Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/10400.5/9779
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
degois.publication.firstPage | 7 | pt_PT |
degois.publication.issue | 1 | pt_PT |
degois.publication.lastPage | 18 | pt_PT |
degois.publication.location | Lisboa | pt_PT |
degois.publication.title | Estudos de Economia | pt_PT |
dc.contributor.author | Silva, Manuela | - |
dc.date.accessioned | 2015-10-21T10:46:45Z | - |
dc.date.available | 2015-10-21T10:46:45Z | - |
dc.date.issued | 1982 | - |
dc.identifier.citation | Silva, Manuela (1982). "Stabilization policies and development : some lessons from the portuguese experience". Estudos de Economia, Volume III nº 1: pp. 7-18 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.5/9779 | - |
dc.description.abstract | This paper aims at establishing a starting point for discussion on the linkages between stabilization policies and development, within the context of a peripheral and not fully industrialised economy. The author states that the present conterversy on the choice beteen stabilization and development is a fallacy. Even the idea at stabilization must procede development is not acceptable either. The case of Portugal clearly shows that major short - run disturbances cannot be isoled from their respective structural roots and therefore alternatives for corresponding changes in the structural components of the economy are needed. Similarly, a consistent medium-run strategy and policy for development cannot ignore the constraints that short-run imbalancesnay eventually impose. | - |
dc.description.abstract | Este artigo pretende constituir um ponto de partida para a discussão das relações que existem entre políticas de estabilização e desenvolvimento no contexto de uma economia periférica, não completamente industrializada. A Autora serve-se da análise do caso português para sustentar que a alternativa entre estabilização e desenvolvimento é uma falsa opção numa economia, como a portuguesa, as perturbações e desordens do curto prazo não podem isolar-se das respectivas raízes estruturais. Consequentemente, para fazer face aos desequilíbrios conjunturais há que adoptar medidas de alteração estrutural. Analogamente, uma política de desenvolvimento a prazo não pode ignorar as restrições por vezes pesadas — que os desequilíbrios conjunturais impõem. | - |
dc.language.iso | eng | pt_PT |
dc.publisher | Instituto Superior de Economia e Gestão | pt_PT |
dc.rights | openAccess | pt_PT |
dc.subject | Portuguese Economy | - |
dc.subject | Economic Development | - |
dc.subject | Economic Policy | - |
dc.subject | Industrialization | - |
dc.subject | External Dependence | - |
dc.subject | Employment Creation Capacity | - |
dc.subject | Inequality Income Distribution | - |
dc.subject | Emigration | - |
dc.subject | Macro-Economic Indicators | - |
dc.subject | Portugal | - |
dc.subject | Economia portuguesa | - |
dc.subject | Desenvolvimento económico | - |
dc.subject | Política económica | - |
dc.subject | Industrialização | - |
dc.subject | Dependência externa | - |
dc.subject | Criação de emprego | - |
dc.subject | Desigualdade na distribuição de rendimento | - |
dc.subject | Emigração | - |
dc.subject | Indicadores macroeconómicos | - |
dc.subject | Portugal | - |
dc.title | Stabilization policies and development : some lessons from the portuguese experience | pt_PT |
dc.type | article | pt_PT |
degois.publication.volume | III | pt_PT |
Aparece nas colecções: | Estudos de Economia, 1982, Volume III, nº 1 |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
ee-mms-1982.pdf | Texto integral | 170,68 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.