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Perceived authenticity and attitudinal responses : exploring self and other evaluations in the context of prejudice

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Previous research has shown that when it comes to examining how individuals perceive themselves in relation to others, a substantial body of evidence suggests that people generally hold favorable self-perceptions and employ diverse strategies to bolster and uphold these positive self-images. Evidence proposes that people not only tend to see others as more prejudiced than themselves, but view immoral behaviors as more characteristic of others’ true selves than of their own, which suggests that there are differences in how individuals perceive their own authenticity compared to how others perceive it. The present research aims to investigate how individuals differentiate and perceive authenticity in their own and others' attitudes towards various social groups. Specifically, it investigates the impact of response speed (to dissociate automatic vs. controlled attitudes), source (self or others), and group type (prejudiced-prescribed vs. prejudiced-proscribed groups) on the perception of attitudinal authenticity. Results show that individuals tend to consider their own controlled attitudes (expressed in slow judgments) as more authentic than their automatic attitudes (expressed in fast judgments). However, this distinction does not hold when thinking of other people’s attitudes, suggesting that people perceive different authenticity in the attitudes expressed by themselves or others. These results contribute to the understanding of authenticity in the context of attitude measurement and offer potential directions for future research.
A Literatura demonstra que, no que toca à forma como os indivíduos se percecionam a si próprios em relação aos outros, existem várias evidências que sugerem que as pessoas têm autoperceções favoráveis e utilizam diversas estratégias para as reforçar e as manter positivas. Assim, a investigação existente propõe que as pessoas não só tendem a ver os outros como mais preconceituosos do que elas próprias, mas também consideram os comportamentos imorais como mais característicos do verdadeiro eu dos outros, do que do seu próprio eu, o que sugere que existem diferenças na forma como os indivíduos percecionam a sua própria autenticidade em comparação com a forma como os outros a percecionam. A presente investigação tem como objetivo investigar a forma como os indivíduos diferenciam e percecionam a autenticidade nas suas próprias atitudes e nas atitudes dos outros, em relação a vários grupos sociais. Especificamente, é observado o impacto da velocidade de resposta (para dissociar atitudes automáticas vs. controladas), da fonte (o próprio ou os outros) e do tipo de grupo (grupos preconceituosos prescritos vs. grupos preconceituosos proscritos) na perceção atitudinal da autenticidade. Os resultados demonstram que os indivíduos tendem a considerar as suas próprias atitudes controladas (expressas em julgamentos lentos) como mais autênticas do que as suas atitudes automáticas (expressas em julgamentos rápidos). Contudo, esta distinção não se verifica quando se pensa nas atitudes das outras pessoas, sugerido que as pessoas diferenciam e percecionam a autenticidade de forma diferente nas atitudes expressas por si ou pelos outros. Estes resultados contribuem para a compreensão da autenticidade no contexto da medição de atitudes e oferecem potenciais direções para investigação futura.

Description

Dissertação de mestrado, Psicologia Cognitiva e Social, 2023, Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia

Keywords

Autenticidade Preconceito Atitudes Grupos sociais Percepção de si Comportamentos Dissertações de mestrado - 2023

Pedagogical Context

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