2005, Volume X, nº 2
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- Factores explicativos das estratégias de aliança entre empresas portuguesas e estrangeirasPublication . Dias, João; Magriço, VítorEste artigo identifica factores determinantes das estratégias de aliança entre empresas portuguesas e empresas estrangeiras, distinguindo entre condições externas e condições internas as empresas. Utiliza-se urn modelo logit para estimar os efeitos destes factores na constituição de alianças. De acordo com as nossas expectativas, confirma-se que os principals factores determinantes das alianças são de natureza interna e que as condições externas têm um papel explicativo bastante rnais reduzido.
- 0 relato financeiro do desempenho ambiental : estudo das empresas cotadas na Bolsa de Valores de Lisboa e PortoPublication . Rodrigues, Lúcia Maria Portela de Lima; Oliveira, Lídia Morais de; Menezes, Carlos Alberto da SilvaActualmente as empresas não podem ignorar as suas relações com o meio ambiente, pelo que muitas estão já a incorporar procedimentos por forma a atender a este desafio. Sabendo que o relato financeiro permite responsabilizar a empresa perante os utilizadores externos da informação contabilística, coloca-se a questão de sabermos até que ponto as empresas portuguesas relatam o seu desempenho ambiental. Esta questão torna-se pertinente quando sabemos que o Plano Oficial de Contabilidade português não faz referência de uma forma explícita às questões ambientais, e só recentemente a Comissão de Normalização Contabilística emitiu uma Directriz nesta matéria, em consequência da Recomendação da Comissão das Comunidades Europeias C(2001) 1495. Neste trabalho, depois de efectuarmos uma revisão da literatura, procedemos a uma análise dos "Relatórios e Contas" de todas as empresas cotadas na Bolsa de Valores de Lisboa e Porto em 2000.
- Monopólios públicos vs monopólios privados : eficiência produtiva em public utilitiesPublication . Matos, Pedro Verga; Cardadeiro, EduardoAs empresas privadas são apresentadas pela teoria económica como sendo superiores as públicas, relativamente à sua eficiência produtiva, mas estas últimas com a vantagem de, em mercados não concorrenciais, gerarem maior eficiência de afectação. Ao percorrermos as razões apontadas, com base numa fórmulação da Teoria da Agenda entre Accionistas e Gestores, para a maior eficiência produtiva das empresas privadas, parece-nos legítimo considerar que grande parte delas tern uma eficácia questionável no quadro de urn monopólio natural e/ou que não são intrínsecas à natureza da empresa privada, pelo que são factores de estímulo a eficiência produtiva replicáveis para as empresas públicas. Neste caso o diferencial de eficiência produtiva entre urn monopólio privado regulado e um monopólio público será consideravelmente menor do que é habitualmente assumido pela literatura.
