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Área escola : que desenvolvimento do currículo?

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Abstract(s)

A Área Escola começou a fazer parte da vida das escolas portuguesas com a reestruturação curricular desencadeada pelo Decreto-Lei nº 286/89. de 29 de Agosto. Tem uma história e um ritmo de vida que segue a história e o ritmo da experiência e o da generalização dos novos planos curriculares. Resumidamente, ela entrou na vida diária das 105 escolas que compunham o clube da reforma no ano lectivo de 1990/1991 e no ano seguinte invadiu todas aquelas em que se ministra o novo ensino básico (incluindo as escolas secundárias) com a sua generalização aos 1º, 2°, 5° e 7° anos de escolaridade. História breve, mas não isenta de percalços, seja nos ritmos, seja nas condições processuais de implementação. O artigo 14° do Decreto-Lei nº 286/89 previa que ela, como parte integrante da Reforma, entrasse em regime de "experiência pedagógica" (nº 1 do artº 1° do Decreto-Lei nº 47587, de 10 MAR 1967) durante o ano lectivo de 1989/1990 no 1º ano do 1º ciclo do Ensino Básico. Prefigurava-se então um ritmo lento, mas gradual, de alargamento progressivo da experiência aos anos de escolaridade seguintes. No entanto, as escolas do 1º ciclo do Ensino Básico, seleccionadas pelo Despacho 174/ME/89. iniciaram a experimentação dos "novos programas" sem estar disponível o "plano de concretização" da Área Escola, previsto pelo nº 5 do art.º 6º daquele diploma legal. Este Plano de Concretização aparece somente em 1 de Setembro de 1990, através do Despacho nº 142/ME/90, que define também um Modelo Organizativo e diversas sugestões de estrutura para a referida área. Nele se determina, ainda, que a concretização da Área Escola acompanha o desenvolvimento da reforma curricular, decorrendo nas escolas seleccionadas para o efeito (ponto 1 do nº 16, Anexo I). No mesmo dia (1 de Setembro), contudo, é publicada a Portaria 782/90, destinada a definir os limites temporais e outras condições organizativas de desenvolvimento da experiência pedagógica de aplicação dos novos planos curriculares dos ensinos básico e secundário. Apressa-se, então, o ritmo da experimentação e antecipa-se a "aplicação generalizada", mediante a aprovação dos novos programas, reformulados ao fim de um ano de experimentação (e sem tempo de se dispor dos elementos da sua avaliação). A Intenção era poder fechar o ciclo da generalização no ano lectivo de 1994/1995 (4º, 9° e 12º anos), mas este ritmo foi alterado novamente no ano lectivo de 1992/1993 quando, por despacho, se suspendeu (adiando-a por um ano) a generalização dos planos curriculares do 1º ano do ensino secundário. (...)

Description

Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação, Área de Análise e Organização do Ensino, 1995

Keywords

Teses de mestrado - 1995 Educação - Investigação Metodologia da investigação Desenvolvimento curricular Área-escola Professores - Formação

Pedagogical Context

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