Barbosa, Sara2021-12-222021-12-222018http://hdl.handle.net/10451/50516A leitura da obra Poesis (2017), talvez a maior reunião, num só volume, de artes poéticas de Maria Teresa Horta, revela uma densa malha de referências que constituem a matéria prima deste canto. Pretende-se investigar algumas dessas referências, em particular as que têm origem na tradição literária e se ligam ao feminino. Que vozes de mulheres se erguem deste lirismo que se faz epopeia da poesia, ela mesma feminina? Partindo da análise de poemas deste livro, intenta-se mostrar a diversidade de autoras, personagens e símbolos convocados, bem como a forma como são actualizados pela poetisa. Releitura, apropriação, subversão – processos que espreitam por entre as palavras ou jazem sob as linhas da poesia, fazendo com que a voz de Maria Teresa Horta contenha em si muitas outras vozes. Lendo Poesis, tentar-se-á o encontro com Ariadne, que nos convida a seguir “[o]Canto: feminino, plural – Sobre as vozes em Poesis, de Maria Teresa Horta A leitura da obra Poesis (2017), talvez a maior reunião, num só volume, de artes poéticas de Maria Teresa Horta, revela uma densa malha de referências que constituem a matéria prima deste canto. Pretende-se investigar algumas dessas referências, em particular as que têm origem na tradição literária e se ligam ao feminino. Que vozes de mulheres se erguem deste lirismo que se faz epopeia da poesia, ela mesma feminina? Partindo da análise de poemas deste livro, intenta-se mostrar a diversidade de autoras, personagens e símbolos convocados, bem como a forma como são actualizados pela poetisa. Releitura, apropriação, subversão – processos que espreitam por entre as palavras ou jazem sob as linhas da poesia, fazendo com que a voz de Maria Teresa Horta contenha em si muitas outras vozes. Lendo Poesis, tentar-se-á o encontro com Ariadne, que nos convida a seguir “[o]Canto: feminino, plural – Sobre as vozes em Poesis, de Maria Teresa Horta A leitura da obra Poesis (2017), talvez a maior reunião, num só volume, de artes poéticas de Maria Teresa Horta, revela uma densa malha de referências que constituem a matéria prima deste canto. Pretende-se investigar algumas dessas referências, em particular as que têm origem na tradição literária e se ligam ao feminino. Que vozes de mulheres se erguem deste lirismo que se faz epopeia da poesia, ela mesma feminina? Partindo da análise de poemas deste livro, intenta-se mostrar a diversidade de autoras, personagens e símbolos convocados, bem como a forma como são actualizados pela poetisa. Releitura, apropriação, subversão – processos que espreitam por entre as palavras ou jazem sob as linhas da poesia, fazendo com que a voz de Maria Teresa Horta contenha em si muitas outras vozes. Lendo Poesis, tentar-se-á o encontro com Ariadne, que nos convida a seguir “[o]Canto: feminino, plural – Sobre as vozes em Poesis, de Maria Teresa Horta A leitura da obra Poesis (2017), talvez a maior reunião, num só volume, de artes poéticas de Maria Teresa Horta, revela uma densa malha de referências que constituem a matéria prima deste canto. Pretende-se investigar algumas dessas referências, em particular as que têm origem na tradição literária e se ligam ao feminino. Que vozes de mulheres se erguem deste lirismo que se faz epopeia da poesia, ela mesma feminina? Partindo da análise de poemas deste livro, intenta-se mostrar a diversidade de autoras, personagens e símbolos convocados, bem como a forma como são actualizados pela poetisa. Releitura, apropriação, subversão – processos que espreitam por entre as palavras ou jazem sob as linhas da poesia, fazendo com que a voz de Maria Teresa Horta contenha em si muitas outras vozes. Lendo Poesis, tentar-se-á o encontro com Ariadne, que nos convida a seguir “[o]fio emaranhado/ do desejo revolvido”.porPoesia portuguesaHorta, Maria Teresa, 1937-Autoria femininaArtes poéticasCanto: feminino, plural – Sobre as vozes em Poesis, de Maria Teresa Hortaconference object