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Influência da qualidade dos materiais de reprodução na reflorestação com sobreiro

dc.contributor.authorAlmeida, M.H.
dc.contributor.authorSampaio, T.
dc.contributor.authorMerouani, H.
dc.contributor.authorCosta e Silva, F.
dc.contributor.authorNunes, A.M.
dc.contributor.authorChambel, M.R.
dc.contributor.authorBranco, M.
dc.contributor.authorFaria, C.
dc.contributor.authorVarela, M.C.
dc.contributor.authorPereira, J.S.
dc.date.accessioned2017-12-21T11:59:06Z
dc.date.available2017-12-21T11:59:06Z
dc.date.issued2005-11
dc.description.abstractO sobreiro ocupa em Portugal cerca de 721000 ha o que corresponde a 21,5 % da área fl orestal nacional e 33% da área mundial (APCOR, 2005). A sua distribuição no território nacional traduz não só a sua adaptação a determinadas condições edafo-climaticas, mas tem sido condicionada por várias circunstancias, como o arroteamento, o fogo, o abuso do pastoreio, a exploração agrícola intensiva e as plantações fl orestais que contrariaram ou favoreceram a sua existência nesses locais (Natividade, 1950). A distribuição desta espécie é particularmente signifi cativa em zonas onde têm ocorrido acontecimentos climáticos graves e onde os níveis de desertifi cação humana são críticos. A fi leira da cortiça salienta-se por Portugal ocupar o primeiro lugar entre os países produtores, transformadores e exportadores de cortiça, correspondendo-lhe mais de metade da produção mundial desta matéria-prima. O nosso País é a origem de aproximadamente 60% das transacções de cortiça a nível mundial, valor que sobe para 80% quando nos referimos a transacções de produtos transformados. A nível nacional, o valor das exportações de cortiça representam aproximadamente 0,7% do PIB, 2,24% das exportações e correspondem a mais de 33% do conjunto das exportações de produtos fl orestais (APCOR, 2005). Para além da importância económica do sector corticeiro a nível nacional, o aumento da consciência e do interesse da sociedade nas questões ambientais, faz com que o montado de sobro seja reconhecido cada vez mais como um espaço fl orestal, de elevada biodiversidade, paisagísticamente único, que potencia micro-economias locais baseadas numa agricultura e pastorícia extensivas, interessante para outras actividades como o turismo rural e a caça. O sobreiro tem sido a espécie fl orestal que mais tem benefi ciado dos meios fi nanceiros disponibilizados aos proprietários fl orestais para a refl orestação no âmbito da aplicação das medidas de reforma da Política Agrícola Comum da UE, na arborização das terras agrícolas. Contudo, têm-se registado com frequência elevadas taxas de insucesso na arborização sendo a qualidade dos materiais florestais de reprodução (MFR) apontada como uma das causas. Neste trabalho abordaremos a a qualidade dos materiais de reprodução, considerando-a do ponto de vista genético e fisiológicopt_PT
dc.description.versionN/Apt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.5/14529
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherINIApt_PT
dc.subjectsobreiropt_PT
dc.subjectmontadopt_PT
dc.subjectreflorestaçãopt_PT
dc.titleInfluência da qualidade dos materiais de reprodução na reflorestação com sobreiropt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceBadajoz, Espanhapt_PT
oaire.citation.titleGestão ambiental e económica do ecossistema montado na Península Ibérica. Jornadas Técnicas, INIApt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT

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