Browsing by Author "Branco, M."
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- Herbivory on the pedunculate oak along an urbanization gradient in Europe: Effects of impervious surface, local tree cover, and insect feeding guildPublication . Valdés-Correcher, E.; Popova, A.; Galmán, A.; Prinzing, A.; Selikhovkin, A.V.; Branco, M.Urbanization is an important driver of the diversity and abundance of tree-associated insect herbivores, but its consequences for insect herbivory are poorly understood. A likely source of variability among studies is the insufficient consideration of intra-urban variability in forest cover. With the help of citizen scientists, we investigated the independent and interactive effects of local canopy cover and percentage of impervious surface on insect herbivory in the pedunculate oak (Quercus robur L.) throughout most of its geographic range in Europe. We found that the damage caused by chewing insect herbivores as well as the incidence of leaf-mining and gall-inducing herbivores consistently decreased with increasing impervious surface around focal oaks. Herbivory by chewing herbivores increased with increasing forest cover, regardless of impervious surface. In contrast, an increase in local canopy cover buffered the negative effect of impervious surface on leaf miners and strengthened its effect on gall inducers. These results show that—just like in non-urban areas—plant– herbivore interactions in cities are structured by a complex set of interacting factors. This highlights that local habitat characteristics within cities have the potential to attenuate or modify the effect of impervious surfaces on biotic interactions
- Influência da qualidade dos materiais de reprodução na reflorestação com sobreiroPublication . Almeida, M.H.; Sampaio, T.; Merouani, H.; Costa e Silva, F.; Nunes, A.M.; Chambel, M.R.; Branco, M.; Faria, C.; Varela, M.C.; Pereira, J.S.O sobreiro ocupa em Portugal cerca de 721000 ha o que corresponde a 21,5 % da área fl orestal nacional e 33% da área mundial (APCOR, 2005). A sua distribuição no território nacional traduz não só a sua adaptação a determinadas condições edafo-climaticas, mas tem sido condicionada por várias circunstancias, como o arroteamento, o fogo, o abuso do pastoreio, a exploração agrícola intensiva e as plantações fl orestais que contrariaram ou favoreceram a sua existência nesses locais (Natividade, 1950). A distribuição desta espécie é particularmente signifi cativa em zonas onde têm ocorrido acontecimentos climáticos graves e onde os níveis de desertifi cação humana são críticos. A fi leira da cortiça salienta-se por Portugal ocupar o primeiro lugar entre os países produtores, transformadores e exportadores de cortiça, correspondendo-lhe mais de metade da produção mundial desta matéria-prima. O nosso País é a origem de aproximadamente 60% das transacções de cortiça a nível mundial, valor que sobe para 80% quando nos referimos a transacções de produtos transformados. A nível nacional, o valor das exportações de cortiça representam aproximadamente 0,7% do PIB, 2,24% das exportações e correspondem a mais de 33% do conjunto das exportações de produtos fl orestais (APCOR, 2005). Para além da importância económica do sector corticeiro a nível nacional, o aumento da consciência e do interesse da sociedade nas questões ambientais, faz com que o montado de sobro seja reconhecido cada vez mais como um espaço fl orestal, de elevada biodiversidade, paisagísticamente único, que potencia micro-economias locais baseadas numa agricultura e pastorícia extensivas, interessante para outras actividades como o turismo rural e a caça. O sobreiro tem sido a espécie fl orestal que mais tem benefi ciado dos meios fi nanceiros disponibilizados aos proprietários fl orestais para a refl orestação no âmbito da aplicação das medidas de reforma da Política Agrícola Comum da UE, na arborização das terras agrícolas. Contudo, têm-se registado com frequência elevadas taxas de insucesso na arborização sendo a qualidade dos materiais florestais de reprodução (MFR) apontada como uma das causas. Neste trabalho abordaremos a a qualidade dos materiais de reprodução, considerando-a do ponto de vista genético e fisiológico
- Kairomonal response of the parasitoid Anagyrus spec. nov. near pseudococci to the sex pheromone of the vine mealybugPublication . Franco, J.C.; Silva, E.B.; Cortegano, E.; Campos, L.; Branco, M.; Zada, A.; Mendel, Z.The occurrence of a kairomonal response of the parasitoid Anagyrus spec. nov. near pseudococci (Hymenoptera: Encyrtidae) to (+)-(1 R, 3 R )- cis -2,2-dimethyl-3-isopropenyl-cyclobutanemethanol acetate (PcA, namely, planococcyl acetate) and ( S )-(+)-lavandulyl senecioate (LS), the respective female sex pheromones of its hosts, the citrus mealybug, Planococcus citri (Risso) and the vine mealybug, Planococcus ficus (Signoret) (Homoptera: Pseudococcidae) was investigated. Attraction to the pheromones was tested by employing pheromone traps in field trials and by static air olfactometer bioassays in the laboratory. Female wasps showed a significant response to LS, in both field and olfactometer experiments. No significant response was registered to the sex pheromone of P. citri. Despite the similarity between the structures of LS and its analogue ( S ) - (+)-lavandulyl isovalerate (LI), no significant response to the latter compound was observed. It seems that differences between the structures of the carboxylate moiety of the respective molecules (LS and LI) markedly affect the kairomonal attractiveness to the parasitoid. The kairomonal response of Anagyrus spec. nov. near pseudococci was neither influenced by the host habitat nor by the host species on which it developed. This suggested innate behaviour of Anagyrus spec. nov. near pseudococci , possibly derived from evolutionary relationships between the parasitoid and P. ficus . The practical implications of the results are discussed.