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- Resseguro : um contributo para a determinação dos limites óptimos de retenção da seguradora directaPublication . Simões, Onofre Alves; Centeno, Maria de LourdesUma companhia seguradora, como qualquer empresa, debate se continuamente com a necessidade de orientar o seu funcionamento de maneira a contemplar (ainda que não necessariamente no mesmo grau), os quatro objectivos empresariais clássicos, a saber, o lucro, o crescimento, a autonomia e a segurança. Dadas as particulares características de risco do sector segurador, a segurança é, naturalmente, o aspecto mais relevante de todos. O instrumento quase sempre utilizado para suavizar os efeitos de possíveis catástrofes que, de uma forma mais ou menos inesperada, se podem abater sobre a companhia, consiste precisamente em ressegurar parte dos riscos por ela aceites, junto de outras seguradoras, que passam assim a resseguradoras. Após ter optado pelo resseguro, a questão que se coloca à seguradora é, evidentemente, "como ressegurar" (pois há várias alternativas) e também "quanto ressegurar" da sua carteira de apólices. A finalidade última do presente trabalho, consiste essencialmente em dar resposta a esta dupla interrogação: primeiro, pela apresentação de algumas das soluções que têm sido obtidas com o decorrer do tempo nalguns estudos feitos neste domínio; depois, pela resolução do mesmo problema considerando um conjunto de circunstâncias de algum modo ainda não contemplado anteriormente. A sustentar toda esta exposição, serão igualmente introduzidos os conceitos teóricos e princípios práticos base na actividade seguradora.
- Crescimento multisectorial. Uma aplicação ao caso português.Publication . Lopes, João Carlos Ferreira; Amaral, João Ferreira do
- Situação económica da Guiné-Bissau : alguns problemasPublication . Alberto, Deolinda FonsecaEste trabalho pretende ser o resultado de uma reflexão em torno das politicas económicas levadas à prática,na Républica da Guiné-Bissau, após a sua independência. Partindo da situação económico-social vigente na época da independência, tentar-se-á evidenciar os objectivos propostos pelas autoridades Guineenses, referindo os métodos e instrumentos utilizados e analisando os resultados obtidos. Em conclusão parece-nos que o desenvolvimento da Guiné-Bissau assenta em duas palavras chave: produção e gestão. Sem uma resposta positiva da produção, as medidas de política económico.-. financeira tomadas estarão destinadas ao fracasso, e os sacrifícios exigidos à população terão sido em vão. Por outro lado, só uma gestão correcta e eficaz a todos os níveis da actividade económica e começando pelo próprio Estado, conduzirá a uma melhoria significativa da situação socio-económica da Guiné – Bissau.
- Tecnologia e desenvolvimento: os velhos e os novos desafiosPublication . Faria, Francisco JoséNeste trabalho será nossa preocupação fundamental, a circulação de tecnologias interfronteiras, nomeadamente a transferência de tecnologia dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento, numa altura em que novos desafios parecem proporcionar novas esperanças para esses países africanos.
- Contributo para a teoria económica do sistema colonial (a partir das relações Portugal-Angola).Publication . Ribeiro, Elivan Gonçalves Rosas; Castro, Armando
- Zona Franco e sistema bancário africanoPublication . Franco, AnaA Zona Franco, ou mais correctamente, as duas sub-zonas franco começaram por ser um espaço geograficamente definido ·entre a França ·e as suas colónias africanas onde. se procedia livremente as transferências comerciais e financeiras. Depois de 1966, com a liberalização dos fluxos financeiros entre a França e os restantes países, a caracterização das relações entre a França e as suas ex-colónias adquiriu um significado marcadamente monetário. Hoje a França define com seis países da África Central (Camarões, Congo, Gabão, República Centro Africana, Tchad e Guiné· Equatorial) e com sete países ·da África Ocidental (Costa do Marfim, Benin, Burkina, Faro, Niger, Senegal, Togol e Mali) uma zona monetária (a Zona Franco) cuja característica determinante é a convenção estabelecida entre o Banco Emissor destes Estados e o Tesouro francês, de constituição de uma “conta de operações". A existência desta "conta de operações” permite a convertibilidade das moedas africanas em francos franceses no interior da Zona Franco (a uma taxa de câmbio fixa), assim como a gestão comum das reservas de ouro e divisas.
