estado não entraria na função custo da indústria o que reforçaria o peso do aumento da produtividade na diminuição do custo unitário. Assim o subsídio do Estado as actividades de I&D das firmas justificaria a não verificação da lei da produtividade marginal decrescente. Nesta situação o modelo de Ricardo não deixa de ser um modelo de concorrência perfeita se considerarmos que estas economias de escala dinâmicas se verificam ao nível da indústria, mas não ao nível de cada firma tomada individualmente. O artigo está estruturado como se segue: 1- O modelo simples (ou debase) de Ricardo; 2- O modelo simples de Ricardo e a explicação do comércio intra-sectorial considerando rendimentos constantes à escala e custos relativos autarcicos iguais: o papel da procura; 3- O modelo de Ricardo generalizado e a explicação do comercio intra-sectorial através da cadeia das vantagens comparativas considerando rendimentos constantes à escala e preços relativos autarcicos diferentes: o papel do salário relativo; 4- O modelo de Ricardo e a introdução da hipótese de rendimentos crescentes e/ou diferenciação do produto: o investimento em I&D como base da diferença de tecnologia entre os países e factor explicativo do comercio intrasectorial; 5 - O modelo de Ricardo e os problemas de ajustamento estrutural da economia portuguesa decorrentes do mercado único de 1993. No fim apresentaremos as principais conclusões e apontaremos pistas de trabalho futuro.