Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10400.5/9779
Título: Stabilization policies and development : some lessons from the portuguese experience
Autor: Silva, Manuela
Palavras-chave: Portuguese Economy
Economic Development
Economic Policy
Industrialization
External Dependence
Employment Creation Capacity
Inequality Income Distribution
Emigration
Macro-Economic Indicators
Portugal
Economia portuguesa
Desenvolvimento económico
Política económica
Industrialização
Dependência externa
Criação de emprego
Desigualdade na distribuição de rendimento
Emigração
Indicadores macroeconómicos
Portugal
Data: 1982
Editora: Instituto Superior de Economia e Gestão
Citação: Silva, Manuela (1982). "Stabilization policies and development : some lessons from the portuguese experience". Estudos de Economia, Volume III nº 1: pp. 7-18
Resumo: This paper aims at establishing a starting point for discussion on the linkages between stabilization policies and development, within the context of a peripheral and not fully industrialised economy. The author states that the present conterversy on the choice beteen stabilization and development is a fallacy. Even the idea at stabilization must procede development is not acceptable either. The case of Portugal clearly shows that major short - run disturbances cannot be isoled from their respective structural roots and therefore alternatives for corresponding changes in the structural components of the economy are needed. Similarly, a consistent medium-run strategy and policy for development cannot ignore the constraints that short-run imbalancesnay eventually impose.
Este artigo pretende constituir um ponto de partida para a discussão das relações que existem entre políticas de estabilização e desenvolvimento no contexto de uma economia periférica, não completamente industrializada. A Autora serve-se da análise do caso português para sustentar que a alternativa entre estabilização e desenvolvimento é uma falsa opção numa economia, como a portuguesa, as perturbações e desordens do curto prazo não podem isolar-se das respectivas raízes estruturais. Consequentemente, para fazer face aos desequilíbrios conjunturais há que adoptar medidas de alteração estrutural. Analogamente, uma política de desenvolvimento a prazo não pode ignorar as restrições por vezes pesadas — que os desequilíbrios conjunturais impõem.
URI: http://hdl.handle.net/10400.5/9779
Aparece nas colecções:Estudos de Economia, 1982, Volume III, nº 1

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
ee-mms-1982.pdfTexto integral170,68 kBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex MendeleyEndnote 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.