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Diplomacia “Bicultural” para a Criação de uma “Comunidade de História Compartilhada com a Humanidade”

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No âmbito da iniciativa “Uma Faixa e Uma Rota”, temos assistido a crescentes esforços por parte da China em criar laços mais estreitos com os países envolvidos nesta iniciativa transcontinental. Tais laços estendem-se aos mais variados domínios, inclusive à arte e cultura, com o objetivo de aproximar e fomentar o conhecimento mútuo das populações dos países envolvidos. O campo das Relações Internacionais caracteriza como “diplomacia pública” este tipo de contactos que envolvem o cidadão comum dos países em diálogo. Numa lógica construtivista, o presente artigo possui como objetivo propor o exercício de uma diplomacia pública “bicultural”, que faça uso de conquistas e realizações comuns do passado, com vista à construção futura de uma “Comunidade de História Compartilhada com a Humanidade” que complemente a noção de “Comunidade com Futuro Compartilhado com a Humanidade” defendida pela liderança chinesa. Como exemplo da aplicabilidade prática de tal tipo de diplomacia, e apresentado o ´ caso da exposição “O País das Cidades Vidradas - 500 anos do Azulejo em Portugal”, que teve lugar no Museu do Palácio em Beijing, como exemplo recente de diplomacia pública “bicultural” entre a China e Portugal.

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China, diplomacia pública, Uma Faixa e Uma Rota, Portugal

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DE GRUYTER

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